Revolução Tecnológica no Campo
Em outra coluna mostrei algumas inovações tecnológicas já existentes  que revolucionam o setor agrícola mundial e facilitam várias atividades
 que hoje no Brasil gera um alto custo e tempo envolvido para o 
resultado. Após uma pesquisa, abaixo estão algumas tecnologias já 
existentes e outras que poderão existir em um futuro breve, em quatro 
áreas principais de mudança acelerada: Sensores, Alimentos, Automação e 
Engenharia.
Sensores
Sensores de ar e solo: Esses sensores 
permitiriam uma compreensão em tempo real das condições atuais da 
fazenda, floresta ou corpo d'água. Diante disso, o produtor rural vai 
ter a previsibilidade e uma possibilidade de um  melhor planejamento 
durante o ano em suas atividades.
Telemática de equipamentos: Permite que 
dispositivos mecânicos, como tratores acusam de que uma falha 
provavelmente ocorrerá em breve
Biometria do gado: Os colares com GPS, 
RFID e biometria podem identificar e transmitir automaticamente 
informações vitais sobre o gado em tempo real.
Sensores de cultivo: Em contrapartida ao
 que acontece hoje, em que prescreve fertilização de campo antes da 
aplicação, os sensores de cultura de alta resolução informam ao 
equipamento de aplicação as quantidades corretas necessárias. Sensores 
óticos ou drones são capazes de identificar a saúde da cultura em todo o
 campo (por exemplo, usando luz infra-vermelha).
Alimentos
Alimentos geneticamente projetados: A 
criação de enlatados artificiais de animais e plantas geneticamente 
projetadas, a fim de atender melhor às necessidades biológicas e 
fisiológicas, importante ressaltar, que é diferente dos produtos 
geneticamente modificados.
Carne in vitro: Também conhecida como 
carne cultivada ou tubérculo, é um produto de carne que nunca fez parte 
de um animal vivo e completo. Vários projetos de pesquisa atuais estão 
cultivando carne in vitro experimentalmente, embora nenhuma carne tenha 
sido produzida para consumo público.
Automação
Robôs Agrícolas: Também conhecidos como 
agribots, são usados para automatizar processos agrícolas, como 
colheita, colheita de frutas, aragem, manutenção de solo, capina, 
plantio, irrigação, etc.
Controle de faixa de taxa variável: Com 
base nas tecnologias de geolocalização existentes, o futuro controle de 
faixa poderia economizar em sementes, minerais, fertilizantes e 
herbicidas. Assim sendo, ao pré-computar o nível e  localização aonde os
 insumos devem ser usados, e entendendo a produtividade relativa de 
diferentes áreas do campo, os  tratores ou agribots (Robôs Agrícolas) 
podem aplicar insumos processualmente a taxas variáveis em todo o campo.
Reprodução seletiva de iteração rápida: A
 próxima geração de reprodução seletiva em que o resultado final é 
analisado quantitativamente e as melhorias são sugeridas por algoritmos.
Agricultura de precisão: Manejo agrícola
 baseado na observação (e na resposta a) variações nas diversas áreas da
 propriedade rural. Com imagens de satélite e sensores avançados, os 
agricultores podem otimizar retornos de insumos, preservando recursos em
 escalas cada vez maiores. O entendimento adicional da variabilidade da 
cultura, dados meteorológicos por área na propriedade e sensores 
precisos, devem permitir a melhoria da tomada de decisões automatizadas e
 técnicas complementares de plantio.
Engenharia
Sistemas ecológicos fechados: 
Ecossistemas que não dependem da troca de matéria fora do sistema. Esses
 ecossistemas fechados, teoricamente, transformariam os resíduos em 
oxigênio, comida e água, a fim de sustentar formas de vida que habitam o
 sistema. 
Biologia sintética: Usando o conceito da
 Embrapa, a “Biologia Sintética consiste no uso de bioinformática e 
técnicas de engenharia genética e bioquímica com o objetivo de desenhar 
circuitos biológicos modulares, por meio do redirecionamento ou 
construção de novas rotas metabólicas e a criação de organismos 
artificiais, visando maximizar o seu funcionamento”. Diante disso, ela 
inclui a ampla redefinição e expansão da biotecnologia, com os objetivos
 finais de projetar, construir e remediar sistemas biológicos projetados
 que processam informações e manipulam produtos químicos, fabricam 
materiais e estruturas, produzem energia, fornecem alimentos, mantêm e 
melhoram a saúde humana e Nosso ambiente.
 
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