sábado, 31 de agosto de 2013

PARA PENSAR:

"O pensamento positivo pode vir naturalmente para alguns, mas também pode ser aprendido e cultivado. Mude seus pensamentos e você mudará seu mundo”

Norman Vicent Peale 


PARA REFLETIR:

"Do fanatismo à barbárie não há mais do que um passo”

Diderot

2ª CONFERENCIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDARIO

Nova data da conferência territorial será dias 8 e 9 de Setembro de 2013, EM NATAL/RN. MAIS INFORMAÇÕES EM BREVE.

É importante a participação de todos e todas.


NOMES DOS REPRESENT. DO SERTÃO CENTRAL CABUGI E L. NORTE
01
ALMIR MEDEIROS DA CUNHA                       
02
CASSIMIRO JOSE DANTAS                               
03
EDISON FAUSTINO CAVALCANTE                   
04
FERNANDA MARIA OLIV. DE SANTANTA       
05
FRANCISCA LUCIANA DE FRANÇA SILVA      
06
FRANCISCO ANILTON DE SOUZA                   
07
FRANCISCO CLAUDIO DA COSTA                   
08
GILTON BEZERRA DE GOIS                              
09
IVANILSON VIEIRA DE MELO                          
10
JAILMA SILVA DE ARAUJO                               
11
JOSE ARIMATEIA DE MIRANDA SIQUEIRA    
12
LEONETE R. DO NASCIMENTO BARBOSA     
13
MARA FABIANE MEDEIROS DE LIMA             
14
MARIA GABRIELA EVANGELISTA                    
15
MARIA NUNES DE LIMA ALVES                      
16
MEQUEIAS PEDRO LIMA DA COSTA             
17
RITA DE CACIA PEREIRA DE MEDEIROS         
18
ROBERTO QUIRINO BARRACHO                    
19
WELLINGTON DOS SANTOS DE LIMA           

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Para Pensar

Já dizia Mahatma Gandhi: "A verdadeira felicidade é impossível sem a verdadeira saúde, e a verdadeira saúde é impossível sem um rigoroso controle da gula”.


PARA PENSAR:

"Não importa se a estação do ano muda... Se o século vira, se o milênio é outro. Se a idade aumenta... Conserva a vontade de viver! Não se chega à parte alguma sem ela”

Fernando Pessoa


PARA REFLETIR:

"Criaturas que nasceram para ser devoradas não aprendem a deixar-se devorar”

Rui Barbosa

Cabrito nasce com rosto semelhante à de um ser humano no Ceará

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O proprietário da Fazenda Agropecuária Lima, no Sitio Três Riachos, situado a 10 Km do Centro de Dep. Irapuan Pinheiro, no Sertão Central cearense, tomou um susto na manhã desta terça-feira (27), quando foi realizado um parto em uma cabra na sua propriedade.

A surpresa foi porque os dois filhotes de caprinos tinha uma anomalia, sendo que, um deles tinha a cabeça num formato de uma cabeça de um ser humano. Tendo a cabeça, a boca e o nariz um pouco semelhante à de uma pessoa.

O proprietário Raimundo Pereira explicou que a cabra teve dificuldade para parir, daí então, ele entrou em contato com uma pessoa da região que veio até a sua propriedade para fazer o parto, para a surpresa de todos, os dois filhotes que foram retirados tinha uma anormalidade, o primeiro a ser retirado foi o que teve a cabeça com formato de um ser humano, sendo que nasceu morto, já o segundo filhote também tinha uma deficiência e morreu em seguida.

Pereira ainda acrescentou que só nesta terça-feira, nasceram 06 (seis) filhotes e que 05 (cinco) destes nasceram com anormalidades e todos morreram, sendo que, apenas um nasceu perfeito e ainda sobrevive. O mesmo relatou ainda que nunca havia nascido nenhum animal com anomalia genética na sua propriedade.
Fonte: Sertão Central / Aratuba Onlin


Produção de mel no Semi-Árido ajuda na renda do agricultor


 
 
A apicultura é a criação racional da abelha Apis mellifera, denominada de abelha africanizada, por ser um híbrido das abelhas africanas com européias. No Brasil, são popularmente chamadas de italiana ou europa. Além do mel, com a apicultura o produtor poderá obter outros produtos, como a cera, a própolis, o pólen, geléia real e a apitoxina, que é o veneno das abelhas, geralmente utilizado na indústria farmacêutica.
 
A apicultura é uma das atividades capazes de causar impactos positivos, tanto sociais como econômicos, além de contribuir para a preservação dos ecossistemas existentes na região nordestina.


No RN, agricultores valorizam o fruto da palma, planta típica da caatinga

Pequena e resistente à seca, a palma é um dos símbolos da caatinga e nasce em praticamente todo o sertão do Nordeste.
O fruto da palma, também conhecido como gogoia ou palmatória miúda, tem o tamanho de um limão e uma polpa semelhante a do maracujá, só que de sabor mais azedo.

Em Angicos, na região central do Rio Grande do Norte, o fruto da palma é chamado de pelo por conta de uma penugem que nasce na casca e que em contato com a pele provoca irritação e coceira.
Ainda não há plantações da cultura no município para fins comerciais e é esse o grande desafio dos pesquisadores da Universidade Federal Rural do Semiárido, convencer os pequenos agricultores da região que o fruto da palma é um bom negócio.

Os pesquisadores chegaram a esta conclusão depois que experimentaram a invenção desenvolvida por Kaline Castro, uma microempresária de Angicos. Ela criou o sorvete de pelo, um sorvete do fruto da palma. A sobremesa que parecia meio indigesta surpreendeu no sabor.

Hoje, por semana são produzidos cerca de 50 litros de sorvete de pelo e para haver fabricação são necessários 15 quilos da matéria-prima. Para o professor Fernando Viana, que é também agrônomo, é preciso estudar mais o potencial da palma no Nordeste. 
Outras ideias para aproveitar o fruto da palma são as compotas e doces, mas tem gente que prefere comer a iguaria in natura, com açúcar.

Ministro participa de debate sobre previdência social rural



Ministro participa de debate sobre previdência social rural

Foto: Albino Oliveira/MDA

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, participou nesta quarta-feira (28) de fórum promovido pelo Canal Rural para debater a agricultura familiar e a previdência social. O encontro reuniu representantes de movimentos sociais, produtores rurais e Governo durante a Expointer 2013, em Esteio (RS).
Pepe Vargas defendeu que a garantia dos direitos previdenciários para a agricultura familiar, é importante, inclusive, para o fortalecimento da economia das regiões onde estão estes segurados. “Se juntarmos os recursos que a Previdência repassa com os recursos do crédito para a agricultura familiar, nós vamos ver o quanto isso movimenta a economia local e o quanto isso tem um potencial de geração de emprego e renda no comércio, na indústria e setor de serviços”, pontua o ministro.
No Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/2014, o Governo Federal, em diálogo com os movimentos sociais, propôs Medida Provisória para manutenção da condição de segurado especial aos agricultores familiares. A legislação atende aos produtores que formalizarem suas agroindústrias e empresas de turismo rural, desde que mantenham a atividade primária e se enquadrem no regime de microempresa.
O texto está em votação no Congresso Nacional, e deve entrar em vigor a partir de janeiro de 2014. “Nós tínhamos uma lei que desestimulava o empreendedorismo no meio rural. Se há trabalho formal, a previdência melhora sua arrecadação, e tem condições de garantir os direitos de milhões de pessoas no País” explicou.
Direitos Para o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag/RS), Elton Weber, a garantia dos direitos de Previdência Social aos agricultores familiares é uma das políticas que ajudam a manter homens e mulheres trabalhando no meio rural. “Sem essas políticas públicas todas, nós teríamos muito mais problemas na questão da sucessão rural. A previdência social rural é uma forma de cidadania”, afirma.
No Brasil, a previdência social rural alcança mais de sete milhões de agricultores familiares. No Rio Grande do Sul, os direitos previdenciários beneficiam mais de 600 mil trabalhadores rurais. Aposentada há quatro anos, a produtora Geni da Silva Dias, 59 anos, está muito feliz em ter o benefício. Agora ela aconselha a todos os conhecidos a ter o bloco de produtor rural em dia para poder conseguir benefícios como auxílio maternidade, aposentadoria e outros. “Que as pessoas procurem tirar seus documentos, quem não tem, porque aí vai ficar bem fácil quando chegar a hora de se aposentar”, aconselha

Senado aprova compra e venda entre herdeiros pelo Credito Fundiário


Senado aprova compra e venda entre herdeiros pelo  Credito Fundiário

Foto: Eduardo Aigner/MDA

Foi aprovado nesta terça-feira (27), no Senado Federal, o Projeto de Lei Complementar 42/2012, proposto pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em 2004 e que altera a LC 93/98. Entre outras melhorias, o Projeto possibilita ao agricultor familiar, herdeiro de parte de uma propriedade rural, utilizar recursos do Fundo de Terras para financiar a compra da área dos outros herdeiros. Com a aprovação final, o Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) passa a ser uma importante opção para a juventude, pois ao financiar a sucessão da propriedade ele contribui para permanência do jovem no campo e para a consolidação do regime de propriedade da agricultura familiar.
O PLC 42/2012 propõe ainda outras importantes mudanças para o agricultor, como a revisão dos perfis de renda e patrimônio, a ampliação no prazo de financiamento de 20 para 35 anos e o seguro por morte ou invalidez.
Para o secretário de Reordenamento Agrário do MDA, Adhemar Almeida, a aprovação do PL no Senado é mais um passo para a concretização de mudanças importantes e necessárias para os agricultores, em especial para os jovens rurais. "Ao impedir a venda entre herdeiros, a lei acabava favorecendo a venda da propriedade e, consequentemente, a migração dos agricultores, na sua maioria jovens, para as cidades. Com a aprovação, o jovem vai poder comprar, pelo Credito Fundiário, a fração de terra de outro herdeiro e permanecer nela", disse Almeida. O secretário destacou, ainda, a importância da revisão dos perfis de renda e patrimônio, cujos parâmetros datam de 1998 e já não atendem a atual realidade.
Como foram feitas alterações ao PLP 362/2006 no Senado Federal, a matéria retornará a Câmara dos Deputados, onde será distribuída novamente pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Finanças e Tributação; de Constituição e Justiça e de Cidadania e, posteriormente, será analisada pelo Plenário.

Produtores de SC usam sistema alternativo para aquecer a água

Método aproveita o calor do fogão a lenha para deixar a água quentinha.
Invenções levam um pouco de conforto para os moradores da zona rural.

Do Globo Rural
Duas invenções de um catarinense levam um pouco mais de conforto para os moradores do campo, especialmente nas regiões mais frias. Ele criou dois jeitos de aquecer água sem usar energia elétrica: um aproveita o calor do fogão à lenha e o segundo é feito com garrafas pet.
Aquecimento de água através da serpentina instalada no fogão a lenha é bem conhecido no meio  rural. A agricultora Lucy Giroto acorda cedo e bota água pro café no fogão a lenha. Uma cena comum, a diferença esta na chaminé do fogão a lenha, que tem uma parte mais grossa, com dois canos adaptados. É que o fogão funciona como um aquecedor de água e aproveita o calor que sairia pela chaminé e seria desperdiçado.
O sistema, batizado de "trocador de calor", é bem simples. O criador do equipamento é o eletricista aposentado José Alcindo Alano. O trocador de calor é capaz de atender uma família de quatro pessoas e armazena até 200 litros de água.
A água aquecida abastece o chuveiro e a torneira da cozinha. A água começa um pouco fria por causa do cano, mas logo já vem uma água bem morninha. Lucy Giroto, que pensou em instalar uma torneira elétrica, poderá lavar a louça com água quente e sem gastar. “Todas as visitas que vieram acharam um espetáculo”, diz a agricultora.
Desde que a chaminé foi instalada, a conta de luz da família caiu quase pela metade. Pelo "trocador de calor", Lucy e seu marido, Orilto, vão pagar cinco parcelas de R$ 70 em cinco anos. O equipamento chegou até a casa dos agricultores por meio de um programa social da secretaria de agricultura do estado e da empresa de energia de Santa Catarina, a Celesc. Deve beneficiar, até o fim do ano, 200 famílias.
“Quando tem a instalação deste sistema, ela trabalha sobretudo com eficiência energética, é economia de energia”, afirma Vivane Blayer Remor, da Celesc.
A seleção dos agricultores é feita pela Epagri, a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural. Produtor de leite do município de Frei Rogério, também em Santa Catarina,  Celso Maciel de Oliveira, não tem o "trocador de calor" em casa, mas usa outra invenção do catarinense Alano para tocar a propriedade: um sistema de aquecimento de água por energia solar.
A coleta de energia é todo feita com materiais alternativos. Tubos de PVC, garrafas pet e caixinhas de leite. A água fria que sai da caixa d'água desce por um cano para o coletor e circula pelos tubos de PVC. As caixinhas de leite, pintadas de preto, aquecem com o sol e as garrafas PET retém o calor. Assim a água fica quentinha e segue de volta pra caixa d'água.
“A água dentro de reservatório, tanto num boiler como numa caixa d’água, sofre uma divisão normal pela diferença de densidade. Então toda a água quente vai pra cima e começa a aquecer de cima pra baixo”, explica Alano.
A temperatura na caixa chega não ultrapassa 55ºC, para que o sistema de PVC aguente. “É preciso manter o chuveiro elétrico, porque quando não tem sol, não tem água quente”, diz Alano.
Celso Maciel de Oliveira montou o equipamento sozinho, pagou por volta de R$ 400 pelo material. Por enquanto, usa a água aquecida para limpar os equipamentos de ordenha, mas ainda precisa fervê-la para atingir a temperatura de 75ºC.
O aquecedor já é utilizado em vários municípios do Brasil e principalmente em Santa Catarina e no Paraná. Em Florianópolis, está instalado em creches públicas e casas de bairros da periferia da cidade. Alano registrou a patente do aquecedor, mas permite o uso da ideia com algumas restrições. “O uso político partidário e a produção dele em escala comercial, por empresa ou coisa parecida. Mas é totalmente livre para todas as pessoas, associações de moradores, cooperativas de baixa renda”, diz Alano.
José Alano, aposentado, virou um Professor Pardal, disposto dividir seu conhecimento para melhorar a vida de gente que nem conhece.
A cartilha feita para montar o aquecedor com garrafas PET pode ser obtida gratuitamente e não tem despesas com correio. O endereço para pedir uma é:
Celesc
Caixa Postal - 480
Florianópolis/SC
Cep - 88034-900

IBAMA Trava Recursos Para o RN

Nos últimos dois anos, 16 veículos de imprensa sofreram derrotas jurídicas em todo o país ? seis somente em 2013. ?E é algo que vem acontecendo com frequência. Este fato nos preocupa bastante. No caso do NOVO JORNAL, a questão é ainda mais curiosa. O Ibama procurou os meios legais para exercer um direito que foi facultado anteriormente à instituição: o de direito de resposta e de abertura ao contraditório. Isso é inusitado. Por que se negaram a prestar estas informações antes??, indagou.

Pedreira também defendeu a conduta do NOVO JORNAL no encaminhamento da reportagem ?Ibama trava mais de R$ 11 bilhões no RN?, publicada em 19 de maio deste ano. No texto, apesar de procurado para se pronunciar sobre as críticas feitas pelas lideranças empresariais, o órgão ambiental evitou dar entrevistas ou esclarecimentos oficiais. ?Houve espaço ao contraditório, mas não foi exercido pelo órgão ambiental. Agora, por meios judiciais, querem se impor e intimidar o veículo de imprensa. Isso é inconstitucional. A Lei de Imprensa já nem existe mais?, disse, lembrando que em 2009 o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a Lei 5.250, de 1967, um conjunto de normas criado pelo regime militar para cercear a atividade jornalística.

Vale lembrar que matéria jornalística apontava, por meio de um conjunto de notícias veiculadas na imprensa potiguar, as dificuldades de alguns setores produtivos ? carcinicultura, cerâmica, hotelaria e sal ? em superar as barreiras impostas pela fiscalização do órgão federal. O documento foi produzido por empresários que alegaram prejuízos devido às ações promovidas pelo órgão federal.
Ricardo Pedreira lamentou ainda que o judiciário tenha dado voz de causa ao órgão federal. ?A medida judicial não é uma garantia ao direito de resposta, mas uma forma de intimidação. Querem amedrontar o jornal. É lamentável que o Judiciário se porte desta forma?, avaliou.

O diretor da ANJ ? uma entidade que abriga veículos de todo o país e que defende a liberdade de expressão do pensamento e da propaganda, e do funcionamento sem restrições da imprensa ? espera que o caso do NOVO JORNAL seja mais bem estudado pelos meios jurídicos. ?O STF [ao derrubar a lei de imprensa] foi claro que a liberdade de expressão é um valor supremo para toda a sociedade brasileira. Eu espero que os magistrados do Rio Grande do Norte se conscientizem do mal que este cerceamento da imprensa pode causar. O prejuízo não é apenas para o veículo jornalístico, mas para o leitor, que fica sem o benefício sagrado da informação?, argumentou.

Episódio lamentável

O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Rogério Marinho, considerou lamentável a atitude do Ibama. ?O relatório divulgado pelo NOVO JORNAL apresenta uma série de reportagens mostrando a intransigência e truculência dos agentes do Ibama nas ações de fiscalização. Não trouxe qualquer inverdade e não havia necessidade disso. O caminho da justiça é legítimo, mas este não foi o caso. É um episódio lamentável?, avaliou.

Ele chamou a atenção ainda para a falta de diálogo do órgão no trato com o setor produtivo do Estado. ?O Ibama deveria se pautar por um trabalho de fiscalização elucidativo e pedagógico. No entanto, o que faz é inibir investimentos e intimidar o empresariado. Há algo de errado nisso?, afirmou. Rogério Marinho lembrou que, em 2007, o órgão federal determinou embargos contra três projetos em desenvolvimento no litoral norte do Estado. Apesar de licenças ambientais fornecidas pelo Instituto de Desenvolvimento e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema), os empreendimentos turísticos não saíram do papel por causa da atuação do órgão federal. Seriam investidos R$ 100 milhões nas cidades de Touros e São Miguel de Gostoso. ?O Ibama deve vir a público não para cercear a imprensa, mas para justificar suas ações e detalhar suas atitudes de fiscalização ambiental?, ressaltou.

O presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Norte (SINDIJORN), Breno Perruci, afirmou que o ato contra o NOVO JORNAL foi uma notória ação de cerceamento à imprensa. ?É um precedente perigoso para o futuro. Os meios de comunicação não podem sofrer restrição ao exercício de informar a sociedade. Foi uma verdadeira afronta ao jornalismo?, disse.
A entidade deve se reunir hoje à noite para discutir a medida adotada contra o NOVO JORNAL. A direção da entidade vai avaliar a necessidade de confeccionar uma nota oficial de repúdio contra a ação promovida pelo instituto de meio ambiente. ?Vamos discutir o assunto e definir um posicionamento oficial?, informou.

Direito fundamental

O advogado André Elali, representante jurídico de diversos empreendimentos turísticos embargados pelo Ibama no litoral potiguar, considerou ?absurda? a medida judicial impetrada contra o NOVO JORNAL. ?Isso não poderia ocorrer. A instituição federal atrapalha o desenvolvimento econômico e depois quer manipular a justiça para que a imprensa não faça o seu papel?, disparou.

Ele também acusa a instituição de ?ingerência indevida?. ?O Ibama descumpre a lei federal complementar 140 [que regulamenta licenças ambientais]. A entidade responsável pelo licenciamento no Rio Grande do Norte é o Idema [Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente] e, mesmo assim, com sua atividade supletiva e complementar, a instituição federal atua com embargos e multas contra o desenvolvimento econômico?, detalhou.

André Elali faz referência às multas superiores a R$ 300 mil contra hotéis da Via Costeira, entre os anos de 2000 e 2012, por falta de licença ambiental federal ? apesar de os empreendimentos terem obtido licenciamento dos órgãos municipais desde 1984. Além disso, por conta da atuação do Ibama, onze áreas da Via Costeira ainda não receberam o aval necessário para iniciarem a construção.
Para o presidente da Federação do Comércio do Estado (FECOMÉRCIO), Marcelo Queiroz, a ação judicial foi um atentado contra o exercício da imprensa potiguar. ?Em um estado democrático de direito, a liberdade de imprensa é um dos pilares da sociedade. Mantê-la é uma obrigação de todos nós, sob pena de não conseguirmos garantir os direitos fundamentais que precisam ser exercidos por todos, sem distinção?, falou.

Segundo Marcelo Rosado, presidente da Federação das Câmaras Lojistas (FCDL), o NOVO JORNAL cumpriu o seu dever de informar e provocar a discussão sobre o desenvolvimento econômico potiguar. ?É estranho ver o papel fundamental do jornalismo questionado desta forma. O trabalho da imprensa não é o de agradar ninguém, mas de questionar a quem for preciso?, pontuou.

Ele criticou a atitude do órgão ambiental em buscar uma retratação através da justiça. ?Isso abre um precedente perigoso. Por que o Ibama não se posicionou na época? Isso mostra que o órgão ambiental não tem segurança para se posicionar oficialmente?, ressaltou.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

PARA PENSAR:

"Para saber que nós sabemos o que nós sabemos, e para saber que nós não sabemos o que nós não sabemos, isto é o conhecimento verdadeiro”

Nicolau Copérnico


PARA REFLETIR:

"Dominar é fácil. Reinar é que é difícil”

Goethe

Produtores Voltão A Queimar Xique Xique








De acordo com pesquisa realizada pelo nossaterra, aqui na região central do estado, 80% dos nossos produtores rurais, voltarão a alimentar o rebanho com o precioso xique xique. Medida alternativa para salvar o rebanho, o produtor rural não tem outra solução. Com as últimas chuvas caídas na região o produtor teve uma trégua, ou seja, teve um descanço mometâneo com a queima do sodoro devido ao aparecimento de uma pequena pastagem. As ações públicas de combate a estiagem, não existem. Até o milho da CONAB não vem sendo comercializado com frquencia ou normalidade. A ração animal comercializada nos armazéns toda semana tem alta e os custos com a produção de leite cada dia vem aumentando, tornando-se inviável a atividade neste período. Até porque  para receber do governo do estado está complicado. Recebe uma quinzena e fica três dentro. É uma equação desigual difícil de ser fechada. Pensando bem, ainda faltam 4 meses para o ano se acabar, e quem sabe, se haverá inverno ou não? E o sertão continua a Deus dará.

domingo, 25 de agosto de 2013

É ESSE O SERTÃO CABOCO


 
Sertão do agricultor
Do vaqueiro aboiador
Do cavalo corredor
Do broque feito no toco
Dos mutirões no plantio
Das vazantes no baixio
Das enxurradas no rio
É esse o sertão caboco.

Sertão do touro valente
Do galo que acorda a gente
Do jegue quase dormente
E do gato dorminhoco
Da rabeca e berimbau
Do cambito e do jirau
Da cuia e colher-de-pau
É esse o sertão caboco.

Sertão da lua mais clara
Da cerca de arame e vara
Dos garranchos da coivara
E da arranca de toco
Mosquito e formiga preta
Caçuá e ancoreta
Da pimenta malagueta
É esse o sertão caboco.

Sertão de anu e xexéu
De mãe da lua e tetéu
Marimbondo de chapéu
E de caboré de oco
Da galinha carijó
Do carão, do curió
Da marreca e do socó
É esse o sertão caboco.

Sertão da abelha cupira
Da jati e jandaíra
Moça branca que se tira
De dentro de um pau oco
De enxuí e enxu
Arapuá e uruçu
Mangangá e capuxu
É esse o sertão caboco.

Sertão do show forrozeiro
Com sanfona e com pandeiro
Trianguista e zabumbeiro
De embolador de coco
De poeta inteligente
Que canta encantando a gente
Com verso, rima e repente
É esse o sertão caboco.


Autor: Zé Bezerra


fonte do blog de jatão vaqueiro

Alta do Dólar Aumenta Custo de Produção

Alta do dólar aumenta custo de produção para todos no campo

A moeda atingiu o maior patamar dos últimos quatro anos. Ex-ministro Roberto Rodrigues fala sobre as consequências da alta no mercado.

O dólar voltou a ser a grande preocupação para a economia brasileira nessa semana. A moeda atingiu o maior patamar dos últimos quatro anos.
Em entrevista ao Globo Rural, Roberto Rodrigues, ex-ministro e atual coordenador de agronegócios da FGV comenta o assunto. “O custo de produção sobe para todo mundo. Nós importamos muito adubo, componentes de máquinas agrícolas, então, o custo sobe para o pequeno, médio e grande produtor”.

Roberto lembra que, para os que produzem para o mercado interno, haverá um aumento de custo e uma perda de renda. “Ou eles repassam isso para o consumidor e tem inflação ou eles quebram por não consegui pagar suas dívidas”, diz.  Já para quem depende de exportação é diferente. “Haverá aumento de custo para eles também, mas os resultados serão menos dramáticos do que para quem vende só para o mercado interno”.

Está valendo o prazo para entrega do ITR, Imposto Territorial Rural

Proprietários de terra já podem entregar a declaração do imposto.
Declaração é obrigatória para áreas com mais de 30 hectares.


A declaração do ITR é obrigatória para todos os proprietários rurais com áreas acima de 30 hectares. O imposto varia de 0,03% a 20% sobre o valor da terra nua. Esta diferença leva em conta o tamanho da propriedade e o grau de utilização, ou seja, quanto o produtor usa da área total.
O imposto pode ser pago em até quatro parcelas.
A declaração deve ser feita até 30 de setembro e quem não respeitar o prazo, paga multa de 1% ao mês sobre o imposto devido.
Quem não fizer a declaração do ITR fica impedido de tirar a certidão negativa de débitos, que é um documento necessário para o financiamento agrícola e o registro de compra e venda da propriedade.
A declaração só pode ser feita pela internet. Já pode acessar o site da Receita Federal e baixar o programa.

sábado, 24 de agosto de 2013

PARA PENSAR:

"Um homem nunca deve sentir vergonha de admitir que errou, o que é apenas dizer, noutros termos, que hoje ele é mais inteligente do que era ontem”

Alexander Pope


PARA REFLETIR:

"Não diga que a vitória está perdida se é de batalhas que se vive a vida”

Raul Seixas
 
 
 
PARA PENSAR:

"A esperança não murcha, ela não cansa, também como não sucumbe à crença. Vão-se os sonhos nas asas da descrença, voltam sonhos nas asas da esperança”

Augusto Cury


PARA REFLETIR:

"A ausência da evidência não significa evidência da ausência”

Carl Sagan

Agricultores familiares podem formalizar a renegociação das dívidas até 15 de outubro


Agricultores familiares podem formalizar a renegociação das dívidas até 15 de outubro

Foto: Albino Oliveira/MDA

Dia 15 de outubro de 2013 é o prazo para os agricultores familiares formalizarem a renegociação de operações de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A medida, do Conselho Monetário Nacional (CMN), oferece ao agricultor a oportunidade de reestruturar suas operações de crédito junto aos bancos, onde mantêm as operações do Pronaf.
A agricultora familiar Cícera Maria da Silva Santana, de 54 anos, diz que se sente aliviada porque foi ao banco e renegociou sua dívida. Ela mora com três filhas e quatro netos no assentamento de Nova Esperança, no município de Branquinha (AL). Dona Cícera acessou há três anos as linhas de crédito de custeio e investimento do Pronaf para comprar mais duas vacas leiteiras, plantar mais laranja, mandioca, construir uma cerca e plantar mais capim para alimentação dos animais nos seus cinco hectares de terra.
O financiamento foi de cerca de R$ 6 mil. “Eu consegui pagar uma parte, mas faltou R$ 1.100 que renegociei no banco em sete vezes, mas se eu pagar tudo até dezembro, o valor cai para R$ 800. Vou fazer de tudo para conseguir, porque antes eu vendia meus produtos nas feiras da cidade e agora vou vender para a Conab e espero ter mais renda”, conta Cícera. “Quem é que não fica satisfeito de pagar o que deve? Agora estou despreocupada”, comemora.
O prazo de 15 de outubro é para os agricultores familiares adimplentes que manifestaram interesse em fazer uma nova composição de dívidas até o dia 5 de novembro de 2012. O mesmo prazo serve para agricultores que se tornaram inadimplentes em 18 de novembro de 2011 e manifestaram interesse em nova composição de dívidas até 28 de fevereiro de 2013.
O contrato de financiamento para a renegociação das dívidas tem limite de R$ 30 mil. O vencimento da primeira parcela será em 30 de dezembro de 2013 para operações contratadas até 30 de abril de 2013 ou vencimento em 2014 para operações contratadas a partir de 02 de maio de 2013. A taxa de juros é de 2% ao ano, com até 10 anos de prazo para pagamento.
“Essa é uma medida exclusiva da agricultura familiar e uma conquista dos movimentos sociais, então a oportunidade deve ser aproveitada por todos. Para muitos agricultores familiares, isso significa continuar tendo acesso às linhas de crédito de custeio e investimento”, ressalta o secretário da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Valter Bianchini.
“Em caso de dúvidas, o agricultor familiar deve buscar o Sindicato dos Trabalhadores Rurais, a Associação que ele pertence, o técnico da assistência técnica e extensão rural local, os próprios agentes bancários, ou a Secretaria da Agricultura Familiar do MDA”, acrescenta Bianchini.
Bancos
Os bancos estão mobilizados para efetivar o máximo de renegociações possíveis. Um exemplo disso é o Banco do Nordeste que está recebendo os agricultores familiares, principalmente, da região semiárida. “Depois de um quadro de estiagem, os agricultores vão poder regularizar a situação e depois contrair novos investimentos, principalmente para infraestrutura hídrica e alimentação dos animais”, destaca o superintendente da Área da Agricultura Familiar e Microfinanças do Banco do Nordeste, Luis Sérgio Farias Machado.

Dívidas rurais: BNB determina suspensão de cobrança pela via judicial

A direção do Banco do Nordeste (BNB) expediu comunicado aos seus superintendentes estaduais e gerentes de agências orientando-os a que, independentemente da assinatura de requerimentos de renegociação pelos produtores rurais em débito com a carteira de crédito agrícola da instituição financeira, providenciem nas comarcas de suas jurisdições a paralisação ou suspensão das ações de cobranças judiciais em curso.
Assim, qualquer produtor rural que tenha tomado empréstimos ao BNB e que, em razão da inadimplência, esteja recebendo mandados de citação ou tendo bens sendo levados à hasta pública, deve entrar em contato imediato com sua agência de relacionamento, para que o problema seja rapidamente contornado.
Os devedores deverão procurar junto aos seus órgãos de classe os formulários que precisam ser assinados e direcionados aos bancos oficiais solicitando enquadramento na Lei Federal nº 12.844 e consequente suspensão de cobranças judiciais.

fonte do blog pauta aberta

Vacas "Schwarzenegger" transgênicas assustam, mas produtores garantem carne saudável

http://www.r7.com/
Imagens de gados monstruosos que se assemelham a verdadeiros fisiculturistas estão causando assombro e debates em sites e nas redes sociais, colocando em xeque a ética e as consequências para a saúde humana e dos animas das experiências transgênicas
Imagens de gados monstruosos que se assemelham a verdadeiros fisiculturistas estão causando assombro e debates em sites e nas redes sociais, colocando em xeque a ética e as consequências para a saúde humana e dos animas das experiências transgênicas 
Estes animais atingem tamanhos desproporcionais devido à ausência da proteína miostatina, que limita naturalmente o crescimento dos tecidos musculares

Estes animais atingem tamanhos desproporcionais devido à ausência da proteína miostatina, que limita naturalmente o crescimento dos tecidos musculares 

Alguns machos da espécie podem chegar a pesar mais de uma tonelada!
Alguns machos da espécie podem chegar a pesar mais de uma tonelada! 
 Mas o maior problema destes animais ocorre durante o nascimento. Ainda dentro da barriga da fêmea, as crias atingem um tamanho tão grande que em 91% dos casos é necessário fazer cesariana para efetuar o parto 
Mas o maior problema destes animais ocorre durante o nascimento. Ainda dentro da barriga da fêmea, as crias atingem um tamanho tão grande que em 91% dos casos é necessário fazer cesariana para efetuar o parto 
Para os criadores, o Belgium Blue é um prato cheio para os lucros e é considerado uma espécie com o 'dobro do tamanho' que as raças tradicionais 
Para os criadores, o Belgium Blue é um prato cheio para os lucros e é considerado uma espécie com o "dobro do tamanho" que as raças tradicionais Os criadores belgas não precisaram de alta tecnologia para desenvolver os Belgium Blue. A espécie tem sido aprimorada desde o século 19, mas foi apenas no período entre 1920 e 1950 que os animais adquiriram suas características musculares, consideradas tão impressionantes
 Os criadores belgas não precisaram de alta tecnologia para desenvolver os Belgium Blue. A espécie tem sido aprimorada desde o século 19, mas foi apenas no período entre 1920 e 1950 que os animais adquiriram suas características musculares, consideradas tão impressionantes