sexta-feira, 31 de maio de 2024

 

A seca diminuí em quase todo o nordeste.


 

Nordeste registra abrandamento da seca segundo última atualização do Monitor de Secas. O fenômeno se abrandou em Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Piauí e Sergipe. No Maranhão a severidade da seca se manteve estável, enquanto a Paraíba e o Rio Grande do Sl ficaram livres de seca. Situação de abril foi a mais branda no Nordeste desde maio de 2023.

Na comparação entre março e abril, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em seis dos nove estados nordestinos: Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Piauí e Sergipe.

O quadro geral da região em abril se configura como a situação mais branda de seca no Nordeste desde maio de 2023. Em termos de áreas com seca, o Nordeste teve uma redução significativa da área total com seca de 55% para 23% entre março e abril, o que representa o menor percentual de área com o fenômeno na região desde os 14% verificados em fevereiro de 2023. Essa diminuição foi resultado da queda das áreas com seca em todos os nove estados nordestinos em abril.

Entre março e abril, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em 12 unidades da Federação, conforme a última atualização do Monitor de Secas: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Sergipe e Tocantins. Já em outros três estados a seca se intensificou nesse período: Mato Grosso do Sul, Pará e São Paulo. No caso do Rio de Janeiro, o fenômeno voltou a ser registrado. Em termos de severidade, a seca ficou estável em sete unidades da Federação: Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraná e Roraima. Já no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina não houve registro do fenômeno, que deixou de ser verificado tanto na Paraíba quanto no Rio Grande do Norte.

Na comparação entre março e abril, três estados registraram o aumento da área com seca: Acre, Amapá e Paraná. No Rio de Janeiro o fenômeno voltou a ser registrado. Em 14 unidades da Federação houve uma diminuição da extensão da seca: Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Sergipe e Tocantins. Em outras cinco unidades da Federação, a área com o fenômeno se manteve estável: Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Roraima e São Paulo. Já o Rio Grande do Sul e Santa Catarina seguiram livres de seca em abril, mês em que a Paraíba e o Rio Grande do Norte deixaram de registrar o fenômeno.

Duas unidades da Federação registraram seca em 100% do território em abril deste ano: Amazonas e Roraima. Para percentuais acima de 99% considera-se a totalidade dos territórios com seca. Nas demais unidades da Federação que registraram área com seca, os percentuais variaram de 4% a 98%. Com base no território de cada unidade da Federação acompanhada, o Amazonas lidera a área total com seca de abril, seguido por Pará, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. No total, entre março e abril, a área com o fenômeno caiu de 6,41 milhões para 5,68 milhões de km², o equivalente a 67% do território.

 

Governo anuncia aporte de R$ 600 milhões para garantir crédito rural aos pequenos e médios produtores gaúchos

Medida vai viabilizar o acesso ao crédito aos produtores que não possuem condições de segurar suas operações, no âmbito do Pronaf e do Pronamp

Governo anuncia aporte de R$ 600 milhões para garantir crédito rural aos pequenos e médios produtores gaúchos

Opresidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, nesta quarta-feira (29), novas medidas de apoio à população e à reconstrução do Rio Grande do Sul. Entre elas, está a criação de um aporte adicional de R$ 600 milhões no Fundo Garantidor de Operações (FGO), para a garantia de operações de crédito rural aos pequenos e aos médios agricultores gaúchos.

A medida foi defendida pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. “É para viabilizar operações de crédito para o setor agropecuário que foi prejudicado, permitindo que os produtores gaúchos possam reconstruir suas atividades. Esse fundo de aval será a mola para que a economia volte a funcionar”, destacou Fávaro.

O evento também contou com a presença do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckimin, da ministra Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação), da Miriam Belchior (secretária-executiva da Casa Civil) e da Dario Durigan (secretário-executivo da Fazenda).

Segundo Dario Durigan, a medida é uma garantia do Governo, que viabiliza o acesso ao crédito aos produtores que não possuem condições de segurar suas operações no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). “Com esse aporte adicional no FGO, que é esse fundo de garantia, além do recurso disponibilizado para os agricultores, para o setor rural, o governo também se compromete com as garantias”, ressaltou.

O vice-presidente, Geraldo Alckmin, destacou que a inclusão das operações de crédito rural no FGO vai oferecer novos financiamentos a juros zero ou negativos. O também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços disse, ainda, que os anúncios são resultado de um governo inteiro mobilizado.

“Desde o cuidado com as pessoas até a recuperação da infraestrutura e o atendimento aos municípios gaúchos. Uma ação extremamente coordenada do ponto de vista federativo e a recuperação da economia”, completou.

Esse é o maior pacote de enfretamento a desastres climáticos para atender o estado gaúcho.

ASSINATURA PRESIDENCIAL

Durante o evento, o presidente Lula assinou a Medida Provisória que autoriza a disponibilização de linhas para financiamento a empresas em locais impactados por calamidades públicas — como a tragédia climática que afeta o Rio Grande do Sul. As três novas linhas de financiamento anunciadas somam R$ 15 bilhões do Fundo Social.

“A partir de agora, não apenas o Rio Grande do Sul, mas qualquer região que tiver problemas climáticos terá que ter uma ação especial, e é por isso que estamos trabalhando na construção de um plano antecipado, para evitar que coisas assim aconteçam neste país. Se a gente trabalhar junto podemos ter resultados mais eficazes e mais rápidos”, disse o presidente Lula.

Dentro das medidas, há uma linha que financia compra de máquinas, equipamentos e serviços, que vai ter uma taxa base para o tomador de 1% e mais um spread bancário (diferença entre os juros que o banco cobra ao emprestar e a taxa que a instituição mesmo paga ao captar dinheiro), que depende da situação de cada empresa.

O limite por operação é de R$ 300 milhões para linhas de investimento produtivo, de R$ 50 milhões para capital de giro emergencial de micro, pequenas e médias empresas (MPME) e R$ 400 milhões para capital de giro emergencial de grandes empresas.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Oportunidade para o agro, outra medida anunciada foi a disponibilização de uma nova linha de crédito, via Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), para reconstrução do Rio Grande do Sul, de até R$ 1,5 bilhão (à taxa TR+5%), por meio dos operadores locais, como as cooperativas de crédito, o Banrisul e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

Para o ministro Fávaro, essa linha é importante para o agro “porque é inovação tecnológica. O agricultor, por exemplo, que vai reconstruir uma granja pode ter tudo automatizado e fazer uma granja mais moderna e tecnológica”, explicou.

BALANÇO

A secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, apresentou um balanço das principais medidas em curso para auxiliar a população gaúcha e a reconstrução do estado. O primeiro bloco apresentado refere-se às medidas de resposta emergencial ao desastre.

“Tivemos 83 mil pessoas e 14 mil animais resgatados, 7.700 toneladas de doações transportadas de todo o Brasil (via aérea, caminhão, navio) para o Rio Grande do Sul. O desbloqueio das rodovias federais, tinha mais do que 150 pontos de bloqueio. Hoje, a gente tem apenas dez bloqueios, mas em todos esses casos há rotas alternativas para que a população gaúcha possa se locomover, com a criação dos corredores humanitários”, relatou.

 



Cresce o consumo de ovos no Brasil

Cresce o consumo de ovos no Brasil             

 

O consumo de ovos no Brasil tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos. E ainda que as projeções para 2024 sejam apenas estimativas, podendo estar sujeitas a variações, a expectativa é que o percentual seja superior na comparação com os anos anteriores.

Prova disso é que em 2022, por exemplo, houve um consumo Per-Capita de aproximadamente 241 unidades por habitante. Em 2023, essa quantidade se manteve estável, chegando a aproximadamente 242 ovos por pessoa, dados divulgados no relatório anual 2024 da ABPA. Para 2024, a estimativa é que esse número suba para próximo de 260, um aumento de 7% em relação ao ano anterior, retornando a um patamar que foi alcançado durante a pandemia.

“Esse percentual, ainda que ousado, é extremamente alcançável. No entanto, para isso, vários fatores precisam favorecer o consumo do ovo, além de, claro, o desempenho do setor ao longo do ano, como a oscilação do mercado e o preço do produto ao consumidor final”, avalia a nutricionista animal da Quimtia Brasil, Juliana Forgiarini.

Vários fatores têm contribuído para o crescimento contínuo no consumo de ovos no País. Antes visto como uma espécie de “vilão” na mesa dos brasileiros, em meados da década de 90 e início dos anos 2000, os novos os hábitos alimentares, a versatilidade do alimento na culinária, o preço da carne – que subiu consideravelmente especialmente nos anos após a pandemia – e a ampla divulgação dos benefícios do alimento, que ajudaram na conscientização das pessoas sobre seus benefícios, tem feito com que o ovo se tornasse uma alternativa acessível, econômica, mas sobretudo vantajosa para os consumidores.

Com a credibilidade do mercado de ovos no Brasil em ascensão nos últimos anos, colocou o País na lista dos 10 maiores produtores de ovos do mundo, sendo a China a grande produtora de ovos no mundo.

Considerado um super alimento, o consumo frequente, desde que a partir de uma dieta balanceada, pode proporcionar benefícios inimagináveis ao organismo das pessoas.

“É um item com composição nutricional rica e variada, sendo fonte de vitaminas, minerais e diversos outros nutrientes essenciais ao corpo, que podem melhorar significativamente a imunidade, a memória, a função cognitiva do cérebro, reduz possibilidade de doenças ocular e previne a queda capilar, além de ser, ainda, um excelente regulador de apetite e controle de peso, devido ao seu perfil nutricional rico em proteínas e gorduras saudáveis”, reforça.

Ainda segundo a especialista, “aspectos como a eficiência produtiva por aves alojadas, a adoção de tecnologias modernas e práticas sustentáveis, a diversificação do produto e a capacidade do produtor em atender à demanda de mercado são indicadores importantes que contribuem para o crescimento”, finaliza.

 

Reconstrução da BR-304 vai durar 10 meses e custará R$ 14,4 milhões.

Foco Sertanejo

 

A reconstrução da ponte sobre o Rio Ponta da Serra, no km 203,5 da BR-304, em Lajes, vai demorar mais 10 meses e custará aproximadamente R$ 14,4 milhões, segundo anunciou o DNIT nesta quarta-feira (29). Assim, a nova ponte só estará disponível para a população por volta do final do mês de março de 2025. O trecho em questão foi levado pela água das chuvas no dia 31 de março deste ano, o que ocasionou uma série de transtornos e prejuízos para a população, principalmente por conta da demora para se construir um desvio no local. A rodovia em questão é a mais importante do Estado, pois liga a capital à Mossoró e toda região Oeste.


Com o prazo anunciado pelo DNIT, a ponte sobre o Rio Ponta da Serra, em Lajes, demorará, no total, cerca de um ano para ser reformada. Ela foi destruída em março de 2024 e ficará pronta aproximadamente em março de 2025, caso o prazo de 10 meses de contrato seja cumprido.

O contrato emergencial com a empresa que vai executar a obra e a ordem de início dos serviços foram assinados na tarde de terça-feira (28). A travessia será erguida no mesmo local da estrutura antiga, que colapsou em decorrência das fortes chuvas que atingiram a região no final de março.

O contrato tem prazo de execução previsto de 10 meses. Por se tratar de contratação integrada, os serviços começam pela elaboração dos projetos executivos de engenharia. Na sequência, as equipes iniciam a construção da nova ponte.

Após prejuízos ao setor logístico, o desvio provisório da BR-304 foi parcialmente liberado na tarde do dia 20 de maio, no sistema pare e siga, pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Com a interdição do trecho da BR-304 que liga Natal a Mossoró, o setor de transporte rodoviário de cargas e logístico no Rio Grande do Norte sofreu prejuízos de 30% a 40% no faturamento das empresas e aumento no desgaste dos equipamentos. Além disso, o tempo das entregas rodoviárias dobrou.


Fonte: Tribuna do Norte

Postado por NOSSA TERRA

 

Apenas 16% dos agricultores brasileiros têm acesso à internet de alta qualidade em suas propriedades, segundo pesquisa realizada pela KPMG em parceria com a SAE BRASIL.

Entre os entrevistados, 91% utilizam GPS para otimizar suas operações no campo, seguido por aplicativos de gestão financeira, adotados por 85% dos entrevistados, e imagens de satélite e aplicativos de gestão agronômica (76%).

A agricultura de precisão é adotada por 70% dos participantes, enquanto o uso de drones é relatado por 61%. Entretanto, nenhum dos entrevistados mencionou a utilização de robôs em suas operações.

Segundo a sócia e líder de agronegócio da KPGM, Giovana Araújo, a automação é importante para o crescimento contínuo do setor, especialmente diante da escassez de mão de obra no campo.

Transição energética

Além de avaliar os avanços em automação e tecnologia no campo, o estudo “Caminhos da Tecnologia no Agronegócio” também buscou detectar as perspectivas para a transição energética no agronegócio.

No que diz respeito às perspectivas dos produtores para o uso de biocombustíveis, cerca de 84% dos entrevistados indicaram que esperam uma expansão moderada a forte do biodiesel, enquanto 79% têm a mesma perspectiva para o diesel verde (HVO).

Já quanto ao biometano, as perspectivas são mistas. Enquanto 56% acreditam em uma expansão significativa, enquanto 44% o veem como um mercado de nicho.

quinta-feira, 30 de maio de 2024

 Governo  convoca 1.199 professores temporários.


A edição de hoje (29) do Diário Oficial do Estado do RN (DOE) traz a convocação de professores e especialistas de educação, em caráter temporário, para a Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer (SEEC).

Os 1.199 profissionais foram chamados, oriundos do edital nº 001/2023 -SEEC/SEAD. Os educadores terão 30 dias para se apresentarem, às Diretorias Regionais de Educação e Cultura (DIREC) de origem. No Diário Oficial de amanhã (30), sairá também a convocação de mais 67 professores, oriundos do edital citado acima.

No total, sete editais foram publicados no DOE, tanto para educadores da base comum quanto para o eixo tecnológico. Todos serão distribuídos, conforme demanda, nas 16 DIRECs, localizadas em Natal, Parnamirim, Ceará-Mirim, Macau, Mossoró, Pau dos Ferros, Umarizal, Apodi, Assu, Angicos, Caicó, Currais Novos, Nova Cruz, Santa Cruz, João Câmara e São Paulo do Potengi para atuarem no ensino da base comum – unidades escolares (1.082), na educação do campo – não espaços escolares (10) e especialistas em educação (107).

Os convocados atenderão às disciplinas de ciências biológicas, educação física, filosofia, história, língua inglesa, língua portuguesa, Polivalente, química, física, geografia, matemática, sociologia, educação especial e educação especial – libras.

A lista completa dos convocados pode ser consultada no DOE, onde também constam as informações sobre documentos e exames de saúde necessários à admissão no quadro de servidores estaduais.

“A convocação de professores representa um passo crucial para fortalecer a educação pública no Rio Grande do Norte. Estamos empenhados em garantir que nossas escolas estejam plenamente equipadas com profissionais qualificados, capazes de proporcionar um ensino de excelência para todos os nossos estudantes, frisou Socorro Batista, secretária de Educação do RN.

 

Governo  publica Decreto que regulamenta a inspeção e fiscalização de produtos para alimentação animal.

Este é o primeiro segmento regulado pela defesa agropecuária a atualizar sua legislação sanitária para prover à compatibilização com a Lei do autocontrole.

Governo  publica Decreto que regulamenta a inspeção e fiscalização de produtos para alimentação animal.

Foi publicado nesta quarta-feira (29) Decreto nº 12.031 que regulamenta inspeção e a fiscalização obrigatórias dos produtos destinados à alimentação animal. Com isso, a alimentação animal é o primeiro segmento regulado pela defesa agropecuária a atualizar sua legislação sanitária para prover à compatibilização com a Lei do autocontrole (Lei n° 14.515/2022). 

A nova norma, bastante aguardada pelo setor, alcança todos os tipos de produtos para alimentação animal, como matérias-primas e ingredientes, até os produtos prontos para consumo de todas as espécies animais de produção e de companhia. 

A fiscalização de produtos para alimentação animal foi regulamentada pela primeira vez no Brasil em 1976 e atualizada em 2007.  

Após 17 anos conseguimos a revisão da regulamentação. Trata-se de uma atualização do regramento da área animal voltada para a modernização da fiscalização, desburocratização e informatização”, explica o secretário adjunto de Defesa Agropecuária, Allan Alvarenga. “Essas novas regras visam a segurança e inocuidade de toda a cadeia alimentar, protegendo a saúde animal e humana, além de combater a fraude econômica”, completa. 

Atualmente, o Brasil tem a terceira maior produção global de produtos para alimentação animal, o terceiro maior exportador mundial de alimentos para animais de companhia e segundo maior produtor global de farinhas de origem animal. 

Decreto nº 12.031 

O novo regulamento, que conta com pouco mais de 150 artigos, contempla a ordenação didática de artigos, a adoção das terminologias completamente ajustadas aos autocontroles, a definição das atribuições do serviço oficial e do setor regulado, a adoção de novas tecnologias, o uso de sistemas informatizados tanto para registro de estabelecimentos e produtos quanto para fins de registro das atividades dos fiscalizados, a padronização de procedimentos técnicos e administrativos, o alinhamento com a regramentos internacionalmente aceitos e a interação com outros órgãos públicos de fiscalização. 

Veja abaixo as alterações relevantes: 

  • Isenção de registro de vários tipos de estabelecimentos; 
  • Inspeção e fiscalização baseada em risco, priorizando as ações mais intensas conforme características do estabelecimento e de seus produtos; 
  • Autocontrole a ser executado por parte das empresas, baseado em ferramentas como as Boas Práticas de Fabricação e a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle; 
  •  Modernização do texto com relação às responsabilidades sobre a infração, medidas cautelares, penalidades e processo administrativo; 
  • Redefinição de sanções passíveis de aplicação de penalidades e gradua as infrações em leve, moderada, grave e gravíssima, dando proporcionalidade nas aplicações das penalidades, conforme preceitua a Lei 14.515/2022; e 
  • Agregação dos procedimentos de análise laboratorial aos regramentos, incluindo a possibilidade análises com testes moleculares.