OTIMISMO
Mercado mundial deve favorecer algodão brasileiro
Brasil pode se tornar o segundo maior exportador do produto
As indefinições comerciais causas pela guerra
comercial entre a China e os Estados Unidos, aliadas à baixa
perspectiva de produção australiana devem beneficiar o cenário
algodoeiro do Brasil. De acordo com a INTL FCStone, a expansão da área
plantada também é um fator que poderá fazer com que o Brasil se torne o
segundo maior exportador do produto.
“O avanço da cultura no Brasil, e a perspectiva de um recuo de 44% da produção da Austrália, devido à seca, devem favorecer as exportações brasileiras no próximo ciclo, se tornando o segundo maior exportador mundial”, analisa a consultoria em seu mais novo relatório.
Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em seu balanço de Oferta & Demanda de outubro, haverá uma redução de 2,2% na produção de algodão dos EUA, totalizando 3,37 milhões de toneladas. Para Gabriela Fontanari, analista de mercado da INTL FCStone, “a contração da estimativa decorre principalmente de cancelamentos de compras previamente realizadas por fiações chinesas, levando a uma diminuição do ritmo de vendas após o início da vigência das tarifas de importação sobre fardos norte-americanos”.
A queda da produção norte-americana foi motivada pela passagem do furacão Michael, que levou chuvas de até 200 mm em algumas regiões produtoras da cultura. “A possibilidade de perda de produtividade das lavouras poderia acarretar em uma revisão das estimativas atuais do USDA, consequentemente diminuindo o excedente exportável do país em 2018/19”, avalia a analista Gabriela.
Nos próximos meses, as exportações do Brasil se aquecem e adentram o mercado internacional. “A perspectiva de uma oferta maior no mercado interno garantiu à indústria têxtil nacional um fôlego adicional ao buscar fardos no mercado internacional, como observado nos cancelamentos dos carregamentos de fardos dos EUA”, conclui.
“O avanço da cultura no Brasil, e a perspectiva de um recuo de 44% da produção da Austrália, devido à seca, devem favorecer as exportações brasileiras no próximo ciclo, se tornando o segundo maior exportador mundial”, analisa a consultoria em seu mais novo relatório.
Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em seu balanço de Oferta & Demanda de outubro, haverá uma redução de 2,2% na produção de algodão dos EUA, totalizando 3,37 milhões de toneladas. Para Gabriela Fontanari, analista de mercado da INTL FCStone, “a contração da estimativa decorre principalmente de cancelamentos de compras previamente realizadas por fiações chinesas, levando a uma diminuição do ritmo de vendas após o início da vigência das tarifas de importação sobre fardos norte-americanos”.
A queda da produção norte-americana foi motivada pela passagem do furacão Michael, que levou chuvas de até 200 mm em algumas regiões produtoras da cultura. “A possibilidade de perda de produtividade das lavouras poderia acarretar em uma revisão das estimativas atuais do USDA, consequentemente diminuindo o excedente exportável do país em 2018/19”, avalia a analista Gabriela.
Nos próximos meses, as exportações do Brasil se aquecem e adentram o mercado internacional. “A perspectiva de uma oferta maior no mercado interno garantiu à indústria têxtil nacional um fôlego adicional ao buscar fardos no mercado internacional, como observado nos cancelamentos dos carregamentos de fardos dos EUA”, conclui.
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