O efeito estufa interfere na produção de hortaliças Nordeste Rural
 O
 fenômeno do aquecimento global, vem influenciando drasticamente 
atividades humanas e também com reflexos na horticultura. Os 
pesquisadores da Embrapa já estão em campo, trabalhando em tecnologias 
estratégicas voltadas para a manutenção da produtividade hortícola e na 
minimização dos efeitos das mudanças climáticas na agricultura, de um 
modo geral.  É o caso do pesquisador Adonai Gimenes Calbo, da Embrapa 
Instrumentação Agropecuária (São Carlos/SP). Ele diz que para o 
melhoramento vegetal, a escolha entre espécies, cultivares e ações para 
alterar a temperatura numa determinada região são algumas das possíveis 
soluções mais diretas dessas tecnologias estratégicas.
O
 fenômeno do aquecimento global, vem influenciando drasticamente 
atividades humanas e também com reflexos na horticultura. Os 
pesquisadores da Embrapa já estão em campo, trabalhando em tecnologias 
estratégicas voltadas para a manutenção da produtividade hortícola e na 
minimização dos efeitos das mudanças climáticas na agricultura, de um 
modo geral.  É o caso do pesquisador Adonai Gimenes Calbo, da Embrapa 
Instrumentação Agropecuária (São Carlos/SP). Ele diz que para o 
melhoramento vegetal, a escolha entre espécies, cultivares e ações para 
alterar a temperatura numa determinada região são algumas das possíveis 
soluções mais diretas dessas tecnologias estratégicas.Entretanto, no que se refere à introdução de novas espécies e variedades vegetais que possam atender aos consumidores, tornam-se necessários procedimentos de aclimatação específicos, já que o problema do aquecimento global se mostra diferenciado nas várias regiões do globo terreste.
Um outro fator que influencia a atividade de horticultura é o uso inadequado de fertilizantes. O pesquisador Adonai Gimenes Calbo, que tem uma vasta experiência de mais de 30 anos na área de fisiologia vegetal, afirma que “nós estamos usando fertilizantes demais. O limite seguro para o uso de fertilizantes é em torno de 35 milhões de toneladas, isso no mundo inteiro. Mas a humanidade já está usando 121 milhões”. O problema acarretado por esta postura é a poluição da água que, em última instância, pode matar peixes e outras formas de vida nos rios, lagos e mares.
 
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