Pesquisadores orientam produtor rural como manter o ritmo de produção durante a Pandemia
 Já
 existem duas instruções técnicas desenvolvidas pelos pesquisadores da 
Embrapa Suínos e Aves, uma para a avicultores e outra para 
suinocultores, com o objetivo de esclarecer sobre a doença COVID-19 e 
essas duas áreas de produção intensa no Brasil, que garantem o 
abastecimento de proteína animal no país, além de gerar e preservar 
postos de trabalho em toda a cadeia produtiva. “A pandemia de COVID-19 
não impede o prosseguimento das atividades avícola e suinícola. As 
pessoas estão tendo que adotar novos hábitos e cuidados que são eficazes
 em prevenir a propagação e a infecção pelo vírus, e isso também se 
aplica ao avicultor e ao suinocultor durante sua rotina diária de 
trabalho na granja”, destacam os pesquisadores Clarissa Vaz, Iara 
Trevisol e Luizinho Caron, autores das publicações.
Já
 existem duas instruções técnicas desenvolvidas pelos pesquisadores da 
Embrapa Suínos e Aves, uma para a avicultores e outra para 
suinocultores, com o objetivo de esclarecer sobre a doença COVID-19 e 
essas duas áreas de produção intensa no Brasil, que garantem o 
abastecimento de proteína animal no país, além de gerar e preservar 
postos de trabalho em toda a cadeia produtiva. “A pandemia de COVID-19 
não impede o prosseguimento das atividades avícola e suinícola. As 
pessoas estão tendo que adotar novos hábitos e cuidados que são eficazes
 em prevenir a propagação e a infecção pelo vírus, e isso também se 
aplica ao avicultor e ao suinocultor durante sua rotina diária de 
trabalho na granja”, destacam os pesquisadores Clarissa Vaz, Iara 
Trevisol e Luizinho Caron, autores das publicações.O principal ponto apresentado nestas Instruções Técnicas é que o vírus da COVID-19 é essencialmente transmitido de humano para humano. De acordo com os pesquisadores, o SARS-CoV-2 continua se disseminando amplamente entre as pessoas e novos estudos, sobre as características do agente e hospedeiros que este podem infectar, demostraram que suínos e outros animais de produção não se infectam com o vírus.
Por conta do contágio ser em humanos, os pesquisadores destacam a importância de adotar medidas de biosseguridade nas granjas, restringindo o acesso desnecessário de pessoas nas instalações, além de reforçar as medidas indicadas para evitar o contágio da COVID-19.
Nestas medidas estão orientações como a prática de desinfecção rotineira de materiais que entram na granja. Também, durante a execução do trabalho, que os produtores mantenham distanciamento mínimo de 1 metro de pessoas, mesmo sem sintomas aparentes, e mantenham as medidas de higiene pessoal. Os pesquisadores reforçam ainda que o produtor use roupas e calçados próprios da granja durante a execução do trabalho e, quando possível, tome banho antes do acesso à granja. Ao retornar a sua residência, retire os sapatos, lave as mãos com água e sabão, e se possível tome banho imediatamente.
 
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