Representantes dos seis biomas brasileiros estarão juntos na Feira Agroecológica e da Sociobiodiversidade
Imagine
entrar em um espaço em que aconteça o encontro de todos os biomas
brasileiros. De um lado, o vermelho do buriti, fruta típica do Cerrado,
chama atenção pelo visual. Do outro, o cheiro da manteiga de cupuaçu,
direto da Amazônia, aguça o olfato de quem passa pelo local. E por aí
vai... Pois saiba que esse cenário será realidade em Brasília, durante a
Feira Agroecológica e da Sociobiodiversidade, que acontecerá nos dias
12 a 15 de setembro, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. A
Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário
(Sead) levará ao evento sabores e belezas da agricultura familiar,
incentivando, assim, a comercialização dos produtos agroecológicos
brasileiros e técnicas sustentáveis de produção.
A estrutura da feira contará com 80 bancas que representarão os seis biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa. Os expositores serão compostos 30% por agricultores familiares, 30% de povos indígenas e comunidades tradicionais, 30% são oriundos da reforma agrária e 10% que não necessariamente se encaixam em alguma dessas categorias. A coordenadora da feira, Denise Barbosa, compara a feira à própria capital brasileira. “Brasília não é a mistura do Brasil? Na feira a gente vai ter essa mistura de gente, de povos, de comunidades, de diferentes produções da área rural, e mostrando que em todas essas categorias, a agroecologia está lá, atuando, e que cada vez mais a gente consegue ganhar adeptos.”
Serão expostos produtos diversos, artesanatos e mudas, tanto de árvores como de hortaliças. Na parte de alimentação terão doces, salgados e vários frutos nativos de cada região. “Todos eles estarão mostrando não só a sustentabilidade da produção, pois todos têm um viés agroecológico e de produção orgânica, mas também, uma representatividade de todos os biomas brasileiros. Teremos uma diversidade que caracteriza muito bem o que é a agricultura familiar e as comunidades tradicionais”, complementa o coordenador-geral de Agroecologia e de Produção Sustentável da Sead, Marco Pavarino.
Além da parte de exposição e comercialização, um restaurante será montado na praça de alimentação do local, com refeições 100% orgânicas e agroecológicas. E mais 16 quitandas, que também ficarão na praça de alimentação, devem complementar as refeições servidas pelo restaurante. Em dois horários, na ala sul do espaço, acontecerão apresentações culturais, das 12h às 13h, e das 18h às 22h.
A feira acontece durante o Congresso de Agroecologia 2017 que é a realização simultânea do VI Congresso Latino-americano de Agroecologia, X Congresso Brasileiro de Agroecologia e V Seminário de Agroecologia do Distrito Federal e Entorno. Os eventos são promovidos pela Sociedade Científica Latino-americana de Agroecologia (SOCLA) e Associação Brasileira de Agroecologia (ABA-Agroecologia) e organizados em Brasília por uma comissão formada por representantes da Embrapa, Universidade de Brasília, Emater-DF, Secretarias de Estado do GDF (Seagri e Sedestmidh), IBRAM e ISPN. Conta com o apoio de vários ministérios, organizações e movimentos sociais. O evento é patrocinado por BNDES, Itaipu Binacional e Fundação Banco do Brasil.
A estrutura da feira contará com 80 bancas que representarão os seis biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa. Os expositores serão compostos 30% por agricultores familiares, 30% de povos indígenas e comunidades tradicionais, 30% são oriundos da reforma agrária e 10% que não necessariamente se encaixam em alguma dessas categorias. A coordenadora da feira, Denise Barbosa, compara a feira à própria capital brasileira. “Brasília não é a mistura do Brasil? Na feira a gente vai ter essa mistura de gente, de povos, de comunidades, de diferentes produções da área rural, e mostrando que em todas essas categorias, a agroecologia está lá, atuando, e que cada vez mais a gente consegue ganhar adeptos.”
Serão expostos produtos diversos, artesanatos e mudas, tanto de árvores como de hortaliças. Na parte de alimentação terão doces, salgados e vários frutos nativos de cada região. “Todos eles estarão mostrando não só a sustentabilidade da produção, pois todos têm um viés agroecológico e de produção orgânica, mas também, uma representatividade de todos os biomas brasileiros. Teremos uma diversidade que caracteriza muito bem o que é a agricultura familiar e as comunidades tradicionais”, complementa o coordenador-geral de Agroecologia e de Produção Sustentável da Sead, Marco Pavarino.
Além da parte de exposição e comercialização, um restaurante será montado na praça de alimentação do local, com refeições 100% orgânicas e agroecológicas. E mais 16 quitandas, que também ficarão na praça de alimentação, devem complementar as refeições servidas pelo restaurante. Em dois horários, na ala sul do espaço, acontecerão apresentações culturais, das 12h às 13h, e das 18h às 22h.
A feira acontece durante o Congresso de Agroecologia 2017 que é a realização simultânea do VI Congresso Latino-americano de Agroecologia, X Congresso Brasileiro de Agroecologia e V Seminário de Agroecologia do Distrito Federal e Entorno. Os eventos são promovidos pela Sociedade Científica Latino-americana de Agroecologia (SOCLA) e Associação Brasileira de Agroecologia (ABA-Agroecologia) e organizados em Brasília por uma comissão formada por representantes da Embrapa, Universidade de Brasília, Emater-DF, Secretarias de Estado do GDF (Seagri e Sedestmidh), IBRAM e ISPN. Conta com o apoio de vários ministérios, organizações e movimentos sociais. O evento é patrocinado por BNDES, Itaipu Binacional e Fundação Banco do Brasil.
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