Touros com mais qualidade genética aumentam a produtividade do rebanho
 Nas
 últimas três décadas, o Brasil aumentou a produção de carne bovina em 
139%, enquanto viu a área de pastagens recuar 15% (29,2 milhões de 
hectares a menos), conforme apontam dados divulgados recentemente pela 
Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC). 
Maior velocidade de ganho de peso, melhor acabamento de carcaça e menor 
tempo de abate estão entre as vantagens apresentadas por quem utiliza 
reprodutores melhorados geneticamente.
Nas
 últimas três décadas, o Brasil aumentou a produção de carne bovina em 
139%, enquanto viu a área de pastagens recuar 15% (29,2 milhões de 
hectares a menos), conforme apontam dados divulgados recentemente pela 
Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC). 
Maior velocidade de ganho de peso, melhor acabamento de carcaça e menor 
tempo de abate estão entre as vantagens apresentadas por quem utiliza 
reprodutores melhorados geneticamente. Esse avanço do setor é reflexo do maior investimento no melhoramento genético das raças bovinas por parte dos pecuaristas brasileiros. Segundo o vice-presidente da ABCB Senepol, Gilmar Goudard, a expectativa é que o Brasil continue avançando em produtividade nos próximos anos em decorrência do uso em maior escala de tecnologias, como a genômica, para a seleção dos touros melhoradores.
Como apenas 12% das vacas em idade reprodutiva são inseminadas artificialmente no País, o vice-presidente da ABCB Senepol acredita que os touros da raça podem ser utilizados não só nas propriedades que usam apenas monta natural, mas também naquelas que inseminam. “Mesmo nos rebanhos que utilizam a inseminação artificial, existe a necessidade do touro para fazer o repasse das vacas.
 
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