| Orientações para uso do aplicativo que pode controlar uso de agrotóxico |  | 
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Os
 agricultores devem distribuir amostras de cartões sensíveis à água, que
 são comercializados em cooperativas agrícolas, nos alvos da 
pulverização, ou seja, onde a praga se encontra, e depois disso, 
realizar uma pulverização com água apenas. Depois da pulverização, os 
cartões marcadores devem ser retirados das plantas e podem ser 
fotografados pelo tablet ou celular para processamento automático das 
imagens e a análise das informações. 
O
 software oferece ao produtor vários parâmetros úteis para a tomada de 
decisão na calibração, como número total de gotas da amostra, Diâmetro 
Mediano Volumétrico (D50%), volume de calda que atingiu a amostra em 
litros por hectare, densidade de gotas (número de gotas/cm²), 
uniformidade de gotas (dispersão dos tamanhos) e porcentagem de 
cobertura. 
Entre
 as várias funcionalidades do programa, destacam-se: aquisição de imagem
 por fotografia, com autofoco e resolução automatizada de 600 dpi, 
ferramenta para recortar determinada área da amostra selecionada e 
eliminação automática de manchas muito grandes que não são consideradas 
como gotas, pois provavelmente houve escorrimento de calda de folhas ou 
outro tipo de respingo. 
“Com
 esses resultados, o produtor será capaz de fazer uma aplicação mais 
adequada, obtendo melhor cobertura e desempenho”, afirma João Camargo 
Neto, chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Informática 
Agropecuária, que também desenvolveu o sistema. “A principal vantagem do
 aplicativo é que essa atividade poderá ser feita no campo, ou seja, não
 é preciso mais levar os cartões para digitalizar no escritório”, 
complementa. | 
| da redação do Nordeste Rural | 
 
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