Apostar em pesquisas tecnológicas para aperfeiçoar as plantações é o futuro do agronegócio
*Por Rodrigo Campos
O pequeno e médio produtor brasileiro 
possui inúmeras tarefas relacionadas ao planejamento, execução, 
desenvolvimento e gestão dentro de sua propriedade rural, e as novas 
gerações de agricultores do cerrado brasileiro vivem uma nova fase de 
oportunidades na continuidade das culturas iniciadas por seus pais e 
avós, principalmente nas agriculturas de soja, milho, feijão e algodão.
De acordo com pesquisa realizada pela 
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), somente em 2017,
 o agronegócio foi responsável por 23,5% do Produto Interno Bruto (PIB),
 registrando a maior participação em 13 anos. Claro que não podemos 
esquecer de mencionar a criação de empregos, que foi a mais alta em 
cinco anos nos setores de agricultura e produção de carne.
Entretanto, as demandas por esses 
produtos passaram por muitas mudanças. Além do aumento do consumo, os 
compradores finais estão mais exigentes quanto à qualidade de onde esse 
produto é cultivado, como também as características que garantem grãos 
mais saudáveis, com maior potencial de nutrientes.
Dessa forma, os produtores das culturas 
do cerrado procuram se adequar as constantes transformações que o 
mercado agrícola passa diariamente. E nesse percurso contam com a 
expertise dos engenheiros e técnicos agrícolas que se empenham nas 
pesquisas e no desenvolvimento de soluções que se adequem a cada novo 
desafio no campo.
As pesquisas, além de permitirem que as 
plantas se desenvolvam e forneçam grãos de qualidade, também corroboram 
para a qualidade e segurança do ambiente ao redor, permitindo a 
regeneração do solo e proteção de mananciais.
Hoje, para o pequeno e médio produtor do
 cerrado, o acesso a essas novas tecnologias está mais próximo, pois 
constantemente as empresas ligadas à nutrição das plantas buscam 
aprimorar os produtos e adequar sua linguagem e dinâmica de assistência 
aos agricultores.
O aperfeiçoamento dessas culturas agora 
permite que, muito mais do que ter alimentos de qualidade e 
matéria-prima em boa quantidade, garanta a preservação da paisagem onde 
estão inseridas. E o mais essencial, a manutenção do homem no campo 
assegura que o avanço das pesquisas tecnológicas para a agricultura 
tenha muito espaço para seu desenvolvimento.
 
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