A importância e a produção mundial de mamona
 De
 acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e 
Alimentação (FAO), os principais países produtores de mamona são a Índia
 (74%), China (13%), o Brasil (6,1%) e Moçambique (2,5%). Os maiores 
consumidores são China, Estados Unidos, França, Alemanha e Japão. A 
mamona é a única fonte comercial de ácido ricinoléico, aquele que 
apresenta o maior índice de viscosidade e estabilidade entre os óleos 
vegetais. Por isso, seu emprego é valorizado na indústria 
automobilística, em sistemas de freios, e até na indústria aeroespacial,
 que o utiliza em forma de fluidos de aeronaves e foguetes.
De
 acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e 
Alimentação (FAO), os principais países produtores de mamona são a Índia
 (74%), China (13%), o Brasil (6,1%) e Moçambique (2,5%). Os maiores 
consumidores são China, Estados Unidos, França, Alemanha e Japão. A 
mamona é a única fonte comercial de ácido ricinoléico, aquele que 
apresenta o maior índice de viscosidade e estabilidade entre os óleos 
vegetais. Por isso, seu emprego é valorizado na indústria 
automobilística, em sistemas de freios, e até na indústria aeroespacial,
 que o utiliza em forma de fluidos de aeronaves e foguetes.O óleo de rícino, também conhecido como óleo de mamona, e seus derivados são utilizados na indústria química, farmacêutica, cosmética e de lubrificantes de alta qualidade. As sementes, depois de industrializadas, dão origem ao óleo e à torta de mamona, que é o resíduo da extração do óleo, e consiste no mais tradicional e importante subproduto dessa cadeia produtiva.
A produção brasileira na safra 2017/2018 teve um incremento de 23,7% em relação à safra anterior, atingindo cerca de 16,2 mil toneladas em uma área de pouco menos de 34 mil hectares. A principal região produtora é o Nordeste, sendo que a Bahia responde por mais de metade da produção.
 
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