Desmatamento florestal tem queda superior a 2,5% em cinco anos
Mapa
Estudo divulgado pelo IBGE destaca alterações de 4,6% na cobertura do território brasileiro nos últimos três anos
O processo de
desflorestamento no Brasil, que já havia caído 1,8% de 2010 a 2012,
caiu mais 0,8% entre 2012 e 2014. Os dados são do Mapa de Cobertura e
Uso da Terra no Brasil, divulgado nesta quarta-feira (28) pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo destaca que, nos três últimos anos analisados, houve alterações de 4,6% na cobertura do território brasileiro, com ligeiro aumento em relação aos 3,5% de alterações verificadas de 2010 a 2012.
A pesquisa ressalta que, de forma geral, prossegue a expansão da agricultura, das pastagens com manejo, da silvicultura e das áreas artificiais, além de continuarem as reduções nas áreas com vegetação natural não arbórea, predominantes nos biomas Cerrado e Caatinga, com como na pampa gaúcha.
A redução das pastagens naturais se intensificou, passando de 7,8% (2010-2012) para 9,4% (2012-2014). “Nota-se uma tendência de expansão das áreas agrícolas e das pastagens com manejo, preferencialmente sobre as áreas de pastagens naturais”, ressalta o IBGE.
Florestas Plantadas
As áreas voltadas para a silvicultura (florestas plantadas) tiveram um crescimento expressivo de 23,8%, de 2012 a 2014, comparado ao aumento de 4,6% nos três anos anteriores. O relatório indica que as áreas de silvicultura cresceram especialmente nos terrenos de pastagens, naturais ou com manejo.
De acordo com análise técnica, os aprimoramentos técnicos no mapeamento foram responsáveis por cerca de 50% do "expressivo acréscimo" nas áreas de silvicultura, pois houve melhora na qualidade das imagens captadas em 2014, com redução de nuvens em algumas regiões do País, como o litoral do Nordeste.
Em contrapartida, o relatório constatou continuação da expansão das áreas de uso agrícola, com taxa de crescimento praticamente no mesmo patamar, com ligeiro declínio de 8,6% (2010-2012) para 8,2% (2012-2014).
Também houve significativa redução na taxa de crescimento das pastagens com manejo, que caiu de 11,1% (2010-2012) para 4,5% na mesma base de comparação. Segundo o relatório do IBGE, “essa desaceleração está ligada, principalmente, à conversão de pastagens em áreas agrícolas e, numa proporção menor, em áreas de silvicultura”.
O estudo destaca que, nos três últimos anos analisados, houve alterações de 4,6% na cobertura do território brasileiro, com ligeiro aumento em relação aos 3,5% de alterações verificadas de 2010 a 2012.
A pesquisa ressalta que, de forma geral, prossegue a expansão da agricultura, das pastagens com manejo, da silvicultura e das áreas artificiais, além de continuarem as reduções nas áreas com vegetação natural não arbórea, predominantes nos biomas Cerrado e Caatinga, com como na pampa gaúcha.
A redução das pastagens naturais se intensificou, passando de 7,8% (2010-2012) para 9,4% (2012-2014). “Nota-se uma tendência de expansão das áreas agrícolas e das pastagens com manejo, preferencialmente sobre as áreas de pastagens naturais”, ressalta o IBGE.
Florestas Plantadas
As áreas voltadas para a silvicultura (florestas plantadas) tiveram um crescimento expressivo de 23,8%, de 2012 a 2014, comparado ao aumento de 4,6% nos três anos anteriores. O relatório indica que as áreas de silvicultura cresceram especialmente nos terrenos de pastagens, naturais ou com manejo.
De acordo com análise técnica, os aprimoramentos técnicos no mapeamento foram responsáveis por cerca de 50% do "expressivo acréscimo" nas áreas de silvicultura, pois houve melhora na qualidade das imagens captadas em 2014, com redução de nuvens em algumas regiões do País, como o litoral do Nordeste.
Em contrapartida, o relatório constatou continuação da expansão das áreas de uso agrícola, com taxa de crescimento praticamente no mesmo patamar, com ligeiro declínio de 8,6% (2010-2012) para 8,2% (2012-2014).
Também houve significativa redução na taxa de crescimento das pastagens com manejo, que caiu de 11,1% (2010-2012) para 4,5% na mesma base de comparação. Segundo o relatório do IBGE, “essa desaceleração está ligada, principalmente, à conversão de pastagens em áreas agrícolas e, numa proporção menor, em áreas de silvicultura”.
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