Publicação orienta produtores para prevenção da mastite em ovinos de corte
A Embrapa Pecuária Sudeste disponibilizou, em dezembro, uma publicação
para orientar ovinocultores e profissionais a prevenir a mastite em
ovinos.
"Mastite ovina: desafio para a ovinocultura de corte" está disponível no site www.embrapa.br/pecuaria-sudeste/publicacoes e traz informações sobre manejo preventivo, formas de ocorrência de mastite, como fazer o diagnóstico, problemas sanitários que afetam o rebanho, prejuízos econômicos e tratamento da infecção nas glândulas mamárias.
A mastite em ovinos com aptidão para a produção de carne pode ser considerada limitante à criação devido aos prejuízos econômicos que pode causar. Destacam-se os altos custos com tratamentos, a desvalorização comercial das matrizes devido à perda da mama, o abate prematuro, as alterações na quantidade e qualidade do leite, menor desempenho das crias e mortes.
A infecção mamária pode ocorrer devido a vários fatores. Além do agente causador, por fatores ambientais, como temperatura e umidade, formas de manejo, condições das instalações e fatores relacionados ao animal (idade, número de lactações, período da lactação e imunidade da glândula mamária).
De acordo com um dos autores da publicação, o veterinário Raul Mascarenhas Santana, a manutenção de ambiente higienizado nas propriedades pode ajudar a reduzir a incidência da infecção. "Os dejetos dos animais devem ser removidos diariamente e depositados em esterqueiras. A colocação de estrados de madeira nos locais de abrigo dos animais propicia conforto e reduz a exposição do úbere aos agentes causadores de mastite", explica. Ainda, recomenda-se adequar as estações de monta, de modo que os partos sejam concentrados em épocas que não apresentem frio e umidade em excesso.
A publicação foi elaborada pelo veterinário Raul Santana, pelos pesquisadores Luiz Francisco Zafalon e Sérgio Novita Esteves, da Embrapa Pecuária Sudeste, e pelo professor Márcio Garcia Ribeiro, da UNESP de Botucatu (SP).
"Mastite ovina: desafio para a ovinocultura de corte" está disponível no site www.embrapa.br/pecuaria-sudeste/publicacoes e traz informações sobre manejo preventivo, formas de ocorrência de mastite, como fazer o diagnóstico, problemas sanitários que afetam o rebanho, prejuízos econômicos e tratamento da infecção nas glândulas mamárias.
A mastite em ovinos com aptidão para a produção de carne pode ser considerada limitante à criação devido aos prejuízos econômicos que pode causar. Destacam-se os altos custos com tratamentos, a desvalorização comercial das matrizes devido à perda da mama, o abate prematuro, as alterações na quantidade e qualidade do leite, menor desempenho das crias e mortes.
A infecção mamária pode ocorrer devido a vários fatores. Além do agente causador, por fatores ambientais, como temperatura e umidade, formas de manejo, condições das instalações e fatores relacionados ao animal (idade, número de lactações, período da lactação e imunidade da glândula mamária).
De acordo com um dos autores da publicação, o veterinário Raul Mascarenhas Santana, a manutenção de ambiente higienizado nas propriedades pode ajudar a reduzir a incidência da infecção. "Os dejetos dos animais devem ser removidos diariamente e depositados em esterqueiras. A colocação de estrados de madeira nos locais de abrigo dos animais propicia conforto e reduz a exposição do úbere aos agentes causadores de mastite", explica. Ainda, recomenda-se adequar as estações de monta, de modo que os partos sejam concentrados em épocas que não apresentem frio e umidade em excesso.
A publicação foi elaborada pelo veterinário Raul Santana, pelos pesquisadores Luiz Francisco Zafalon e Sérgio Novita Esteves, da Embrapa Pecuária Sudeste, e pelo professor Márcio Garcia Ribeiro, da UNESP de Botucatu (SP).
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