IPC-S desacelera e fecha setembro em 0,07%, segundo FGV
Inflação 2016
Principal influência para o resultado do mês veio do grupo Alimentação, que passou de 0,11% para uma queda de 0,14%
Dados da Fundação
Getulio Vargas (FGV) mostram que o custo de vida começa a dar algum
alívio ao brasileiro. O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S)
terminou com variação de 0,07% em setembro. O número é 0,11 ponto
percentual menor que o registrado na última divulgação.
Com esse resultado, o indicador acumula alta de 5,29% no ano e de 8,10% nos últimos 12 meses. De acordo com a pesquisa, cinco de oito grupos pesquisados apresentaram desaceleração nos preços.
A maior contribuição partiu do grupo Alimentação, que passou de 0,11% para -0,14%. Nessa classe de despesa, a FGV destacou o comportamento do item frutas, cuja taxa passou de 4,44% para 0,24%.
Os grupos que também apresentaram desaceleração foram os Educação, Leitura e Recreação (0,39% para -0,02%), Transportes (0,02% para -0,11%), Despesas Diversas (-0,28% para -0,32%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,37% para 0,34%).
Produtos que ficaram mais baratos
Entre os produtos, a FGV ponderou que contribuições relevantes vieram de queda de preços em salas de espetáculo (0,79% para -2,77%), tarifa de ônibus urbano (0,33% para -0,04%), cigarros (-0,77% para -1,04%) e perfume (-0,30% para -1,03%).
Fonte: Portal Brasil,
Com esse resultado, o indicador acumula alta de 5,29% no ano e de 8,10% nos últimos 12 meses. De acordo com a pesquisa, cinco de oito grupos pesquisados apresentaram desaceleração nos preços.
A maior contribuição partiu do grupo Alimentação, que passou de 0,11% para -0,14%. Nessa classe de despesa, a FGV destacou o comportamento do item frutas, cuja taxa passou de 4,44% para 0,24%.
Os grupos que também apresentaram desaceleração foram os Educação, Leitura e Recreação (0,39% para -0,02%), Transportes (0,02% para -0,11%), Despesas Diversas (-0,28% para -0,32%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,37% para 0,34%).
Produtos que ficaram mais baratos
Entre os produtos, a FGV ponderou que contribuições relevantes vieram de queda de preços em salas de espetáculo (0,79% para -2,77%), tarifa de ônibus urbano (0,33% para -0,04%), cigarros (-0,77% para -1,04%) e perfume (-0,30% para -1,03%).
Fonte: Portal Brasil,
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