É a terra que racha no chão
Quando seca a água no sertão
É no vôo rasante da asa branca
Eu ouço o ronco do trovão
Avisando a todos sertanejos
Que já não demora achegar
Pingos d?água que lá do céu
nosso senhor vai mandar
(Refrão) 2X
Mãe terra deixa eu plantar
Minh?alma neste lugar
Sou um pobre sertanejo
Raiz do sertão potiguá
É o galo que canta na serra
E faz o sertanejo acordar
Com a força da fé que lhe guia
Pra o roçado com o gado lidar
Vai queimar xique xique na seca
Pro rebanho a fome saciar
De tardinha ele volta pra casa
Pro doce aconchego do lar
Este poema cantado pelo Trio Candieiro, é a verdade nua e crua do sertanejo sofredor. Eita sertão velho. Mais eu tgosto dele.
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