Impactos do El Niño deverão continuar ao longo do primeiro semestre
Os impactos do fenômeno climático El Niño devem permanecer durante o 
primeiro semestre de 2016, alerta o climatologista Gilvan Sampaio de 
Oliveira, estudioso do fenômeno no Instituto Nacional de Pesquisas 
Espaciais (Inpe). 
“Todas as previsões indicam o pico do fenômeno agora. Ainda teremos impactos em todo o primeiro semestre do ano que vem”, disse o pesquisador durante uma apresentação na noite de segunda-feira (7/12) no Instituto Braudel, em São Paulo.
Neste ano, a influência do El Niño sobre o regime de chuvas tem sido muito intensa, e o fenômeno tem sido comparado com o ocorrido em 1997, quando os efeitos do aquecimento das águas do Oceano Pacífico foram muito fortes. Para o climatologista, as notícias em torno do fenômeno tendem a ser exageradas. “Existe muita especulação de mercado em ano de El Niño”, disse o climatologista.
O fenômeno aumenta as temperaturas em todo o Brasil e interfere diretamente no regime de chuvas. Na Região Sul, as precipitações estão interferindo no plantio. No Paraná, por exemplo, muitos agricultores estão replantando a safra. Já no norte do Brasil, as chuvas tendem a diminuir.
“Todas as previsões indicam o pico do fenômeno agora. Ainda teremos impactos em todo o primeiro semestre do ano que vem”, disse o pesquisador durante uma apresentação na noite de segunda-feira (7/12) no Instituto Braudel, em São Paulo.
Neste ano, a influência do El Niño sobre o regime de chuvas tem sido muito intensa, e o fenômeno tem sido comparado com o ocorrido em 1997, quando os efeitos do aquecimento das águas do Oceano Pacífico foram muito fortes. Para o climatologista, as notícias em torno do fenômeno tendem a ser exageradas. “Existe muita especulação de mercado em ano de El Niño”, disse o climatologista.
O fenômeno aumenta as temperaturas em todo o Brasil e interfere diretamente no regime de chuvas. Na Região Sul, as precipitações estão interferindo no plantio. No Paraná, por exemplo, muitos agricultores estão replantando a safra. Já no norte do Brasil, as chuvas tendem a diminuir.
No Nordeste, o início do plantio está atrasado. “O volume de chuvas 
não tem impacto direto nas lavouras, mas a forma como a chuva cai, tem”,
 disse Gilvan. 
Por Vinicius Galera, de São Paulo (SP), Rev Globo Rural 
 
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