Economia com fertilizantes na semeadura do inverno
Semeadura de inverno na Região Sul
A
estiagem que afetou os cultivos de verão na Região Sul limitou a
capacidade das plantas de extrair os nutrientes disponíveis no solo.
Avaliar o residual de fertilizantes pode representar economia na
implantação das lavouras de inverno.
De acordo com o pesquisador da Embrapa Trigo, Fabiano De Bona, a base de fertilizantes para a produção de grãos é a fórmula NPK- nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K). “Grande parte destes nutrientes ficaram no solo e devem ser contabilizados no investimento para adubação da cultura de inverno”, explica Fabiano. Segundo ele, o ponto de partida para verificar a disponibilidade de nutrientes é análise do solo: “Eu preciso saber o quanto de nutrientes está disponível na área e isso só é possível através da análise de solo. Repor a adubação sem considerar a safra anterior é anti-econômico. Você pode estar aplicando mais fertilizante do que a planta vai conseguir absorver”.
Avaliar o contexto da lavoura e não apenas a reposição de nutrientes é o que recomenda o pesquisador da Embrapa Trigo, Anderson Santi. “Precisamos considerar se a área recebeu milho nos últimos anos ou foi somente soja, qual o volume de palhada, o tipo de solo, relevo, clima. São vários fatores a considerar antes de fazer a adubação. A racionalidade econômica exige o planejamento no uso de insumos e os fertilizantes representam uma parcela importante dos custos de produção”.
Para saber mais ouça a entrevista com os pesquisadores:
De acordo com o pesquisador da Embrapa Trigo, Fabiano De Bona, a base de fertilizantes para a produção de grãos é a fórmula NPK- nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K). “Grande parte destes nutrientes ficaram no solo e devem ser contabilizados no investimento para adubação da cultura de inverno”, explica Fabiano. Segundo ele, o ponto de partida para verificar a disponibilidade de nutrientes é análise do solo: “Eu preciso saber o quanto de nutrientes está disponível na área e isso só é possível através da análise de solo. Repor a adubação sem considerar a safra anterior é anti-econômico. Você pode estar aplicando mais fertilizante do que a planta vai conseguir absorver”.
Avaliar o contexto da lavoura e não apenas a reposição de nutrientes é o que recomenda o pesquisador da Embrapa Trigo, Anderson Santi. “Precisamos considerar se a área recebeu milho nos últimos anos ou foi somente soja, qual o volume de palhada, o tipo de solo, relevo, clima. São vários fatores a considerar antes de fazer a adubação. A racionalidade econômica exige o planejamento no uso de insumos e os fertilizantes representam uma parcela importante dos custos de produção”.
Para saber mais ouça a entrevista com os pesquisadores:
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