Um tipo de capim especial e próprio para os solos brasileiros
 É
 o BRS Integra, a única cultivar da espécie forrageira Urochloa 
ruziziensis (sin. Brachiaria ruziziensis ) desenvolvida para as 
condições de clima e solo brasileiras. Ela foi desenvolvida pelos 
pesquisadores do programa de melhoramento genético da Embrapa, que visa 
fornecer aos agricultores uma cultivar forrageira cujo principal uso 
será para a produção de cobertura morta em sistemas integrados 
lavoura-pecuária-floresta (ICLFS). A UNIPASTO (Associação para a 
Promoção da Pesquisa em Melhoramento de Forrageiras) é a principal 
parceira no lançamento desta nova cultivar forrageira.
É
 o BRS Integra, a única cultivar da espécie forrageira Urochloa 
ruziziensis (sin. Brachiaria ruziziensis ) desenvolvida para as 
condições de clima e solo brasileiras. Ela foi desenvolvida pelos 
pesquisadores do programa de melhoramento genético da Embrapa, que visa 
fornecer aos agricultores uma cultivar forrageira cujo principal uso 
será para a produção de cobertura morta em sistemas integrados 
lavoura-pecuária-floresta (ICLFS). A UNIPASTO (Associação para a 
Promoção da Pesquisa em Melhoramento de Forrageiras) é a principal 
parceira no lançamento desta nova cultivar forrageira.
A cultivar é recomendada para o bioma Mata Atlântica nas seguintes regiões/estados brasileiros: Nordeste (Alagoas, Bahia, Paraíba, Pernambuco e Sergipe); Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo); Sul (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina); e é recomendado para uso em sistemas integrados (ICLFS) com o objetivo de produzir restolho. Adapta-se a solos de média a alta fertilidade, podendo ser cultivada desde o nível do mar até 1.800 metros de altitude.
Em comparação com a cultivar tradicional atualmente disponível no mercado, oferece maior produção de massa seca forrageira e de folhas no outono/inverno. Ou seja, produz mais forragem no período de entressafra (estação seca), justamente quando a planta forrageira não é consorciada com outra da área. Essa maior produção na estação seca a torna mais adequada para sistemas integrados de lavoura, pecuária e silvicultura, e pode contribuir para o aumento da produtividade nesses sistemas.
 
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