O enfrentamento da seca pelo rebanho nordestino com alternativas de forragens
 Os
 rebanhos nordestinos, embora expressivos, apresentam níveis de 
produtividade bastante baixos, o que se deve, principalmente, à forte 
dependência que os sistemas de produção têm da vegetação nativa da 
caatinga como fonte alimentar básica dos rebanhos. Nas épocas de seca, 6
 a 8 meses, a produção de folhas pelas plantas desce a níveis muito 
baixos. Nesse período, os animais perdem peso e muitos chegam a morrer.
Os
 rebanhos nordestinos, embora expressivos, apresentam níveis de 
produtividade bastante baixos, o que se deve, principalmente, à forte 
dependência que os sistemas de produção têm da vegetação nativa da 
caatinga como fonte alimentar básica dos rebanhos. Nas épocas de seca, 6
 a 8 meses, a produção de folhas pelas plantas desce a níveis muito 
baixos. Nesse período, os animais perdem peso e muitos chegam a morrer.Os pesquisadores da Embrapa Semi-Árido já orientam alternativas de manejo e cultivo de plantas adaptadas ao sertão nordestino com boas qualidades forrageiras. Também são apresentadas técnicas de armazenamento dessas plantas para que possam ser utilizadas na ração dos animais no período da seca.
No período de chuva, no entanto, os agricultores podem cultivar outras espécies que apresentem boas produtividades: maniçoba, melancia forrageira, marmeleiro, caatingueira, palma forrageira, capim buffel, leucena, gliricídia, guandu, mandioca. A combinação dessas forragens e o armazenamento por longo prazo na forma de fenação ou silagem, além de nutrir os rebanhos na seca, é capaz de levar os animais a engordar.
 
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