A importância da seringueira para o Brasil e o mundo
 Originária
 da Amazônia, a seringueira é a espécie nativa brasileira mais cultivada
 no mundo, ocupando mais de 14 milhões de hectares. Ela é a principal 
fonte de látex e borracha do planeta. O látex é extraído pela sangria 
das árvores e contém em média 35% de borracha natural, usada na 
fabricação de pneus e de diversos produtos como luvas cirúrgicas, 
calçados e autopeças. A produção nacional – 376 mil toneladas de látex 
coagulado em 163 mil hectares em 2020, de acordo com o Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – foi insuficiente para 
atender ao consumo de 500 mil toneladas estimado pelo International 
Rubber Study Group. O restante é importado de países como Indonésia, 
Tailândia, Vietnã e Malásia.
Originária
 da Amazônia, a seringueira é a espécie nativa brasileira mais cultivada
 no mundo, ocupando mais de 14 milhões de hectares. Ela é a principal 
fonte de látex e borracha do planeta. O látex é extraído pela sangria 
das árvores e contém em média 35% de borracha natural, usada na 
fabricação de pneus e de diversos produtos como luvas cirúrgicas, 
calçados e autopeças. A produção nacional – 376 mil toneladas de látex 
coagulado em 163 mil hectares em 2020, de acordo com o Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – foi insuficiente para 
atender ao consumo de 500 mil toneladas estimado pelo International 
Rubber Study Group. O restante é importado de países como Indonésia, 
Tailândia, Vietnã e Malásia.
Tentativas de cultivo comercial em Fordlândia e Belterra (PA) na primeira metade do século XX, e em toda a região amazônica na segunda metade, foram frustradas devido ao “mal-das-folhas”, causado pelo fungo Pseudocercospora ulei (Henn.), que é a principal doença que acomete os seringais da região Norte.
Desde então, a heveicultura brasileira se deslocou para o Sudeste e o Centro-Oeste. Além de serem áreas de escape da doença, são hoje as principais regiões produtoras de borracha do País. São Paulo, com 249,3 mil toneladas, é o maior produtor, seguido por Minas Gerais (28 mil toneladas) e Goiás (25,9 mil toneladas) em 2020, de acordo com o IBGE.
 
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