Capim-gramão enriquece a caatinga raleada e garante alimento para o rebanho do semiárido
 O
 capim-gramão variedade Aridus, cultivar Callie, é uma das alternativas 
que o produtor pode lançar mão para obter forragem de qualidade na 
região do Semi-Árido brasileiro. Na Embrapa Caprinos, o capim–gramão 
passou por várias avaliações e em todas apresentou excelentes 
características, como: resistência à seca; ao pisoteio; a pragas e 
doenças; alta produção de forragem pastável; fácil e de rápido 
estabelecimento (pega com facilidade e rapidez); agressividade; alta 
palatabilidade e possui bom valor nutritivo.
O
 capim-gramão variedade Aridus, cultivar Callie, é uma das alternativas 
que o produtor pode lançar mão para obter forragem de qualidade na 
região do Semi-Árido brasileiro. Na Embrapa Caprinos, o capim–gramão 
passou por várias avaliações e em todas apresentou excelentes 
características, como: resistência à seca; ao pisoteio; a pragas e 
doenças; alta produção de forragem pastável; fácil e de rápido 
estabelecimento (pega com facilidade e rapidez); agressividade; alta 
palatabilidade e possui bom valor nutritivo.
Outra característica importante do capim-gramão para o Semi-Árido é a de que o crescimento dos estolhões também ocorrem na época seca, mesmo em solos de baixa fertilidade, como a maioria das terras encontrados no Nordeste brasileiro.
Com a caatinga raleada enriquecida com capim-gramão e adubada com 50 kg de sulfato de fósforo, usando 1 ovelha/ha/ano, houve uma produção média de 100kg de peso vivo/ha/ano. A mesma área de caatinga raleada produziu 20kg de peso vivo/ha/ano, utilizando uma área de 0,5ha/ovelha/ano. A utilização do capim-gramão para o enriquecimento da caatinga raleada representa um ganho de 400% em relação à caatinga simples.
 
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