Pesquisadora da Embrapa é homenageada em encontro de mulheres do agronegócio
Em
discussão sobre o papel das mulheres no agronegócio, a pesquisadora
Beatriz Paranhos, da Embrapa Semiárido, foi uma das homenageadas durante
o Fórum de Mulheres Empreendedoras, que aconteceu no dia 24 de julho,
em Petrolina-PE. A engenheira agrônoma foi convidada para o painel
principal, “Mulheres que fazem a diferença no agro”, que reuniu
lideranças femininas que contribuem para o desenvolvimento da atividade
na região.
Em sua primeira edição, o evento, realizado pela Corteva Brasil em parceria com a comunidade Empreendedoras do Vale, reuniu cerca de 70 mulheres. O objetivo da iniciativa é desenvolver e fomentar o papel feminino nos diferentes elos das cadeias produtivas.
Além da pesquisadora da Embrapa Semiárido, o fórum também contou com a participação de Hilda Loschi, da Academia de Mulheres Líderes do Agronegócio da Corteva, Ângela Nunes, produtora frutas no Vale do São Francisco, Mariana Cássia Dias, especialista em direito da mulher e gênero, Essione Ribeiro, consultora de fisiologia vegetal, e Carol Coelho, consultora em Comércio Exterior.
Os debates abordaram questões de igualdade de gênero e histórias de empoderamento feminino. Para a pesquisadora da Embrapa, ainda são muitos os desafios que impedem o destaque das mulheres no setor mas, aos poucos, a discriminação está sendo superada. “O que eu tenho visto é que as mulheres aqui do Vale estão ficando cada dia mais fortes e mais seguras. Estamos conseguindo mudar essa situação”, destaca Beatriz.
Em pesquisa realizada pela Corteva, 73% das mulheres do campo acreditam que há desigualdade de gênero no Brasil, enquanto a média mundial é de 66%. A mesma pesquisa aponta que, para derrubar as barreiras e conquistar a igualdade de gênero, 80% das mulheres apostam em treinamento e educação acadêmica.
“Quanto mais conhecimento nós temos, mais segurança a gente tem e mais força a gente vai ter também. Isso é o básico para a mulher pensar que ela pode, sim, ocupar qualquer posição, de destaque”, completa a pesquisadora.
Em sua primeira edição, o evento, realizado pela Corteva Brasil em parceria com a comunidade Empreendedoras do Vale, reuniu cerca de 70 mulheres. O objetivo da iniciativa é desenvolver e fomentar o papel feminino nos diferentes elos das cadeias produtivas.
Além da pesquisadora da Embrapa Semiárido, o fórum também contou com a participação de Hilda Loschi, da Academia de Mulheres Líderes do Agronegócio da Corteva, Ângela Nunes, produtora frutas no Vale do São Francisco, Mariana Cássia Dias, especialista em direito da mulher e gênero, Essione Ribeiro, consultora de fisiologia vegetal, e Carol Coelho, consultora em Comércio Exterior.
Os debates abordaram questões de igualdade de gênero e histórias de empoderamento feminino. Para a pesquisadora da Embrapa, ainda são muitos os desafios que impedem o destaque das mulheres no setor mas, aos poucos, a discriminação está sendo superada. “O que eu tenho visto é que as mulheres aqui do Vale estão ficando cada dia mais fortes e mais seguras. Estamos conseguindo mudar essa situação”, destaca Beatriz.
Em pesquisa realizada pela Corteva, 73% das mulheres do campo acreditam que há desigualdade de gênero no Brasil, enquanto a média mundial é de 66%. A mesma pesquisa aponta que, para derrubar as barreiras e conquistar a igualdade de gênero, 80% das mulheres apostam em treinamento e educação acadêmica.
“Quanto mais conhecimento nós temos, mais segurança a gente tem e mais força a gente vai ter também. Isso é o básico para a mulher pensar que ela pode, sim, ocupar qualquer posição, de destaque”, completa a pesquisadora.
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