Embrapa negocia cooperação com o programa Future Food
As
pesquisas em desenvolvimento em quatro Unidades da Embrapa estão na
pauta das novas oportunidades de cooperação científica com o programa
Future Food – Beacon of Excelence, da Universidade de Nottingham, no
Reino Unido. Em reunião no dia 27 de setembro, o pesquisador e
coordenador do Labex Europa, Pedro Machado, discutiu a possibilidade de
parceria entre as duas instituições, voltada para projetos de impacto em
áreas de maior interesse dos dois países. Parte de um programa de
investimento em diferentes temas na área de ciências das plantas e
animais, o Future Food prevê a integração da pesquisa direcionada por
desafios, treinamentos e atividades de troca de conhecimento.
Segundo Pedro Machado, as linhas de pesquisa que mais despertaram interesse são as relacionadas a sanidade aviária, eficiência nutricional e sustentabilidade para gado de leite, intensificação sustentável e análise agroambiental em integração lavoura-pecuária, ionômica para tolerância à seca em arroz e feijão, alérgenos e extração de proteínas de alimentos - temas em desenvolvimento na Embrapa Suínos e Aves, Embrapa Gado de Leite, Embrapa Arroz e Feijão e Embrapa Agroindústria Tropical.
“Fomos procurados pela universidade para continuar contatos já iniciados, a partir da repercussão da pesquisa brasileira desenvolvida em parceria com outras instituições britânicas”, disse Pedro Machado. “Fizemos uma apresentação institucional para o diretor do Future Food, David Salt, e para toda a equipe do Instituto de Biociências, demonstrando as perspectivas e desafios da pesquisa no setor agropecuário brasileiro, bem como temas para cooperação dos portfólios da Embrapa”, afirmou.
De acordo com o pesquisador, a cooperação entre a Embrapa e a Universidade de Nottingham trará benefícios mútuos. A pesquisa da instituição brasileira, devido a sua distribuição num país continental, com profissionais de excelência e estrutura avançada, favorece a obtenção de resultados relevantes num ambiente tropical. “Isso repercute positivamente para a instituição britânica, tanto para sua imagem como para captação de recursos”, comentou. “Para a Embrapa, existe a possibilidade de avançar em temas estratégicos para o cumprimento de sua missão”, concluiu. Em dezembro, estão previstos workshops nas Unidades com a participação dos cientistas da Universidade de Nottingham.
Sobre a universidade
É a número um em número de projetos financiados no Russel Group e está entre as 75 melhores universidades do mundo (QS World University Ranking), com dois prêmios Nobel e dois campi internacionais (China e Malásia). Noventa por cento das pesquisas foram classificadas na categoria "International Standard", e 60% como "World Leading" ou "International Excellent".
Segundo Pedro Machado, as linhas de pesquisa apresentadas por meio de contatos que o programa Labex Europa têm feito com a Universidade de Nottingham não representam todos os grupos de pesquisa da Schools of Biosciences and Veterinary Medicine and Science (SBVMS) que mantêm ativa cooperação com o Brasil. “Mas representam um repertório seleto de grupos que demonstram interesse em cooperar com a Embrapa e a pesquisa agropecuária brasileira”, completou.
Segundo Pedro Machado, as linhas de pesquisa que mais despertaram interesse são as relacionadas a sanidade aviária, eficiência nutricional e sustentabilidade para gado de leite, intensificação sustentável e análise agroambiental em integração lavoura-pecuária, ionômica para tolerância à seca em arroz e feijão, alérgenos e extração de proteínas de alimentos - temas em desenvolvimento na Embrapa Suínos e Aves, Embrapa Gado de Leite, Embrapa Arroz e Feijão e Embrapa Agroindústria Tropical.
“Fomos procurados pela universidade para continuar contatos já iniciados, a partir da repercussão da pesquisa brasileira desenvolvida em parceria com outras instituições britânicas”, disse Pedro Machado. “Fizemos uma apresentação institucional para o diretor do Future Food, David Salt, e para toda a equipe do Instituto de Biociências, demonstrando as perspectivas e desafios da pesquisa no setor agropecuário brasileiro, bem como temas para cooperação dos portfólios da Embrapa”, afirmou.
De acordo com o pesquisador, a cooperação entre a Embrapa e a Universidade de Nottingham trará benefícios mútuos. A pesquisa da instituição brasileira, devido a sua distribuição num país continental, com profissionais de excelência e estrutura avançada, favorece a obtenção de resultados relevantes num ambiente tropical. “Isso repercute positivamente para a instituição britânica, tanto para sua imagem como para captação de recursos”, comentou. “Para a Embrapa, existe a possibilidade de avançar em temas estratégicos para o cumprimento de sua missão”, concluiu. Em dezembro, estão previstos workshops nas Unidades com a participação dos cientistas da Universidade de Nottingham.
Sobre a universidade
É a número um em número de projetos financiados no Russel Group e está entre as 75 melhores universidades do mundo (QS World University Ranking), com dois prêmios Nobel e dois campi internacionais (China e Malásia). Noventa por cento das pesquisas foram classificadas na categoria "International Standard", e 60% como "World Leading" ou "International Excellent".
Segundo Pedro Machado, as linhas de pesquisa apresentadas por meio de contatos que o programa Labex Europa têm feito com a Universidade de Nottingham não representam todos os grupos de pesquisa da Schools of Biosciences and Veterinary Medicine and Science (SBVMS) que mantêm ativa cooperação com o Brasil. “Mas representam um repertório seleto de grupos que demonstram interesse em cooperar com a Embrapa e a pesquisa agropecuária brasileira”, completou.
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