segunda-feira, 18 de março de 2024

 

Inmet alerta para chuvas de até 100 milímetros em Angicos e outras 105 cidades do RN; veja lista


O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de chuvas intensas, de até 100 milímetros por dia, para Angicos e outras 105 cidades do Rio Grande do Norte. O alerta vale até 10h da segunda-feira (18).

O alerta é da cor laranja (perigo), o segundo nível no grau de severidade do órgão.

Recomendações

Em caso de chuva intensa e rajadas de vento, é recomendado:

não se abrigar debaixo de árvores;
não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda;
evitar usar aparelhos ligados à tomada e, se possível, desligar os aparelhos e o quadro de energia
em caso de necessidade, acionar Defesa Civil (telefone 199) e Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Cidades atingidas no alertaAcari
Assú
Afonso Bezerra
Água Nova
Alexandria
Almino Afonso
Alto do Rodrigues
Angicos
Antônio Martins
Apodi
Areia Branca
Augusto Severo
Baraúna
Bento Fernandes
Bodó
Caiçara do Norte
Caiçara do Rio do Vento
Caicó
Caraúbas
Carnaubais
Cerro Corá
Coronel João Pessoa
Cruzeta
Currais Novos
Doutor Severiano
Encanto
Felipe Guerra
Fernando Pedroza
Florânia
Francisco Dantas
Frutuoso Gomes
Galinhos
Governador Dix-Sept Rosado
Grossos
Guamaré
Ipanguaçu
Ipueira
Itajá
Itaú
Jandaíra
Janduís
Jardim de Angicos
Jardim de Piranhas
Jardim do Seridó
João Câmara
João Dias
José da Penha
Jucurutu
Lagoa Nova
Lajes
Lucrécia
Luís Gomes
Macau
Major Sales
Marcelino Vieira
Martins
Messias Targino
Mossoró
Olho d’Água do Borges
Paraná
Paraú
Parazinho
Patu
Pau dos Ferros
Pedra Grande
Pedra Preta
Pedro Avelino
Pendências
Pilões
Poço Branco
Portalegre
Porto do Mangue
Pureza
Rafael Fernandes
Rafael Godeiro
Riacho da Cruz
Riacho de Santana
Riachuelo
Rodolfo Fernandes
Ruy Barbosa
Santana do Matos
São Bento do Norte
São Fernando
São Francisco do Oeste
São João do Sabugi
São José do Seridó
São Miguel
São Miguel do Gostoso
São Rafael
São Tomé
São Vicente
Serra do Mel
Serra Negra do Norte
Serrinha dos Pintos
Severiano Melo
Taboleiro Grande
Tenente Ananias
Tenente Laurentino Cruz
Tibau
Timbaúba dos Batistas
Touros
Triunfo Potiguar
Umarizal
Upanema
Venha-Ver
Viçosa

Por INMET

Postado por Nossa Terra.




 

COMÉRCIO EXTERIOR

Mapa alcança 20ª abertura de mercado neste ano

Desde o início do terceiro mandato do presidente Lula, já foram abertos 98 novos mercados.

Abertura de mercado na Rússia para exportação de ovos e produtos derivados

A Rússia agora poderá receber ovos e produtos derivados do Brasil, após a aprovação sanitária anunciada pelo governo russo. As exportações agora dependem da habilitação dos estabelecimentos.

A abertura do novo mercado tem o potencial de ampliar ainda mais o comércio entre os dois países e reforça a confiança internacional no sistema brasileiro de controle sanitário. As exportações agrícolas para a Rússia somaram mais de US$ 1,25 bilhão em 2023. Em contexto de grande demanda, o Brasil contribuiu com o fornecimento de cerca de 50 mil toneladas de ovos para o mercado internacional no último ano, com exportações de US$ 186 milhões.

Com este novo anúncio, o agronegócio brasileiro alcança sua 20ª abertura de mercado, em 15 países, neste ano.

Desde o início de 2024, novos mercados foram abertos para exportação em todos os cinco continentes, sendo embriões e sêmen bovinos para Botsuana; gelatina e colágeno para os Estados Unidos e El Salvador; alevinos de tilápia e produtos de reciclagem animal para as Filipinas; bovinos vivos, embriões de bovinos e sêmen bovino para o Paquistão; animais de reprodução para o México; açaí em pó para Índia; pescados para Austrália; produtos à base de células-tronco mesenquimais (cães, gatos e equinos) com fins terapêuticos na Costa Rica; café verde na Zâmbia; bovinos vivos em Omã; extrato de carne bovina e carne e produtos cárneos de ovinos para Singapura; pescados de cultivos e derivados para a África do Sul; e agora ovos e produtos de ovos para a Rússia e demais países da União Econômica Euroasiática.

O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, destaca o aumento da presença de produtos agropecuários brasileiros no mercado internacional. "As diversas cadeias agropecuárias podem tirar proveito dos novos acessos ao mercado, que se traduzem em desenvolvimento sustentável para todos os participantes, além de promover a geração de renda e riqueza tanto para o Brasil quanto para o setor", comentou.

O resultado positivo é fruto dos esforços conjuntos entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

 

O Brasil deve produzir mais algodão e menos milho e soja em 2024

   

Os especialistas reunidos no 17º Encontro de Previsão de Safra, promovido pela Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea) e Associação Nacional dos Exportadores de Creais (Anec), fizeram previsões de que a safra do algodão brasileiro será maior, em 2024. Eles participaram de um evento que contou com uma palestra sobre sustentabilidade de Gustavo Spadotti, diretor geral da Embrapa Territorial (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), além de uma apresentação sobre rastreabilidade e qualificação da produção agropecuária brasileira com Bruno Brasil, diretor do Departamento de Produção Sustentável da Secretária de Inovação do Mapa.

Segundo André Pessôa, presidente da Agroconsult, os dados apontam que as projeções são bem otimistas para o algodão. A expectativa é de um aumento de 5,9% na produção da pluma de algodão e de 12,5% na área plantada, que deve somar 3,4 milhões de toneladas. A área plantada deve aumentar em 12,5%, para 1,89 milhão de hectares, o que pode viabilizar um recorde na exportação. “O Brasil é o país mais competitivo que produz com menor custo o algodão e, por isso, tem condições de competir melhor do que outros países”, comentou Miguel Faus, presidente da Anea.

A temporada 2023/24 deve registrar queda na produção de soja e milho. A estimativa para a soja é de uma colheita de 152,2 milhões de toneladas. Por conta dos efeitos climáticos, a previsão é de que a produtividade das lavouras de soja caia 7,45%, indo a 55,5 sacas por hectare na média geral. As exportações da comodity devem chegar a 93,5 milhões de toneladas em 2024, uma queda de 7,4% em relação ao ano passado.

Já a produção total de milho deve chegar a 123,4 milhões de toneladas, o que representa uma queda de 11,9% na comparação com o resultado da temporada passada. A área total plantada deve recuar 5,9%, ficando em 21 milhões de hectares.

 

Vale do Açu: A política regional entre o enigma e a vergonha

Recentemente fiz um giro pelo vale, visitando algumas cidades e sem exceção, a realidade é de fazer vergonha.

Pra começar, estradas não temos. O hospital regional é um dos piores do Estado, desaparelhado. O governo é desacreditado e o povo segue sem esperança de melhorias.

Essa pobreza enigmática, injusta e cruel causa revolta. É uma contraditório uma região produtora de tantas riquezas não ter investimentos em benefício da população.

Até quando?

O vale tem apenas um deputado estadual que só defende a sua cidade (Assú) e se vangloria de conseguir migalhas, através de emendas de R$ 100 mil para as cidades onde os prefeitos lhe apoiam.

Que diferença faz essas emendas nessas cidades que recebem milhões por mês.

Numa análise mais profunda maior tristeza é ver a média do IDH dos municípios da região.

Sinceramente, é ridícula nossa classe política! 

Editor : Tony Martins 

Postado por Nossa Terra

 

 

 

 


O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informa que três Estados estão em alerta de grande perigo de calor até o início da noite de segunda-feira, 18/03. Conforme o alerta, parte do Paraná, de Mato Grosso do Sul e de São Paulo estão passando por uma onda de calor, com temperaturas de 5º acima da média.

Saiba Mais
Quando acaba a onda de calor? Veja a previsão

sábado, 16 de março de 2024

 

ALIMENTO NA MESA

Equipe interministerial dialoga para definir políticas de estímulo à produção de alimentos

Presidente Lula convocou reunião para elaborar medidas para equilibrar e reduzir preço de produtos básicos, como arroz, feijão, trigo e milho.

Equipe interministerial dialoga para definir políticas de estímulo à produção de alimentos

Nesta quinta-feira (14), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou de reunião interministerial convocada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para dialogar sobre propostas de estímulo à produção, equilíbrio e redução de preços de alimentos básicos. A expectativa é facilitar o acesso da população brasileira à alimentos como arroz, feijão, trigo e milho. 

"A preocupação do presidente Lula é a estabilidade de preço, controle inflacionário e alimento de qualidade chegando de forma acessível na mesa das pessoas”, destacou o ministro Fávaro. “O Governo Federal está preparando um arcabouço de medidas para o novo Plano Safra, para que nós possamos aumentar a produção e ter alimentos de qualidade para a população brasileira”, completou. 

Em conversa com a imprensa, o ministro Fávaro também explicou que devido as medidas de apoio à cadeia produtora, o preço para os produtores já sofreu queda, que agora os atacadistas devem repassar o reajuste para o consumidor. “Medidas de apoio ao consumidor já está acontecendo e será intensificada. Caso essas medidas estruturantes não baixarem, podemos tomar outras medidas governamentais que serão estudadas pela equipe econômica”, reforçou Fávaro. 

Também participaram do encontro os ministros da Casa Civil, Rui Costa; da Fazenda, Fernando Haddad; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Neri Geller, e o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto. 

O ministro Paulo Teixeira evidenciou que a alta do preço dos alimentos ocorrida no final do ano de 2023 foi puxada por intemperes climáticas, como a altas temperaturas na região Centro-Oeste e o grande volume de chuvas no Sul do país. “Esse aumento ocorreu em função de questões climáticas. Foi o aumento sazonal e a tendência agora é diminuir”, pontuou. 

Na ocasião também foi reforçado o compromisso desta gestão em fomentar o trabalho da Conab e garanti o preço mínio de alimentos. O objetivo é garantir estabilidade no preço dos alimentos em todo o país.  

 

 
 

Governo anuncia retomada das obras de recuperação da barragem do açude Pataxó


 

A governadora Fátima Bezerra recebeu na tarde desta sexta-feira, 1º de novembro, uma grande representação do município de Ipanguaçu, composta pelo prefeito Valderedo Bertoldo, vereadores e movimentos sociais. Na ocasião, o secretário Fernando Mineiro (gestão de Projetos) apresentou um relatório de todas as ações do Governo para destravar a obra de recuperação da barragem de Pataxó e anunciou a retomada das obras até o final deste ano. “Esta reunião é uma demonstração clara do nosso compromisso para com a população de Ipanguaçu. Tenho a alegria de trazer no meu histórico de parlamentar, a emenda responsável pelo ponta pé inicial desta obra e, se Deus quiser, serei a governadora que vai entregar a barragem de Pataxó revitalizada”, ressaltou.

A barragem pública do Pataxó, que tem capacidade de acumulação de 15 milhões de metros cúbicos de água, hoje está com quase 70% de capacidade. Fica no município de Ipanguaçu foi projetada e construída pelo DNOCS em 1953. O projeto de recuperação da barragem foi elaborado em 2014, passou por muitos entraves ambientais e sociais e estava paralisada. O projeto é financiado por meio de convênio com Banco Mundial, que solicitou uma readequação do projeto com o acompanhamento de um grupo de técnicos de segurança de barragens. “Desde o início desta gestão trabalhamos com afinco para solucionar os entraves deste projeto, vencidas as etapas de desapropriações e longo processo de negociação com o Banco Mundial, concluímos a etapa de contratação da empresa que fará as adequações no projeto. A empresa contratada terá o prazo de 30 dias para entregar o projeto e em logo em seguida, as obras poderão ser reiniciadas”, ressaltou Mineiro. 

Os vereadores expressaram preocupação quanto à barragem de São Miguel II, privada, localizada no município de Fernando Pedroza, com capacidade de 8,5 milhões de metros cúbicos, e que apresentava sérios danos no seu barramento. O secretário adjunto de Recursos Hídricos, Carlos Nobre, esclareceu que esta barragem foi fiscalizada e notificada pelo Governo do Estado, por meio do  Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn) e está em processo de recuperação pelo proprietário. “Isso dá uma segurança a mais para toda a região. O risco dessa barragem ter algum problema, poderia desaguar em duas outras barragens São Joaquim e Novo Angicos e consequentemente atingir a barragem de Pataxó. Os riscos estão bem minimizados com a recuperação iniciada”, destacou. 

“Viemos aqui hoje buscar sensibilizar o governo para dar celeridade a recuperação da barragem Pataxó. Saímos muito satisfeitos, pois foi apresentado um cronograma das ações que o Governo do Estado vem realizando desde o início do ano. Vimos o emprenho da Governadora, do secretário Mineiro e da secretaria de Recursos Hídricos em realizar esta obra. Vamos chegar em Ipanguaçu e informar à população, tranquilizar toda a comunidade que as obras serão retomadas em breve”, disse o prefeito Valderedo Bertoldo.

A governadora destacou ainda o comprometimento de toda a equipe técnica e das secretarias envolvidas para dar celeridade ao andamento do processo, visto que a recuperação da barragem representa a segurança da população não só de Ipanguaçu, como também dos municípios vizinhos.

IGARN

Postado por Nossa Terra

 

Produtores brasileiros de milho em alerta para evitar uma Infestação de cigarrinha-do-milho

   

Essa praga até então fora do radar na última década, a cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) tem tirado o sono dos produtores rurais e colocado especialistas em alerta permanente. Apenas na última safra, a infestação aumentou quase 200%, segundo dados de uma pesquisa apresentada pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal. Houve, inclusive, relatos da captura de 400 insetos em armadilhas espalhadas pelas regiões produtoras de milho. Para efeito comparativo, apenas 15 unidades por planta já representariam uma densidade populacional capaz de dizimar até 80% da lavoura.

A maior preocupação é em relação ao que tem sido chamado de “ponte verde”; ela ocorre com a presença permanente de milho em diferentes estágios de desenvolvimento, além de plantas tigueras remanescentes de safras anteriores. “Houve região onde choveu muito e outras em que a seca se prolongou. Como resultado, teve milho safrinha plantado de forma precoce, áreas sendo formadas agora e outras que ainda serão semeadas, abrindo caminho para o avanço da praga”, analisa Bernardo Vieira, responsável pela Área Técnica de Controle Biológico da Rovensa Next Brasil.

O especialista adverte que a cigarrinha-do-milho consegue percorrer de 20km a 30 km e, quando utiliza uma corrente de vento, essa distância pode se tornar muitas vezes maior. “O controle é complexo porque falamos de uma praga dinâmica. Ela não fica no mesmo local por muito tempo e se alimenta de várias plantas num único dia. A cigarrinha que você encontra hoje é diferente daquela que você vai ver amanhã”, alerta. O prejuízo à produção advém da sucção da seiva e da transmissão de patógenos (molicutes – Phytoplasmas e Spiroplasma) responsáveis pelo enfezamento do milho.

Sob condições favoráveis, o inseto precisa de apenas 24 dias para completar seu ciclo de vida. Durante o período, uma fêmea é capaz de depositar mais de 600 ovos, de acordo com informações da Embrapa, e isso acontece dentro da folha, local de difícil acesso a produtos químicos. Por este motivo, ninfas e insetos adultos tornam-se os alvos principais. Os inseticidas mais utilizados na atualidade são à base de metomil, uma molécula altamente tóxica, com baixa seletividade para insetos não-alvos, com baixíssimo poder residual e que vem perdendo eficácia ano a ano.

Para vencer a resistência, os produtores já contam com biossoluções aprovadas pelo Ministério da Agricultura e eficazes no controle da cigarrinha, de excelente efeito residual e ainda com vantagem de ser inofensivo para o consumo do cereal e para os insetos polinizadores. É o caso de PREV-AM, formulado com óleos naturais extraídos do óleo essencial da casca de laranja, que mata ninfas e adultos por contato. Modo de ação que pode ser associado ao efeito residual promovido pelo BOVENEXT, lançado pela Rovensa Next no ano passado.

sexta-feira, 15 de março de 2024

 PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA:

CARLOS EDUARDO PARTE NA FRENTE: Com quase 20% a frente da segunda colocada, a Deputada Natália Bonavides. Paulinho Freire tem somente 10%. Este é o atual cenário em Natal.

 

Governo antecipa décimo terceiro de aposentados e pensionistas

Decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicado nesta quarta-feira (13) no Diário Oficial da União antecipa o pagamento do abono anual a aposentados e pensionistas, conhecido como décimo terceiro salário de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

De acordo com o texto, a primeira parcela do abono anual será paga na folha de abril e a segunda na folha de maio. Têm direito ao benefício segurados e dependentes da Previdência Social que, durante o ano de 2024, tenham recebido auxílio por incapacidade temporária, auxílio-acidente, aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão.

- “Na hipótese de cessação programada do benefício antes de 31 de dezembro de 2024, será pago o valor proporcional do abono anual ao beneficiário”, destaca a publicação.

Com informações da Agência Brasil.  

 GRITO DA TERRA BRASIL 2024: Agricultura Familiar é alimento saudável e conservação ambiental




AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES

Convocamos você que trabalha na terra para somar forças com os companheiros e companheiras de luta participando do 24º Grito da Terra Brasil, onde propomos e cobramos as políticas públicas para a agricultura familiar. Em virtude de nossas mobilizações conquistamos as políticas existentes, como a Previdência Social Rural e Pronaf, que melhoraram a vida dos trabalhadores rurais agricultores e agricultoras familiares e toda a sociedade.

Cuidamos da terra e nela produzimos, de maneira sustentável, alimentos saudáveis que contribuem com a segurança alimentar e nutricional da população brasileira. 

Apesar de termos pouca terra, geramos trabalho e renda para milhões de pessoas, sustentando economicamente a maioria dos municípios.

No entanto, enfrentamos uma série de desafios históricos, como dificuldade de acesso à terra, crédito rural, assistência técnica, tecnologias adequadas, mercados, Previdência Social, esporte, cultura, lazer, saúde, educação do campo e infraestrutura (saneamento, energia, internet, estradas, água, transporte). 

Somam-se ainda outros desafios como a migração para a cidade por falta oportunidades no campo, os prejuízos causados pela crise climática, o aumento dos conflitos agrários e a redução drástica do orçamento público.

Vamos levar nossas reivindicações para todos os cantos do País. Junte-se ao seu sindicato nas ações no município e estado. Participe do grande ato do 24º Grito da Terra Brasil, em Brasília nos dias 20 e 21 de maio de 2024.

A UNIÃO NOS TORNA MAIS FORTES!

CONTAG

Postado Por Nossa Terra

 

EXPORTAÇÕES

Brasil obtém reconhecimento das Filipinas no modelo “system accreditation” para exportação de carnes bovina, suína e aves

No ano passado, o Brasil exportou aproximadamente US$ 700 milhões em carnes para o país do sudeste da Ásia.

carne suína

O governo brasileiro anuncia com satisfação o reconhecimento, por parte das autoridades filipinas, da equivalência de sistemas de inspeção sanitária, especificamente para as exportações brasileiras de carnes bovina, suína e aves.  

Na prática, em resposta ao pedido brasileiro feito em 2023, o Departamento de Agricultura e Inspeção da Filipinas outorga ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) autorização para certificar e habilitar estabelecimentos auditados pela missão de inspeção do país asiático. Além disso, o acordo inclui a possibilidade de habilitar outras unidades produtivas que atendam aos requisitos estabelecidos. O acordo é válido por três anos, a partir de 28 de fevereiro deste ano. 

O reconhecimento “system accreditation” atesta o alto nível de confiança no controle sanitário nacional, cujo rigor é reconhecido pelos mais de 150 países que consomem os produtos brasileiros em questão, e permitirá que o Brasil possa incrementar sua participação no setor e contribuir, ainda mais, para garantir a segurança alimentar no país asiático. 

No ano passado, o Brasil exportou aproximadamente US$ 700 milhões em carnes para as Filipinas, o equivalente a 394 mil toneladas. as importações globais das Filipinas dos produtos do agronegócio brasileiro totalizaram US$ 907,9 milhões, o equivalente a 836 mil toneladas de alimentos.  

A conquista é mais um resultado da estreita coordenação entre o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).