sexta-feira, 17 de julho de 2015

Neto Braga e a Casa da Cultura em Afonso Bezerra-MDA

A casa criada por Neto Braga recebe estudantes para saraus e rodas de viola
Quem imaginaria encontrar numa comunidade de agricultores familiares, no sertão do Rio Grande do Norte, uma Casa de Cultura, onde fotos, cordéis, objetos e livros contam, harmoniosamente, a história de lutas e conquistas do povo potiguar? Pois esta casa existe e nasceu do sonho do agricultor e cordelista Leônidas Braga, ou Neto Braga, como é conhecido.
Com sua inquietude de artista, ele decidiu, além de semear milho e feijão, dedicar-se a manter viva a história de sua gente.
Em 2007, Neto, dois irmãos e seu pai adquiriram uma propriedade rural de 66 hectares, no município de Afonso Bezerra (RN), e fundaram a Associação Santa Clara. A área foi adquirida pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário, do MDA.
Ainda neste ano, Neto criou na comunidade um espaço onde pudesse contar um pouco da trajetória do sertanejo potiguar por meio de diferentes representações artísticas. Assim nasceu a Casa de Cultura Popular da Associação Santa Clara, que virou referência no Estado. 
“Meu objetivo era ter um lugar de apreciação e criação cultural, com exposições fotográficas, objetos, literatura e manifestações populares, que possibilitasse a todos os moradores dessa região conhecer um pouco dos costumes, da cultura e os aspectos populares que fizeram e fazem parte da nossa história”, contou o cordelista.

Além de agricultor familiar, Neto Braga é pesquisador do Cangaço Potiguar, licenciado em história pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 
Programação concorrida
Mesmo sem patrocínio, a Casa de Cultura recebe, gratuitamente, visitas de alunos da região. Os estudantes têm a oportunidade de participar de atividades como saraus, rodas de viola e encontros de cordel. Outra atração bem concorrida, segundo Neto Braga, é a Arca da Letras, biblioteca criada pelo MDA para incentivar a leitura no meio rural e que faz a alegria da criançada.
A casa criada por Neto Braga recebe estudantes para saraus e rodas de viola
Quem imaginaria encontrar numa comunidade de agricultores familiares, no sertão do Rio Grande do Norte, uma Casa de Cultura, onde fotos, cordéis, objetos e livros contam, harmoniosamente, a história de lutas e conquistas do povo potiguar? Pois esta casa existe e nasceu do sonho do agricultor e cordelista Leônidas Braga, ou Neto Braga, como é conhecido.
Com sua inquietude de artista, ele decidiu, além de semear milho e feijão, dedicar-se a manter viva a história de sua gente.
Em 2007, Neto, dois irmãos e seu pai adquiriram uma propriedade rural de 66 hectares, no município de Afonso Bezerra (RN), e fundaram a Associação Santa Clara. A área foi adquirida pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário, do MDA.
Ainda neste ano, Neto criou na comunidade um espaço onde pudesse contar um pouco da trajetória do sertanejo potiguar por meio de diferentes representações artísticas. Assim nasceu a Casa de Cultura Popular da Associação Santa Clara, que virou referência no Estado. 
“Meu objetivo era ter um lugar de apreciação e criação cultural, com exposições fotográficas, objetos, literatura e manifestações populares, que possibilitasse a todos os moradores dessa região conhecer um pouco dos costumes, da cultura e os aspectos populares que fizeram e fazem parte da nossa história”, contou o cordelista.

Além de agricultor familiar, Neto Braga é pesquisador do Cangaço Potiguar, licenciado em história pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 
Programação concorrida
Mesmo sem patrocínio, a Casa de Cultura recebe, gratuitamente, visitas de alunos da região. Os estudantes têm a oportunidade de participar de atividades como saraus, rodas de viola e encontros de cordel. Outra atração bem concorrida, segundo Neto Braga, é a Arca da Letras, biblioteca criada pelo MDA para incentivar a leitura no meio rural e que faz a alegria da criançada.

A casa criada por Neto Braga recebe estudantes para saraus e rodas de viola
Quem imaginaria encontrar numa comunidade de agricultores familiares, no sertão do Rio Grande do Norte, uma Casa de Cultura, onde fotos, cordéis, objetos e livros contam, harmoniosamente, a história de lutas e conquistas do povo potiguar? Pois esta casa existe e nasceu do sonho do agricultor e cordelista Leônidas Braga, ou Neto Braga, como é conhecido.
Com sua inquietude de artista, ele decidiu, além de semear milho e feijão, dedicar-se a manter viva a história de sua gente.
Em 2007, Neto, dois irmãos e seu pai adquiriram uma propriedade rural de 66 hectares, no município de Afonso Bezerra (RN), e fundaram a Associação Santa Clara. A área foi adquirida pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário, do MDA.
Ainda neste ano, Neto criou na comunidade um espaço onde pudesse contar um pouco da trajetória do sertanejo potiguar por meio de diferentes representações artísticas. Assim nasceu a Casa de Cultura Popular da Associação Santa Clara, que virou referência no Estado. 
“Meu objetivo era ter um lugar de apreciação e criação cultural, com exposições fotográficas, objetos, literatura e manifestações populares, que possibilitasse a todos os moradores dessa região conhecer um pouco dos costumes, da cultura e os aspectos populares que fizeram e fazem parte da nossa história”, contou o cordelista.

Além de agricultor familiar, Neto Braga é pesquisador do Cangaço Potiguar, licenciado em história pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 

Programação concorrida
Mesmo sem patrocínio, a Casa de Cultura recebe, gratuitamente, visitas de alunos da região. Os estudantes têm a oportunidade de participar de atividades como saraus, rodas de viola e encontros de cordel. Outra atração bem concorrida, segundo Neto Braga, é a Arca da Letras, biblioteca criada pelo MDA para incentivar a leitura no meio rural e que faz a alegria da criançada.
NOTA DO BLOG: PARABÉNS PRIMO. O SEU VALOR E O RECONHECIMENTO DO SEU TRABALHO, UM DIA VOCÊ ALCANÇARÁ.

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