Safra 2016/2017 cresce 30,4% e bate recorde
IBGE
Impactos da safra são positivos tanto para o mercado interno quanto para o externo
A expectativa para a
safra de grãos 2016/2017 é de um novo recorde. Segundo a última
estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), deve haver um
crescimento de 30,4% frente a safra anterior ao alcançar os 240,9
milhões de toneladas. Os dados foram divulgados pelo instituto nesta
terça-feira (12).
O pesquisador do IBGE, Carlos Antonio Barradas, explica que os impactos da safra que o Brasil está colhendo são positivos tanto para o mercado interno quanto para o externo.
Para ele, as safras recordes deste ano estão contribuindo para a redução da inflação. A avaliação de Barradas é de que o início das colheitas gerou queda de preços do setor de alimentos, com destaque para o preço do feijão carioca, que recuou 14,86% em agosto.
Em relação ao mercado externo, o pesquisador observou que a exportação de soja é recorde. Só em agosto deste ano foram exportadas seis milhões de toneladas, 56% a mais quando comparado com agosto de 2016.
Conab
Além do IBGE, a Companhia Nacional de Abastecimento também faz esse levantamento. Segundo a Conab, deve haver um crescimento de 27,9% frente a safra anterior ao alcançar os 238,7 milhões de toneladas.
Os dados mostram que esse aumento percentual representa um incremento de 52,1 milhões de toneladas frente a safra anterior. Ao mesmo tempo em que houve essa forte alta, a a área plantada avançou pouco, o que significa aumento de produtividade. A área ocupada pela plantação ficou em 60,9 milhões de hectares, com elevação de 4,4% na comparação com a safra 2015/2016.
A safra de soja, o grão mais produzido no País, ficou em 114 milhões de toneladas. A produção do milho primeira safra ficou em 30,46 milhões de toneladas, com crescimento de 18,3% em relação à safra anterior. Já a colheita do milho segunda safra está em fase final, com estimativa de produção total de 67,25 milhões de toneladas.
Os dados relativos a esses produtos e demais grãos estão no 12º Levantamento da Safra 2016/2017 de Grãos, divulgado nesta terça-feira (12) pela Conab. A companhia faz o acompanhamento da safra brasileira de grãos há 40 anos.
O pesquisador do IBGE, Carlos Antonio Barradas, explica que os impactos da safra que o Brasil está colhendo são positivos tanto para o mercado interno quanto para o externo.
Para ele, as safras recordes deste ano estão contribuindo para a redução da inflação. A avaliação de Barradas é de que o início das colheitas gerou queda de preços do setor de alimentos, com destaque para o preço do feijão carioca, que recuou 14,86% em agosto.
Em relação ao mercado externo, o pesquisador observou que a exportação de soja é recorde. Só em agosto deste ano foram exportadas seis milhões de toneladas, 56% a mais quando comparado com agosto de 2016.
Conab
Além do IBGE, a Companhia Nacional de Abastecimento também faz esse levantamento. Segundo a Conab, deve haver um crescimento de 27,9% frente a safra anterior ao alcançar os 238,7 milhões de toneladas.
Os dados mostram que esse aumento percentual representa um incremento de 52,1 milhões de toneladas frente a safra anterior. Ao mesmo tempo em que houve essa forte alta, a a área plantada avançou pouco, o que significa aumento de produtividade. A área ocupada pela plantação ficou em 60,9 milhões de hectares, com elevação de 4,4% na comparação com a safra 2015/2016.
A safra de soja, o grão mais produzido no País, ficou em 114 milhões de toneladas. A produção do milho primeira safra ficou em 30,46 milhões de toneladas, com crescimento de 18,3% em relação à safra anterior. Já a colheita do milho segunda safra está em fase final, com estimativa de produção total de 67,25 milhões de toneladas.
Os dados relativos a esses produtos e demais grãos estão no 12º Levantamento da Safra 2016/2017 de Grãos, divulgado nesta terça-feira (12) pela Conab. A companhia faz o acompanhamento da safra brasileira de grãos há 40 anos.
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