Minério, soja e milho puxam desaceleração do IPA em novembro, afirma FGV
Publicação: Tribuna do Norte
Na passagem de outubro para novembro, o Índice de Preços ao
Produtor Amplo (IPA), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV)
desacelerou de alta de 2,63% para 1,93%, com forte contribuição do grupo
Matérias-Primas Brutas, que passou de alta de 4,47% para avanço de
0,96% no período.
No estágio inicial da produção, os principais responsáveis pela desaceleração foram soja em grão (de 7,11% para -1,06%), minério de ferro (de 4,53% para -2,63%) e milho em grão (de 12,92% para 2,65%). Contudo, foi registrada aceleração em itens como mandioca (de -1,49% para 13,52%), cana-de-açúcar (de 1,35% para 3,51%) e bovinos (de 1,65% para 2,07%).
O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA também apresentou desaceleração, embora em menor intensidade, ao sair de alta de 2,07% em outubro para 1,74% em novembro. O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura (de 2,97% para 2,00%). O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, avançou 1,78% em novembro, contra alta de 2,24%, em outubro.
Já o índice relativo aos Bens Finais registrou aceleração, ao passar de 1,69% no décimo mês do ano para 2,96% neste mês. Influenciou no resultado o comportamento do subgrupo alimentos in natura (de -1,70% para 12,29%). O índice de Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, teve avanço de 1,80%, ante alta de 1,71% em novembro.
Principais influências
De acordo com a FGV, a lista de maiores influências de baixa no IPA de novembro estão minério de ferro (de 4,53% para -2,63%), soja em grão (de 7,11% para -1,06%), leite in natura (mesmo reduzindo o ritmo de queda, de -1,90% para -1,77%), suínos (de 13,52% para -3,74%) e adubos e fertilizantes compostos (apesar do abrandamento da deflação, de -1,61% para -1,40%).
Já na lista de maiores influências alta estão gasolina (de 2,77% para 3,49%), tomate (de -6,34% para 37,12%), etanol (de 5,90% para 8,02%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,76% para 1 68%) e batata-inglesa (de -8,04% para 19,99%).
No estágio inicial da produção, os principais responsáveis pela desaceleração foram soja em grão (de 7,11% para -1,06%), minério de ferro (de 4,53% para -2,63%) e milho em grão (de 12,92% para 2,65%). Contudo, foi registrada aceleração em itens como mandioca (de -1,49% para 13,52%), cana-de-açúcar (de 1,35% para 3,51%) e bovinos (de 1,65% para 2,07%).
O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA também apresentou desaceleração, embora em menor intensidade, ao sair de alta de 2,07% em outubro para 1,74% em novembro. O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura (de 2,97% para 2,00%). O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, avançou 1,78% em novembro, contra alta de 2,24%, em outubro.
Já o índice relativo aos Bens Finais registrou aceleração, ao passar de 1,69% no décimo mês do ano para 2,96% neste mês. Influenciou no resultado o comportamento do subgrupo alimentos in natura (de -1,70% para 12,29%). O índice de Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, teve avanço de 1,80%, ante alta de 1,71% em novembro.
Principais influências
De acordo com a FGV, a lista de maiores influências de baixa no IPA de novembro estão minério de ferro (de 4,53% para -2,63%), soja em grão (de 7,11% para -1,06%), leite in natura (mesmo reduzindo o ritmo de queda, de -1,90% para -1,77%), suínos (de 13,52% para -3,74%) e adubos e fertilizantes compostos (apesar do abrandamento da deflação, de -1,61% para -1,40%).
Já na lista de maiores influências alta estão gasolina (de 2,77% para 3,49%), tomate (de -6,34% para 37,12%), etanol (de 5,90% para 8,02%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,76% para 1 68%) e batata-inglesa (de -8,04% para 19,99%).
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