terça-feira, 3 de novembro de 2015

Inscrições abertas para a 6ª Conferência Mundial de Pesquisa do Algodão

Para submeter o trabalho científico é necessário apresentar um "resumo simples" com até 500 palavras
Estão abertas as inscrições e a submissão de trabalhos científicos para a 6ª Conferência Mundial de Pesquisa do Algodão (WCRC-6, na sigla em inglês) e para a Conferência da Iniciativa Internacional de Genômica do Algodão, que acontecerão simultaneamente, de 2 a 6 de maio de 2016 em Goiânia, GO. O período de submissão dos trabalhos científicos encerrará no dia 15 de fevereiro de 2016.

É a primeira vez que o Brasil vai sediar a WCRC, que já foi realizada na Austrália, Grécia, África do Sul, Estados Unidos e Índia. Segundo o comitê organizador do evento, a conferência reunirá os maiores especialistas do mundo na cultura do algodão e será uma oportunidade para a troca de conhecimentos e evolução nas práticas de produção de algodão em todos os países, especialmente, aqueles localizados em ambiente tropical, como o Brasil, os países vizinhos da América do Sul e países africanos.

Serão aceitos trabalhos de 11 áreas do conhecimento: Melhoramento e desenvolvimento de cultivares, Genética e genômica, Agricultura de precisão aplicada ao algodoeiro, Proteção da cultura, Fisiologia do algodoeiro, Manejo fitotécnico e sustentabilidade da produção, Tecnologias de colheita e pós-colheita, Processamento e qualidade da fibra, Economia e competitividade da cultura do algodão, Dinâmica social da cultura do algodão e transferência de tecnologia, e Mensuração da sustentabilidade em sistemas de produção do algodão.

Para submeter o trabalho científico é necessário apresentar um "resumo simples" composto de até 500 palavras. Os trabalhos selecionados serão divulgados até o dia 1˚ de abril no site do evento.

Durante a programação dos eventos serão realizadas oito plenárias e duas conferências abordando as diversas tecnologias para a sustentabilidade da cotonicultura mundial, além dois tours técnicos, sendo o primeiro, numa área de produção de algodão e unidade de beneficiamento, e o segundo no laboratório de classificação do algodão da Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) e no campo experimental da Embrapa em Goiás.

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