Os impactos que o El Niño pode ter em cada continente
A
chegada do verão estava preocupando as autoridades estadunidenses.
Principalmente no estado da Califórnia, que há quatro anos vem sofrendo
com as secas. No entanto, a nova estação surpreendeu a todos: não só
choveu na região, como julho foi o mês mais chuvoso na história de
muitas cidades.
As mudanças são atribuídas ao El Niño, fenômeno causado a partir do aquecimento fora do padrão das águas do Pacífico e pela redução dos ventos alísios. A combinação dos dois fatores muda tanto as correntes atmosféricas que o clima do planeta pode ser alterado.
A comunidade científica anda cogitando a possibilidade de este El Niño superar os índices de 1997 e 1998, quando causou várias inundações e secas ao redor do mundo. Segundo William Patzert, especialista do fenômeno e profissional do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, o fenômeno deste ano pode vir a se tornar o El Niño Godzilla, com consequências bem complicadas. Saiba quais:
saiba mais
1 - América do Sul
Caso o fenômeno faça com que a temperatura da água continue subindo, pode haver problemas na pesca, impactando as economias dos países que dependem dessa atividade. O nordeste do Brasil continuará sofrendo com a seca, ao passo que o sul do país e o norte da Argentina terão problemas com inundações.
2 - América do Norte
O El Niño faz com que uma corrente, que geralmente se encontra no sul do México e da América Central, se deslocar para o norte. Com isso, os invernos serão mais chuvosos para o sul dos Estados Unidos. A mudança pode ajudar a combater as secas na região, mas também pode causar grandes inundações e deslizamentos.
3 - Ásia
Quando a água quente do Pacífico equatorial se move até a América do Sul, alguns países asiáticos, como Filipinas, Indonésia e Tailândia, sofrem com secas. Logo, a agricultura dessas regiões pode ser afetada - impactando também os preços dos produtos no mercado mundial.
4 - Europa
Quanto mais forte o El Niño, mais baixas são as temperaturas no leste europeu.
5 - Outras regiões do planeta
O especialista prevê ainda que, no caso de um “El Niño Godzilla”, o sul do continente africano seja afetado pela seca, assim como o norte da Austrália e o sudeste asiático.
Via BB, por Isabela Moreira, Revista Galileu
As mudanças são atribuídas ao El Niño, fenômeno causado a partir do aquecimento fora do padrão das águas do Pacífico e pela redução dos ventos alísios. A combinação dos dois fatores muda tanto as correntes atmosféricas que o clima do planeta pode ser alterado.
A comunidade científica anda cogitando a possibilidade de este El Niño superar os índices de 1997 e 1998, quando causou várias inundações e secas ao redor do mundo. Segundo William Patzert, especialista do fenômeno e profissional do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, o fenômeno deste ano pode vir a se tornar o El Niño Godzilla, com consequências bem complicadas. Saiba quais:
saiba mais
1 - América do Sul
Caso o fenômeno faça com que a temperatura da água continue subindo, pode haver problemas na pesca, impactando as economias dos países que dependem dessa atividade. O nordeste do Brasil continuará sofrendo com a seca, ao passo que o sul do país e o norte da Argentina terão problemas com inundações.
2 - América do Norte
O El Niño faz com que uma corrente, que geralmente se encontra no sul do México e da América Central, se deslocar para o norte. Com isso, os invernos serão mais chuvosos para o sul dos Estados Unidos. A mudança pode ajudar a combater as secas na região, mas também pode causar grandes inundações e deslizamentos.
3 - Ásia
Quando a água quente do Pacífico equatorial se move até a América do Sul, alguns países asiáticos, como Filipinas, Indonésia e Tailândia, sofrem com secas. Logo, a agricultura dessas regiões pode ser afetada - impactando também os preços dos produtos no mercado mundial.
4 - Europa
Quanto mais forte o El Niño, mais baixas são as temperaturas no leste europeu.
5 - Outras regiões do planeta
O especialista prevê ainda que, no caso de um “El Niño Godzilla”, o sul do continente africano seja afetado pela seca, assim como o norte da Austrália e o sudeste asiático.
Via BB, por Isabela Moreira, Revista Galileu
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