Surge nova central de inseminação artificial no Brasil
Leia também na coluna do Sebastião Nascimento: megaleite, carne premium em carretas e Rally da Pecuáiria
Quem entra em contato comigo é Paulo de Castro Marques, grande selecionador de angus, brahman e simental. Ele acaba de lançar a CB Genetics, empresa que pretende ser uma nova opção de acesso dos pecuaristas a uma genética diferenciada, respalda por indicadores econômicos, extrema funcionalidade e resultados produtivos e reprodutivos. É Marques quem garante isso.
Para coordenar a comercialização dos seus produtos, a CB Genetics firmou parceria com a SAP, uma das mais consolidadas empresas de assessoria técnica da pecuária brasileira, com 20 anos de serviços prestados a importantes criadores.
Marques diz mais: “A CB Genetics assume o compromisso de oferecer exclusivamente genética de resultados aos pecuaristas, de maneira direta e objetiva, de quem produz para quem utiliza, e focada na incansável busca do retorno econômico na forma de precocidade sexual e de acabamento, fertilidade, acabamento superior de carcaça e rendimento no abate, entre outros.”
Segundo Marques, a empresa inicia suas atividades com a oferta de genética das raças angus, brahman e simental, produzida pela Casa Branca, de Paulo Marques, importante programa de melhoramento genético com foco em resultados.
Megaleite vai começar
A Megaleite realiza 9 leilões. E tem mais: Com o aquecimento do mercado de genética leiteira, a expectativa é de que a 15ª edição da feira receba comitivas de vários países. O Brazilian Girolando terá um estande no recinto para apresentar aos grupos estrangeiros as inovações, produtos e serviços das empresas e fazendas associadas ao projeto. O Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando (PMGG) também terá, neste ano, um espaço exclusivo para que os criadores tirem dúvidas sobre as ferramentas de seleção do programa.
Carne premium entregue em carretas
E a JBS lançou a marca gourmet denominada 1953 e comercializou 70% a mais de carne premium em 2017.
Rally da Pecuária vai dar foco na turbulência
Ele coordena o Rally da Pecuária 2018, que será lançado na data. “Os principais números do setor da pecuária, os custos atuais, a segurança na produção, o protagonismo da pecuária quanto à sustentabilidade e a metodologia da expedição são outros temas abordados no lançamento”, ele adianta.
A expedição técnica percorrerá cerca de 60 mil quilômetros nos principais polos pecuários do Brasil e, durante a viagem, serão discutidas as novas estratégias dos produtores.
As equipes realizarão 12 eventos com pecuaristas e profissionais do mercado. O terma é o do momento: “Planejamento e foco em ambientes turbulentos” Estão previstas ainda outras 15 oficinas da produtividade, encontros e debates com produtores e técnicos ao longo do trajeto.
A expedição vai a campo entre os dias 18 de junho e 1 de setembro com 7 equipes técnicas que visitarão 11 Estados: Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Acre. Entre os dias 1 e 19 de setembro, a equipe técnica finalizará as análises dos dados obtidos em campo, que irão compor os relatórios distribuídos ao setor.
Rally da Safra está terminando
A Agroconsult, organizadora da expedição, reduziu a estimativa de produção do cereal para 55 milhões de toneladas, conforme dados da segunda quinzena de maio, em razão de ajustes nas produtividades do Sul do Mato Grosso do Sul e Norte do Paraná, regiões tradicionais de safrinha, onde as lavouras sofreram mais com a seca em abril e maio. Em comparação com a temporada passada, a queda na produção é de quase 20%. A área plantada total no País soma 11,8 milhões de hectares, conforme a estimativa, com queda de 2% em comparação à safra passada.
Segundo o coordenador do Rally, André Debastiani, sócio analista da Agroconsult, a região mais afetada pela estiagem foi o Norte do Paraná, que registrou ainda plantio mais tardio e abandono de áreas. No Sul do Mato Grosso do Sul, as condições climáticas foram semelhantes às registradas no Norte paranaense, provocando perda de potencial produtivo.
O trabalho em campo da última equipe permitirá um levantamento mais preciso da produtividade média e do abandono das áreas prejudicadas pela seca.
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