Como será o verão
El Niño intenso em 2016 dá lugar a um La Niña bem fraco. E isso muda tudo
Canal Rural
O verão do hemisfério Sul vai iniciar no dia 21
de dezembro, às 8h44, horário de Brasília. Este momento astronômico
marca a hora exata em que o nosso hemisfério recebe a maior quantidade
de energia do Sol. Este dia é chamado de solstício e será o mais longo
do ano. Consequentemente, a noite será a mais curta do ano. No
hemisfério Norte, ao contrário, inicia o inverno.
O verão 2017 será bem diferente do último e este é o destaque. No verão passado, estávamos com um intenso El Niño instalado (aquecimento das águas do Pacífico equatorial). Já neste ano, o verão vai começar com um fenômeno La Niña bem fraco (resfriamento das águas do Pacífico equatorial), e, posteriormente, o oceano vai voltar à sua temperatura normal no decorrer da estação (neutralidade climática).
As regiões Sudeste, Centro-Oeste e, especialmente, Norte e Nordeste terão um verão mais chuvoso e menos quente que o último. Por outro lado, o Sul terá um verão mais seco e quente que o último. No Sul, São Paulo e Mato Grosso do Sul, o verão terá chuvas que devem ficar mais próximos ou até abaixo da média com o passar da estação. No Nordeste, Goiás, Minas Gerais e Espírito Santo, a chuva ganhará intensidade com o passar da estação. A região Norte e Mato Grosso terão chuva acima da média durante boa parte do verão.
Segundo os meteorologistas, dizer que as chuvas vão ficar acima da média não quer dizer chuvoso, assim como abaixo da média não quer dizer totalmente seco.
“A variabilidade será a palavra-chave, ora com chuva no Sul, ora com chuva no Sudeste e Centro-Oeste, ora com chuva no Norte e Nordeste”, explica Celso Oliveira, da Somar Meteorologia. Há potencial para estiagens regionalizadas no Sul e não secas severas.
Assim como as invernadas no centro e Norte do Brasil não devem ser muito duradouras. De qualquer maneira, o excesso de chuva pode atrapalhar a hora da colheita no Centro-oeste. Isto também fará com que períodos de calor ou temperatura mais amena não sejam persistentes mais para o final do verão.
O verão 2017 será bem diferente do último e este é o destaque. No verão passado, estávamos com um intenso El Niño instalado (aquecimento das águas do Pacífico equatorial). Já neste ano, o verão vai começar com um fenômeno La Niña bem fraco (resfriamento das águas do Pacífico equatorial), e, posteriormente, o oceano vai voltar à sua temperatura normal no decorrer da estação (neutralidade climática).
As regiões Sudeste, Centro-Oeste e, especialmente, Norte e Nordeste terão um verão mais chuvoso e menos quente que o último. Por outro lado, o Sul terá um verão mais seco e quente que o último. No Sul, São Paulo e Mato Grosso do Sul, o verão terá chuvas que devem ficar mais próximos ou até abaixo da média com o passar da estação. No Nordeste, Goiás, Minas Gerais e Espírito Santo, a chuva ganhará intensidade com o passar da estação. A região Norte e Mato Grosso terão chuva acima da média durante boa parte do verão.
Segundo os meteorologistas, dizer que as chuvas vão ficar acima da média não quer dizer chuvoso, assim como abaixo da média não quer dizer totalmente seco.
“A variabilidade será a palavra-chave, ora com chuva no Sul, ora com chuva no Sudeste e Centro-Oeste, ora com chuva no Norte e Nordeste”, explica Celso Oliveira, da Somar Meteorologia. Há potencial para estiagens regionalizadas no Sul e não secas severas.
Assim como as invernadas no centro e Norte do Brasil não devem ser muito duradouras. De qualquer maneira, o excesso de chuva pode atrapalhar a hora da colheita no Centro-oeste. Isto também fará com que períodos de calor ou temperatura mais amena não sejam persistentes mais para o final do verão.
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