Oficinas iniciam expansão do programa Rota do Cordeiro
O
Programa Rota do Cordeiro, executado em parceria entre Ministério da
Integração Nacional e Embrapa, chegará a novos territórios brasileiros
em 2017. O início desta expansão se dará com oficinas junto a produtores
rurais e outros atores do setor produtivo nos meses de fevereiro e
março, sob coordenação da Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral-CE) e
Embrapa Pecuária Sul (Bagé-RS). Nesta quarta-feira (8), Teófilo Otoni
(MG) será a cidade a receber a oficina, que acontecerá na APJ Casa Emaús
(rua Amadeu Onofre, nº 205), das 9 às 17 horas.
Até o fim de março, o programa (voltado para o incentivo ao desenvolvimento de regiões onde a produção de ovinos e caprinos é tradicional, mas os indicadores socioeconômicos ainda são considerados baixos) promoverá oficinas também em Irecê (BA), Dom Inocêncio (PI), Pintadas (BA), Chapadinha (MA), Manoel Vitorino (BA), Juazeiro (BA), Petrolina (PE), Floresta (PE) e Monteiro (PB). Todos estes encontros serão coordenados pela Embrapa Caprinos e Ovinos, articuladora das ações do programa no semiárido brasileiro. Outras duas oficinas, em Bagé e Santana do Livramento (ambas no Rio Grande do Sul), serão realizadas, sob coordenação da Embrapa Pecuária Sul. Os novos pólos de atuação se somam ao Sertão dos Inhamuns-Crateús, no Ceará, onde o programa iniciou suas atividades em 2012, no formato de projeto piloto.
Estes encontros reunirão, agricultores, técnicos de extensão rural, profissionais de agroindústrias, agentes públicos e representantes de outras instituições, para levantar demandas por tecnologias para impulsionar a atividade produtiva e para integração de políticas públicas já existentes em cada território, que possam não somente favorecer a produção agropecuária, mas também colaborar em etapas como beneficiamento e comercialização de produtos. As oficinas contarão também com a parceria do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), responsável por sistematizar as informações obtidas para um diagnóstico das cadeias da ovinocultura e caprinocultura e pela construção do Plano Nacional de Desenvolvimento da Rota do Cordeiro
De acordo com o pesquisador Octávio Morais, da Embrapa Caprinos e Ovinos, nesta fase de expansão para outros pólos de produção, o Rota do Cordeiro deverá utilizar a abordagem de sistemas agroalimentares localizados (SIAL), entendidos como redes de organizações de produção e serviço (envolvendo unidades agrícolas, empresas agroalimentares, restaurantes, etc.) associadas a um território. Esta abordagem destaca, além dos produtos típicos, a identidade cultural, conhecimentos locais e as redes que favorecem as atividades econômicas. “Trata-se de um público, em geral, composto por agricultores familiares, com produção que é mais voltada para o próprio território”, destaca ele.
Até o fim de março, o programa (voltado para o incentivo ao desenvolvimento de regiões onde a produção de ovinos e caprinos é tradicional, mas os indicadores socioeconômicos ainda são considerados baixos) promoverá oficinas também em Irecê (BA), Dom Inocêncio (PI), Pintadas (BA), Chapadinha (MA), Manoel Vitorino (BA), Juazeiro (BA), Petrolina (PE), Floresta (PE) e Monteiro (PB). Todos estes encontros serão coordenados pela Embrapa Caprinos e Ovinos, articuladora das ações do programa no semiárido brasileiro. Outras duas oficinas, em Bagé e Santana do Livramento (ambas no Rio Grande do Sul), serão realizadas, sob coordenação da Embrapa Pecuária Sul. Os novos pólos de atuação se somam ao Sertão dos Inhamuns-Crateús, no Ceará, onde o programa iniciou suas atividades em 2012, no formato de projeto piloto.
Estes encontros reunirão, agricultores, técnicos de extensão rural, profissionais de agroindústrias, agentes públicos e representantes de outras instituições, para levantar demandas por tecnologias para impulsionar a atividade produtiva e para integração de políticas públicas já existentes em cada território, que possam não somente favorecer a produção agropecuária, mas também colaborar em etapas como beneficiamento e comercialização de produtos. As oficinas contarão também com a parceria do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), responsável por sistematizar as informações obtidas para um diagnóstico das cadeias da ovinocultura e caprinocultura e pela construção do Plano Nacional de Desenvolvimento da Rota do Cordeiro
De acordo com o pesquisador Octávio Morais, da Embrapa Caprinos e Ovinos, nesta fase de expansão para outros pólos de produção, o Rota do Cordeiro deverá utilizar a abordagem de sistemas agroalimentares localizados (SIAL), entendidos como redes de organizações de produção e serviço (envolvendo unidades agrícolas, empresas agroalimentares, restaurantes, etc.) associadas a um território. Esta abordagem destaca, além dos produtos típicos, a identidade cultural, conhecimentos locais e as redes que favorecem as atividades econômicas. “Trata-se de um público, em geral, composto por agricultores familiares, com produção que é mais voltada para o próprio território”, destaca ele.
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