Feno pode ter diversas origens, mas exige cuidados especiais
Publicado Marcelo Abdon
A produção de feno é uma das formas mais antigas de se armazenar alimento para os animais. No Brasil, são diversas forrageiras usadas nesse processo e para todas elas alguns cuidados são básicos para garantir a qualidade do produto.
O engenheiro agrônomo Alexandre Turquino é produtor de feno há mais de 20 anos no município de Londrina (PR). A atividade é a principal fonte de receita da fazenda e gera um faturamento anual em torno de R$ 500 mil. Cada fardo de 10 quilos custa atualmente R$ 5,00. A forrageira usada para a fenação é o coast cross, gramínea com elevada produção de matéria seca e alto valor nutritivo.
Essa é apenas uma das opções, já que o feno pode ser feito com diversas outras fontes de volumoso: azevém, alfafa, tífton e até resíduo de agricultura:
– Na verdade, o feno é uma forma de conservação de volumoso. E esse volumoso varia de qualidade dependendo do que se esta enfardando – explica João Carlos Pinto Oliveira, pesquisador da Embrapa.
Na propriedade de Martinho Krüger, no município de Mamborê (PR), a forrageira escolhida foi a aveia. Toda a produção vai para o consumo das vacas leiteiras da fazenda. (Rural BR)
Do Blog: A Laranjeiras Agropecuária produz um dos melhores feno do Brasil, nas fazendas de São José de Mipibu e em Alto do Rodrigues, no Rio Grande do Norte.
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