Açúcar
Dólar e petróleo pressionam e derrubam cotações do açúcar
Contratos futuros do açúcar recuaram mais de 30 pontos em Nova York, pressionados pela valorização do dólar e pela queda do preço do petróleo
Os contratos
futuros do açúcar recuaram mais de 30 pontos na terça-feira (13) em Nova
York, pressionados pela valorização do dólar e pela queda do preço do
petróleo. Os papéis para março/19 fecharam em 12.61 centavos de dólar
por libra-peso, queda de 33 pontos. Na tela maio/19 os contratos também
recuaram 33 pontos, firmados em 12.75 centavos de dólar por libra-peso.
Apenas o contrato para outubro/20 recuou 29 pontos, os demais
vencimentos caíram entre 30 e 32 pontos.
O jornal Valor Econômico publicou na
edição de hoje (14) que por um lado, a alta do dólar eleva a
rentabilidade das exportações brasileiras - o que pode estimular as
usinas a produzir mais açúcar, elevando a oferta. Por outro, o recuo dos
preços internacionais do petróleo reduz a competitividade do etanol
ante a gasolina, o que também pode incentivar a produção de açúcar.
Em Londres os contratos para dezembro/18
foram firmados em US$ 341,50 a tonelada, queda de 4,40 dólares. O
vencimento para março/19 fechou em US$ 343,30, a tonelada, queda de 6,30
dólares. Os outros vencimentos desvalorizaram entre 6,60 a 7,30
dólares.
São Paulo
O indicador Cepea/Esalq para o açúcar
cristal, estado de São Paulo, fechou praticamente estável em R$
67,02/saca de 50 kg, ligeira alta diária de 0,03%.
Etanol
Pelo índice Esalq/BM&F o etanol
hidratado fechou em baixa ontem, pelo 15º dia seguido. O metro cúbico do
biocombustível foi vendido a R$ 1.710,50, queda de 0,12% no comparativo
com o dia anterior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário