Planejamento da CONTAG define como eixo central ações do Ano Internacional da Agricultura Familiar
O Ano
Internacional da Agricultura Familiar (AIAF) em 2014 teve destaque nos debates
realizados nesta semana na 4ª oficina do Planejamento Estratégico da CONTAG
para o mandato 2013-2017. Em trabalho de grupo, foram definidas as estratégias
e atividades prioritárias, como ações de massa, divulgação e inserção dos(as)
agricultores(as) familiares nesse processo.
Uma definição da sociedade civil latino-americana, em reunião da Aliança Latino-Americana e Caribenha por Soberania Alimentar, e ainda do Comitê Internacional de Planificação (CIP), espaços que a CONTAG integra, que como forma de deixar clara a posição de que existem duas agriculturas, com objetivos totalmente adversos. Uma composta pela agricultura familiar, campesina e indígena, populações tradicionais, etc, e do outro lado um desenvolvimento com foco na exportação. Portanto, foi reafirmada a importância de ampliar a denominação deste ano para Ano Internacional da Agricultura Familiar Campesina e Indígena (AIAF/CI).
As ações foram pensadas a partir de três focos estratégicos: diálogo com a sociedade a respeito da importância da agricultura familiar para a soberania e segurança alimentar e nutricional; o diálogo com os governos a respeito da importância de políticas específicas de fortalecimento da agricultura familiar, campesina e indígena; e o empoderamento dos principais sujeitos deste processo que são os agricultores(as) familiares.
Nesse sentido, para 2014, estão sendo programadas atividades articuladas ao tema do AIAF/CI, como o Grito da Terra Brasil, seminários regionais, pesquisas e a adesão à mobilização global no Dia Mundial da Alimentação, em 16 de outubro, por exemplo.
Uma definição da sociedade civil latino-americana, em reunião da Aliança Latino-Americana e Caribenha por Soberania Alimentar, e ainda do Comitê Internacional de Planificação (CIP), espaços que a CONTAG integra, que como forma de deixar clara a posição de que existem duas agriculturas, com objetivos totalmente adversos. Uma composta pela agricultura familiar, campesina e indígena, populações tradicionais, etc, e do outro lado um desenvolvimento com foco na exportação. Portanto, foi reafirmada a importância de ampliar a denominação deste ano para Ano Internacional da Agricultura Familiar Campesina e Indígena (AIAF/CI).
As ações foram pensadas a partir de três focos estratégicos: diálogo com a sociedade a respeito da importância da agricultura familiar para a soberania e segurança alimentar e nutricional; o diálogo com os governos a respeito da importância de políticas específicas de fortalecimento da agricultura familiar, campesina e indígena; e o empoderamento dos principais sujeitos deste processo que são os agricultores(as) familiares.
Nesse sentido, para 2014, estão sendo programadas atividades articuladas ao tema do AIAF/CI, como o Grito da Terra Brasil, seminários regionais, pesquisas e a adesão à mobilização global no Dia Mundial da Alimentação, em 16 de outubro, por exemplo.
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