Nova estimativa prevê supersafra de 234,3 milhões de toneladas de grãos
Conab
Recorde é impulsionado pelas culturas de milho e soja, que respondem por mais de 90% da produção brasileira
A safra de grãos
2016/17 pode chegar a 234,3 milhões de toneladas, um novo recorde. O
volume representa aumento de 25,6% – ou 47,7 milhões de toneladas –
frente as 186,6 milhões de t da safra passada. A nona estimativa da
produção brasileira foi divulgada nesta quinta-feira (8) pela Companhia
Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As culturas de milho e
soja respondem por quase 90% dos grãos produzidos no país.
Os responsáveis pela supersafra foram o crescimento de área e as produtividades médias. A previsão é de ampliação de 3,7% na área total, podendo chegar a 60,5 milhões de hectares, incluídas as culturas de segunda e terceira safras e as de inverno.
A produção da soja deve crescer 19,4% e chegar a 113,9 milhões de toneladas, com ampliação de 1,9% na área plantada estimada em 33,9 milhões de hectares. No caso do milho total, a produção deve alcançar 93,8 milhões de toneladas, 41% acima da safra 2015/2016. A estimativa é de 30,3 milhões de toneladas para a primeira safra e de 63,5 milhões para a segunda. A área total deve ser de 17,3 milhões de hectares, com uma ampliação de 8,9%.
O feijão primeira safra, que está no final da colheita, deve alcançar uma produção de 1,39 milhão de toneladas, resultado 34,1% superior ao produzido em 2015/2016. Já a segunda safra deve alcançar 1,31 milhão de toneladas, sendo 639,4 mil toneladas do grão cores, 208,6 mil toneladas do preto e 460,1 mil toneladas do feijão caupi. A produção do feijão total teve atingir 3,4 milhões de toneladas, numa área de 3,1 milhões de hectares.
O algodão pluma teve crescimento de 15,4%, podendo chegar a 1,5 milhão de toneladas, mesmo com uma estimativa de redução de 1,7% na área cultivada.
Culturas de inverno
Há previsão de queda de 8,8% na área de trigo, podendo chegar a 1,93 milhão de hectares contra 2,1 milhões de ha da safra passada. Com isso, a produção sofre uma redução de 22,6% e chega a 5,2 milhões de toneladas frente às 6,7 milhões de t de 2016. A aveia, por sua vez, apresenta crescimento de área de 3,4%, podendo alcançar 301,5 mil hectares. A produção está estimada em 705,7 mil toneladas.
A pesquisa foi realizada no período de 21 a 27 de maio em todas as regiões produtoras, quando foram consultadas diversas instituições e informantes cadastrados em todo o país.
Os responsáveis pela supersafra foram o crescimento de área e as produtividades médias. A previsão é de ampliação de 3,7% na área total, podendo chegar a 60,5 milhões de hectares, incluídas as culturas de segunda e terceira safras e as de inverno.
A produção da soja deve crescer 19,4% e chegar a 113,9 milhões de toneladas, com ampliação de 1,9% na área plantada estimada em 33,9 milhões de hectares. No caso do milho total, a produção deve alcançar 93,8 milhões de toneladas, 41% acima da safra 2015/2016. A estimativa é de 30,3 milhões de toneladas para a primeira safra e de 63,5 milhões para a segunda. A área total deve ser de 17,3 milhões de hectares, com uma ampliação de 8,9%.
O feijão primeira safra, que está no final da colheita, deve alcançar uma produção de 1,39 milhão de toneladas, resultado 34,1% superior ao produzido em 2015/2016. Já a segunda safra deve alcançar 1,31 milhão de toneladas, sendo 639,4 mil toneladas do grão cores, 208,6 mil toneladas do preto e 460,1 mil toneladas do feijão caupi. A produção do feijão total teve atingir 3,4 milhões de toneladas, numa área de 3,1 milhões de hectares.
O algodão pluma teve crescimento de 15,4%, podendo chegar a 1,5 milhão de toneladas, mesmo com uma estimativa de redução de 1,7% na área cultivada.
Culturas de inverno
Há previsão de queda de 8,8% na área de trigo, podendo chegar a 1,93 milhão de hectares contra 2,1 milhões de ha da safra passada. Com isso, a produção sofre uma redução de 22,6% e chega a 5,2 milhões de toneladas frente às 6,7 milhões de t de 2016. A aveia, por sua vez, apresenta crescimento de área de 3,4%, podendo alcançar 301,5 mil hectares. A produção está estimada em 705,7 mil toneladas.
A pesquisa foi realizada no período de 21 a 27 de maio em todas as regiões produtoras, quando foram consultadas diversas instituições e informantes cadastrados em todo o país.
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