Peixamento lança 30 mil tambaquis em lagoa de Cedro de São João (SE)
A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
(Codevasf) promoveu um peixamento em Cedro de São João, no Baixo São
Francisco sergipano. Nesta semana, foram lançados 30 mil tambaquis na
Lagoa Salomé, na zona urbana do município. Os peixes foram cedidos pelo
Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Betume, que já
produziu mais de 1,5 milhão de alevinos em Sergipe neste ano.
O peixamento realizado em Cedro de São João foi resultado de uma parceria entre a Codevasf, a prefeitura municipal, a organização não governamental Fórum Pensar Cedro e o sindicato local dos trabalhadores rurais. A atividade também mobilizou alunos de escolas municipais. Foram inseridos juvenis de tambaqui medindo aproximadamente 10 centímetros na Lagoa Salomé, que é isolada do rio São Francisco e onde é praticada a pesca de subsistência.
O engenheiro agrônomo Ailton Rocha, representante da ONG Fórum Pensar Cedro, afirma que o peixamento contribui para a revitalização da lagoa e traz uma série de benefícios. “Essa é uma ação que tem grande valor econômico, cultural e ambiental. Toda a população se beneficia: os pescadores obtêm alimentos e renda e os demais moradores desenvolvem uma relação de amor com a lagoa e passam a se preocupar mais com a sua conservação”, disse.
O superintendente regional da Codevasf em Sergipe, Said Schoucair, diz que o trabalho desenvolvido pelo Centro Integrado de Betume tem um papel estratégico para o Baixo São Francisco. “Esse é um trabalho importantíssimo para a região, porque a pesca é uma atividade presente em várias comunidades ribeirinhas. Além dos peixamentos, as doações para pequenos produtores também significam uma contribuição importante para o desenvolvimento dos municípios em nossa área de atuação”, declarou.
Em agosto, o Centro Integrado de Betume, localizado na zona rural de Neópolis, contemplou 51 famílias dos municípios de Santana do São Francisco, Pacatuba e Japoatã com 98 mil alevinos de tambaqui para o cultivo familiar. A ação visa oferecer alternativas econômicas para esses produtores, contribuindo tanto para a alimentação como para a comercialização do excedente no comércio local.Até o final de julho, o centro de pesquisa e produção já havia beneficiado mais de 300 pessoas nos municípios de Itabi, Neópolis e Pacatuba com alevinos para a produção familiar. Em 2015, cerca de 1 milhão de alevinos foi destinado à realização de peixamentos no leito do rio São Francisco nos municípios de Propriá e Neópolis. Nessas ações, foram inseridos no rio alevinos de espécies nativas, como curimatã, piau e cascudo.
O peixamento realizado em Cedro de São João foi resultado de uma parceria entre a Codevasf, a prefeitura municipal, a organização não governamental Fórum Pensar Cedro e o sindicato local dos trabalhadores rurais. A atividade também mobilizou alunos de escolas municipais. Foram inseridos juvenis de tambaqui medindo aproximadamente 10 centímetros na Lagoa Salomé, que é isolada do rio São Francisco e onde é praticada a pesca de subsistência.
O engenheiro agrônomo Ailton Rocha, representante da ONG Fórum Pensar Cedro, afirma que o peixamento contribui para a revitalização da lagoa e traz uma série de benefícios. “Essa é uma ação que tem grande valor econômico, cultural e ambiental. Toda a população se beneficia: os pescadores obtêm alimentos e renda e os demais moradores desenvolvem uma relação de amor com a lagoa e passam a se preocupar mais com a sua conservação”, disse.
O superintendente regional da Codevasf em Sergipe, Said Schoucair, diz que o trabalho desenvolvido pelo Centro Integrado de Betume tem um papel estratégico para o Baixo São Francisco. “Esse é um trabalho importantíssimo para a região, porque a pesca é uma atividade presente em várias comunidades ribeirinhas. Além dos peixamentos, as doações para pequenos produtores também significam uma contribuição importante para o desenvolvimento dos municípios em nossa área de atuação”, declarou.
Em agosto, o Centro Integrado de Betume, localizado na zona rural de Neópolis, contemplou 51 famílias dos municípios de Santana do São Francisco, Pacatuba e Japoatã com 98 mil alevinos de tambaqui para o cultivo familiar. A ação visa oferecer alternativas econômicas para esses produtores, contribuindo tanto para a alimentação como para a comercialização do excedente no comércio local.Até o final de julho, o centro de pesquisa e produção já havia beneficiado mais de 300 pessoas nos municípios de Itabi, Neópolis e Pacatuba com alevinos para a produção familiar. Em 2015, cerca de 1 milhão de alevinos foi destinado à realização de peixamentos no leito do rio São Francisco nos municípios de Propriá e Neópolis. Nessas ações, foram inseridos no rio alevinos de espécies nativas, como curimatã, piau e cascudo.
http://www.codevasf.gov.br
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