Novas Técnicas Ajudam na Determinação do Carbono Orgânico do Solo
A determinação do carbono orgânico do solo é cada vez mais importante,
até para a elaboração de políticas públicas. Métodos desenvolvidos pela
Embrapa, como a determinação de carbono orgânico do solo por
espectroscopia na região do infravermelho próximo (NIR) são confiáveis e
já a partir de 2015 estarão na rotina dos laboratórios da empresa.
Essas e outras técnicas analíticas multivariadas serão debatidas nos dias 04 e 05 de dezembro, na Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ), durante o 1o Workshop de Aplicações de Espectroscopia NIR e Quimiometria em Análise de Solos.
"As principais vantagens da espectroscopia NIR que a tornam promissora para análise de outros atributos do solo, além do carbono orgânico, são sua rapidez (uma análise por ser feita em menos de dois minutos); não há necessidade de preparo de amostras (usa-se a terra fina seca ao ar); não necessita de reagentes químicos (é um método "limpo", pois não gera resíduos químicos); é uma técnica analítica não-destrutiva (a amostra pode ser armazenada e reutilizada várias vezes) e é uma técnica de baixo custo, com potencial para realização de milhares de análises por semana, conta o analista da Embrapa Solos André Marcelo de Souza, coordenador do evento.
Já a quimiometria é uma área originada da química analítica que emprega métodos matemáticos, estatísticos e computacionais para extrair informações relevantes de conjuntos de dados multivariados. Espectroscopia NIR e a quimiometria andam juntas, pois se a espectroscopia NIR depende da quimiometria para uma interpretação mais eficiente dos dados espectrais, a quimiometria se beneficia do tipo e da elevada quantidade de informação espectral gerada para o desenvolvimento de novos métodos em seus diversos campos, tais como calibração multivariada, reconhecimento de padrões e planejamento de experimentos.
O workshop pretende oferecer a oportunidade de conhecer o trabalho de pesquisadores da Embrapa e de universidades parceiras (UNICAMP, UFMG e UTFPR) aplicado à ciência do solo e outras áreas de interesse agronômico. Também serão debatidos alguns gargalos da técnica, como o custo dos equipamentos e a etapa de tratamento de dados (que requer conhecimentos de quimiometria).
A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UFTPR) é parceira da Embrapa Solos na realização do evento.
A inscrição gratuita pode ser feita pelo e-mail cnps.eventos@embrapa.br .
A programação está em www.embrapa.br/solos .
Essas e outras técnicas analíticas multivariadas serão debatidas nos dias 04 e 05 de dezembro, na Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ), durante o 1o Workshop de Aplicações de Espectroscopia NIR e Quimiometria em Análise de Solos.
"As principais vantagens da espectroscopia NIR que a tornam promissora para análise de outros atributos do solo, além do carbono orgânico, são sua rapidez (uma análise por ser feita em menos de dois minutos); não há necessidade de preparo de amostras (usa-se a terra fina seca ao ar); não necessita de reagentes químicos (é um método "limpo", pois não gera resíduos químicos); é uma técnica analítica não-destrutiva (a amostra pode ser armazenada e reutilizada várias vezes) e é uma técnica de baixo custo, com potencial para realização de milhares de análises por semana, conta o analista da Embrapa Solos André Marcelo de Souza, coordenador do evento.
Já a quimiometria é uma área originada da química analítica que emprega métodos matemáticos, estatísticos e computacionais para extrair informações relevantes de conjuntos de dados multivariados. Espectroscopia NIR e a quimiometria andam juntas, pois se a espectroscopia NIR depende da quimiometria para uma interpretação mais eficiente dos dados espectrais, a quimiometria se beneficia do tipo e da elevada quantidade de informação espectral gerada para o desenvolvimento de novos métodos em seus diversos campos, tais como calibração multivariada, reconhecimento de padrões e planejamento de experimentos.
O workshop pretende oferecer a oportunidade de conhecer o trabalho de pesquisadores da Embrapa e de universidades parceiras (UNICAMP, UFMG e UTFPR) aplicado à ciência do solo e outras áreas de interesse agronômico. Também serão debatidos alguns gargalos da técnica, como o custo dos equipamentos e a etapa de tratamento de dados (que requer conhecimentos de quimiometria).
A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UFTPR) é parceira da Embrapa Solos na realização do evento.
A inscrição gratuita pode ser feita pelo e-mail cnps.eventos@embrapa.br .
A programação está em www.embrapa.br/solos .
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