quarta-feira, 29 de junho de 2022

 

Novidade na produção e criação de peixes no Brasil: uma vacina para melhoria na produção, rentabilidade e na segurança alimentar dos criatórios

   

A piscicultura tem ganhado espaço, profissionalização e rentabilidade no Brasil. Segundo a Associação Brasileira da Piscicultura (PeixeBR), hoje a atividade envolve mais de um milhão de produtores no país, gera cerca de um milhão de empregos diretos e outros dois milhões indiretos e, em 2021, a atividade movimentou R$ 8 bilhões. Ainda segundo a entidade, a tilápia é a espécie mais produzida no país: em 2021, a produção chegou a 534.005 toneladas, o que representou um aumento de 9,8% em relação ao ano anterior, colocando a tilápia como responsável por 63,5% da produção nacional de peixes de cultivo.

Diante desse cenário promissor, o desenvolvimento de novas tecnologias que auxiliem o produtor a melhorar a produtividade, reduzir custos de produção e aumentar a rentabilidade, aliados às práticas sustentáveis, é essencial para que o Brasil possa acompanhar a profissionalização que a piscicultura já conquistou em várias partes do mundo.

É com este intuito que a Hipra Aqua atua junto ao produtor. A empresa com 19 anos de mercado e pioneira global na prevenção e criação da imunidade na aquicultura, com a vacinação por imersão já consolidada no mercado do Mediterrâneo, que compreende a Turquia, Grécia, Chipre, França, Itália, chega ao Brasil com um pacote completo para vacinação de peixes nas modalidades por imersão e injetável.

A Hipra desenvolve uma vacina produzida a partir de microorganismos isolados e identificados de uma determinada propriedade onde estejam ocorrendo as enfermidades. “A Hipra realiza um trabalho customizado, já que desenvolve vacinas específicas para cada necessidade do produtor”, explica o gerente da Hipra Aqua para a América Latina, João Moutinho.

Isso permite um controle adequado de doenças, redução do uso de antibióticos, peixes mais fortes, além do aumento da sobrevida dos animais e redução do custo de produção, já que há necessidade de menor quantidade de ração para desenvolver os animais, assim como o aumento do valor agregado e bem-estar dos animais.

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