quinta-feira, 12 de março de 2020

Produção de mudas de banana fica mais rápida com o uso de hidroponia

   
hidroponia - mudas de bananasO emprego dessa tecnologia na fase de aclimatização do processo conseguiu elevar de 12 para 20 o número de ciclos de produção no ano, um aumento de aproximadamente 65% na quantidade de mudas. O estudo é inédito e foi realizado pela Embrapa em parceria com a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Com a nova técnica houve uma redução de 30 para 18 dias em média o tempo de produção de mudas de banana em biofábrica. Isso graças ao uso da hidroponia, uma técnica de cultivo de plantas sem solo, em que as raízes recebem uma solução nutritiva balanceada que contém água e os nutrientes essenciais ao desenvolvimento da planta.
O aumento da produtividade é alcançado com a combinação de dois fatores: a redução do tempo que a muda leva para atingir o ponto de colheita e a redução das perdas. A mortalidade de plantas ficou em torno de 4% com a nova técnica, enquanto no sistema convencional o índice é de 18%. Iniciada há dois anos, a pesquisa comprovou também que a hidroponia é mais sustentável que o sistema convencional. Os pesquisadores registraram redução do uso de água, diminuição na aplicação de fertilizantes e, com a automatização do sistema, a menor necessidade de mão de obra.
O pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura (BA) Maurício Coelho explica que a hidroponia é utilizada em cultivos intensivos de hortaliças, mas não há referências do uso da técnica para a produção de mudas micropropagadas de banana. “A inovação está na adaptação do sistema especificamente para a produção de mudas. Deu muito certo com as mudas de banana, mas a ideia é ampliar para outras culturas. Já começamos a testar com mandioca, por exemplo, e com muito êxito,” revela.
Após 11 anos, maior açude de Taboleiro Grande volta a sangrar Foto: João Moacir A população de Taboleiro Grande amanheceu em festa nesta quarta-feira (11). O motivo da alegria é a sangria do Açude Cajá, que abastece o município. Fazia 11 anos que o manancial não transbordava. O Açude Cajá tem capacidade para 942.480 metros cúbicos de água. Segundo o blog do João Moacir, o reservatório atingiu sua capacidade máxima por volta das 4h30 da madrugada, após uma chuva de 82 milímetros. Via Agora RN Postado por F Damiãocomo montar uma loja virtual
Após 11 anos, maior açude de Taboleiro Grande volta a sangrar Foto: João Moacir A população de Taboleiro Grande amanheceu em festa nesta quarta-feira (11). O motivo da alegria é a sangria do Açude Cajá, que abastece o município. Fazia 11 anos que o manancial não transbordava. O Açude Cajá tem capacidade para 942.480 metros cúbicos de água. Segundo o blog do João Moacir, o reservatório atingiu sua capacidade máxima por volta das 4h30 da madrugada, após uma chuva de 82 milímetros. Via Agora RN Postado por F Damiãocomo montar uma loja virtual

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