quarta-feira, 17 de agosto de 2011

PRONAF-É Coisa do Passado

Crédito Rural

Sobre o Programa

Sobre o Programa
O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) financia projetos individuais ou coletivos, que gerem renda aos agricultores familiares e assentados da reforma agrária. O programa possui as mais baixas taxas de juros dos financiamentos rurais, além das menores taxas de inadimplência entre os sistemas de crédito do País.
O acesso ao Pronaf inicia-se na discussão da família sobre a necessidade do crédito, seja ele para o custeio da safra ou atividade agroindustrial, seja para o investimento em máquinas, equipamentos ou infraestrutura de produção e serviços agropecuários ou não agropecuários.
Após a decisão do que financiar, a família deve procurar o sindicato rural ou a Emater para obtenção da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), que será emitida segundo a renda anual e as atividades exploradas, direcionando o agricultor para as linhas específicas de crédito a que tem direito. Para os beneficiários da reforma agrária e do crédito fundiário, o agricultor deve procurar o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ou a Unidade Técnica Estadual (UTE).
O agricultor deve estar com o CPF regularizado e livre de dívidas. As condições de acesso ao Crédito Pronaf, formas de pagamento e taxas de juros correspondentes a cada linha são definidas, anualmente, a cada Plano Safra da Agricultura Familiar, divulgado entre os meses de junho e julho.

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Sobre o Programa

Como funciona o Pronaf?

O agricultor familiar deve avaliar o projeto que pretende desenvolver. Os projetos devem gerar renda aos agricultores familiares e assentados da reforma agrária, seja ele para o custeio da safra, atividade agroindustrial, investimento em máquinas, equipamentos ou infraestrutura. A renda bruta anual dos agricultores familiares deve ser de até R$ 110 mil.
Nota do Blog: Quando surgiu o PRONAF em nossa região central e no estado, a correria aos bancos oficiais, foi uma loucura. Os bancos querendo emprestar e os agricultores querendo dinheiro para as suas atividades. O problema é que não houve um critério avaliativo por par parte dos bancos, o que acarretou sérias dificuldades aos que hoje procuram os bancos com a alegação que a inadiplência é grande. É aquele velho ditado, por uns os outros pagam. Quem faz e paga, têm novo acesso ao crédito. Quem nunca fêz, não pode fazer, devido a famosa inadiplência. Vamos rever essa situação, gerente Emanuel do BB.

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