RENATO CALDAS CHEIO DE GRAÇA
Renato Caldas, de manhã
cedinho estando na praça Getúlio Vargas, é surpreendido por certo
cidadão embriagado: "Seu" Renato, eu sou macho de família de gente braba
do Piató (distrito do município
assuense), que não abre pra homem nenhum! Diga aí uma pessoa da minha
família ‘arrochada’ que o senhor conhece?" Renato sem nem pestanejar,
respondeu: "Sua mãe!”
Renato ao chegar à cidade de Rio de Janeiro, logo procurou um hotel. O proprietário daquela hospedaria logo advertiu: “Moço, fique logo sabendo que aqui só tem um banheiro.”
Renato pegou a chave e, logo que deixou sua bagagem no quarto saiu para
comprar um pinico (aparelho usado em substituição ao vaso sanitário).
No primeiro comércio que chegou encontrou a mercadoria que desejava
comprar. Chamou o balconista e com o dedo indicador apontou para o aparelho, dizendo pro vendedor de tal modo: - "Eu quero Aquele pinico.” Apontando com o dedo indicador ao vendedor: "Eu quero comprar aquele pinico que está ali pendurado." “O
nome daquilo ali não é pinico, não." "E como ´e o nome?" "Nordestino!”
Disse o balconista" “Pois eu quero. Disse Renato que, ao pagar e receber
aquele objeto, soltou essa: - “Amigo. Hoje à noite eu vou encher este ‘nordestino’ de carioca!”.
Renato nos idos
de trinta, numa certa viagem de trem que fizera, salvo engano, de
Angicos, interior potiguar, com destino à cidade do Natal, fumava
compulsivamente. Naquele transporte, sentado de frente para ele,
certa jovem que se encontrava grávida, com as pernas abertas e em dia de parir. Se dirigiu a Renato com a
seguinte advertência: "O senhor tá fumando muito. Dá pra apagar o
cigarro! Não é por mim, não! É por conta desse inocente!" Disse aquela
mulher alisando a barriga. Renato afagou a genitália e respondeu da mesma forma: "A senhora dá pra fechar as pernas. Não é por mim, não. É por conta desse inocente."
Renato, na
época da construção da Ponte Felipe Guerra, sobre o rio Piranhas/Açu .
(Renato trabalhava DNOCS, órgão responsável por aquela construção. Pois
bem, certa pessoa que morava a margem daquele rio convidou Renato para o
seu casamento. Lá pras tantas, um dos convivas pediu a Renato que fizesse uma saudação aos noivos. Dito e feito. Renato ao
terminar a sua saudação aos noivos, saiu-se com essa: “Tomara que o noivo não encontre um solo explorado!”
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