segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

 

RENATO CALDAS CHEIO DE GRAÇA

Renato Caldas, de manhã cedinho estando na praça Getúlio Vargas, é surpreendido por certo cidadão embriagado: "Seu" Renato, eu sou macho de família de gente braba do Piató (distrito do município assuense), que não abre pra homem nenhum! Diga aí uma pessoa da minha família ‘arrochada’ que o senhor conhece?" Renato sem nem pestanejar, respondeu: "Sua mãe!”

Renato ao chegar à cidade de Rio de Janeiro, logo procurou um hotel. O proprietário daquela hospedaria logo advertiu: Moço, fique logo sabendo que aqui só tem um banheiro.” Renato pegou a chave e, logo que deixou sua bagagem no quarto saiu para comprar um pinico (aparelho usado em substituição ao vaso sanitário). No primeiro comércio que chegou encontrou a mercadoria que desejava comprar. Chamou o balconista e com o dedo indicador apontou para o aparelho, dizendo pro vendedor de tal modo: - "Eu quero Aquele pinico.” Apontando com o dedo indicador ao vendedor: "Eu quero comprar aquele pinico que está ali pendurado." “O nome daquilo ali não é pinico, não." "E como ´e o nome?" "Nordestino!” Disse o balconista" “Pois eu quero. Disse Renato que, ao pagar e receber aquele objeto, soltou essa: - “Amigo. Hoje à noite eu vou encher este ‘nordestino’ de carioca!”.

Renato nos idos de trinta, numa certa viagem de trem que fizera, salvo engano, de Angicos, interior potiguar, com destino à cidade do Natal, fumava compulsivamente. Naquele transporte, sentado de frente para ele, certa jovem que se encontrava grávida, com as pernas abertas e em dia de parir. Se dirigiu a Renato com a seguinte advertência: "O senhor tá fumando muito. Dá pra apagar o cigarro! Não é por mim, não! É por conta desse inocente!" Disse aquela mulher alisando a barriga. Renato afagou a genitália e respondeu da mesma forma: "A senhora dá pra fechar as pernas. Não é por mim, não. É por conta desse inocente."
 
Renato, na época da construção da Ponte Felipe Guerra, sobre o rio Piranhas/Açu . (Renato trabalhava DNOCS, órgão responsável por aquela construção. Pois bem, certa pessoa que morava a margem daquele rio convidou Renato para o seu casamento. Lá pras tantas, um dos convivas pediu a Renato que fizesse uma saudação aos noivos. Dito e feito. Renato ao terminar a sua saudação  aos noivos, saiu-se com essa: “Tomara que o noivo não encontre um solo explorado!” 
 
Fernando Caldas

Nenhum comentário: