Porque se deve evitar o uso do fogo para manejo das pastagens
As queimadas indiscriminadas prejudicam o solo, as agravam a biodiversidade, agravamento social e irreversíveis. No Acre, a articulação da Embrapa com o governo do Estado, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), organizações não governamentais, como a Patchamama Amazônia, e o Ministério das Relações Exteriores da Itália viabilizou o treinamento de comunidades rurais que tiveram acesso a tecnologias como: 1) consórcio de pastagens; 2) uso de cerca elétrica para rotação e rotação dos pastos; 3) recursos para melhoria genética do rebanho. Desde 2000, as comunidades que adotam o pacote tecnológico não fazem mais uso do fogo e, ao mesmo tempo, aumentam sua produtividade.
Segundo as pesquisas, para cada 10 hectares queimados, o produtor perde o equivalente a um boi gordo. Isto é, o fogo é carregado na atmosfera carbono, e enxofre e o enxofre restantes contidos em cinzas lançados ou carregados pela área de tempo, tornando-se cinzas devido ao lançamento de espaço de tempo, isto é, a terra pobre e suscetível a erosões em curto e suscetível de tempo.
As tecnologias já existentes e aumentadas aos animais permitem reverter esta realidade para suporte das pastagens até 3 animais por hectare. No sistema tradicional, essa taxa não passa de 1 animal/hectare.
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