Energias renováveis no Brasil: o que vem pela frente
Pedro Figueiredo Cavalcanti Filho, vice-presidente do Conselho da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica)
O Brasil é um país privilegiado no que diz respeito a fontes renováveis de energia, com 81% da matriz de energia elétrica proveniente de fonte hidráulica, obtida das usinas hiodrelétricas. Além disso, dispõe de grandes mananciais de ventos; regiões rurais com potencial para fornecer bagaço de cana e casca de arroz; forte incidência solar; e também cerca de 8 mil km de costa, para geração das energias renováveis eólicas, biomassa, solar e maré motriz respectivamente.
Devido às características naturais do país, as energias renováveis – hidráulica e biomassa, eólica e solar – oferecem uma complementaridade entre si para a matriz elétrica brasileira, privilegiando as fontes renováveis.
Por isso, o Brasil tem um futuro promissor para ampliar a participação das energias renováveis na matriz energétiva, tendo em vista sua vocação para a adoção de práticas sustentávies e os consideráveis mananciais existentes.
Para os próximos anos, o principal desafio é alcançar essa diversificação energética com fontes renováveis, transformando em valor sustentável os mananciais disponíveis. Para tanto, é necesário que, dentro do modelo do setor elétrico brasileiro, sejam inseridas, medidas para garantir a diversificação.
Nesse sentido, cabe ao governo federal viabilizar regras qeu permitam o equilíbiro entre a modicidade tarifária (menor tarifa possível), a desoneração fiscal das tarifas de energia elétrica e a intensificação e diversificação das fontes renováveis disponíveis no país, o que favocerá o contínuo crescimento econômico, as empresas de tecnologia e a produção.
Fonte: Revista PE Business
O Brasil é um país privilegiado no que diz respeito a fontes renováveis de energia, com 81% da matriz de energia elétrica proveniente de fonte hidráulica, obtida das usinas hiodrelétricas. Além disso, dispõe de grandes mananciais de ventos; regiões rurais com potencial para fornecer bagaço de cana e casca de arroz; forte incidência solar; e também cerca de 8 mil km de costa, para geração das energias renováveis eólicas, biomassa, solar e maré motriz respectivamente.
Devido às características naturais do país, as energias renováveis – hidráulica e biomassa, eólica e solar – oferecem uma complementaridade entre si para a matriz elétrica brasileira, privilegiando as fontes renováveis.
Por isso, o Brasil tem um futuro promissor para ampliar a participação das energias renováveis na matriz energétiva, tendo em vista sua vocação para a adoção de práticas sustentávies e os consideráveis mananciais existentes.
Para os próximos anos, o principal desafio é alcançar essa diversificação energética com fontes renováveis, transformando em valor sustentável os mananciais disponíveis. Para tanto, é necesário que, dentro do modelo do setor elétrico brasileiro, sejam inseridas, medidas para garantir a diversificação.
Nesse sentido, cabe ao governo federal viabilizar regras qeu permitam o equilíbiro entre a modicidade tarifária (menor tarifa possível), a desoneração fiscal das tarifas de energia elétrica e a intensificação e diversificação das fontes renováveis disponíveis no país, o que favocerá o contínuo crescimento econômico, as empresas de tecnologia e a produção.
Fonte: Revista PE Business
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