Mandioca
Recesso, produtividade e chuvas reduzem oferta da mandioca
Na primeira semana de janeiro, poucos foram os produtores consultados pelo Cepea que focaram na colheita e na entrega de mandioca para a indústria
Na primeira semana
de janeiro, poucos foram os produtores consultados pelo Cepea que
focaram na colheita e na entrega de mandioca para a indústria. Esse
cenário se deve ao recesso de muitas empresas, à renda e à produtividade
no campo, que reduzem a receita por tonelada entregue, às chuvas
regionalizadas e o interesse de muitos produtores em avançar com a
colheita de soja e com o semeio da segunda safra da oleaginosa.
Como a maioria das lavouras é nova e
poucos agricultores têm necessidade de colheita para entrega de
arrendamento, contrato e/ou parceria, agentes consultados pelo Cepea
devem adiar a atividade para o segundo trimestre de 2019. Entre 7 e 11
de janeiro, o preço médio ficou em R$ 351,69/t (R$ 0,6116 por grama na
balança hidrostática de 5kg), 0,5% acima da média da semana anterior.
Nota do Blog: O RN já foi um dos maiores produtores de Mandioca do Brasil. Hoje, se resume a alguns municípios da região agreste. Uma cultura em ascenção, que merece um olhar mais objetivo das autoridades governamentais.
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