quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Escola Técnica Agropecuária de Salvador disponibiliza bolsas para estudantes Nordeste Rural A Escola Técnica Agropecuária Salvador Arena (ETASA) abre inscrições para o Curso Técnico em Agropecuária, um dos setores que mais emprega no país. Totalmente gratuito, estão disponíveis 40 vagas para a modalidade presencial e em período integral, com início em fevereiro de 2022. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados no mês passado, o agronegócio gerou, no mês de junho, 38 mil postos de trabalho – segundo melhor resultado de 2021, ficando atrás de maio, que registrou a criação de 42 mil novas vagas. O curso Técnico em Agropecuária é indicado para quem já concluiu o Ensino Médio, mas não o curso superior, e tem como objetivo preparar, em curto prazo, profissionais para a atuação em agroindústrias, no setor produtivo, em atividades de gestão, planejamento, projetos e produção animal e vegetal. “Oferecemos uma carga horária concentrada em dois semestres letivos para dar agilidade na formação, facilitando o ingresso no mercado de trabalho ou a continuidade nos estudos dentro da área, com mais propriedade e autonomia”, explica Cristina Favaron Tugas, diretora escolar da instituição. O curso terá vários formatos em bolsas para os estudantes interessados. O Bolsa Permanência, por exemplo, destina-se a apoiar as despesas com moradia, transporte e alimentação para alunos que moram distantes do polo próximo a Santa Rita do Passa Quatro. Já a Bolsa Transporte tem como objetivo garantir a frequência dos alunos, prevenindo a evasão ou perda das aulas causada por limitações na mobilidade até a ETASA. E a Bolsa Alimentação contribui com as necessidades nutricionais do aluno e sua família. O processo seletivo é por meio de análise de histórico escolar e não há taxa de inscrição. Assim como todos os cursos oferecidos pelo Centro Educacional da Fundação Salvador Arena (CEFSA), principal projeto da FSA na área da educação, o curso Técnico em Agropecuária é gratuito e os estudantes também recebem o primeiro uniforme e materiais didáticos da instituição, sem nenhum custo.

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Produção de Cogumelos Comestíveis

Orientações para produzir cogumelos comestíveis Nordeste Rural Algumas espécies de cogumelos podem servir como alimento, oferecendo vários benefícios à saúde, pois possuem alto teor de proteínas e são ricos em vitaminas, minerais, potássio, ferro, entre outros elementos. Os cogumelos comestíveis são alimentos com características nutritivas na prevenção de doenças. Há alguns anos, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília – DF) trouxe para o Brasil uma técnica chinesa capaz de baratear e melhorar a produção de cogumelos comestíveis. A técnica Jun-Cao (Ju significa fungo e Cao, gramínea) utiliza substrato de capim, junto com outros nutrientes para o cultivo dos cogumelos, substituindo o cultivo tradicional, que usa troncos de árvore ou serragem. Para a pesquisadora da Embrapa, Arailde Fontes Urben essa técnica traz como o baixo custo para sua adoção e um ciclo menor de produção: com o método Jun-Cao, o ciclo vegetativo dos cogumelos é de apenas dois meses , enquanto pela técnica tradicional é de um ano. A técnica chinesa utiliza como substrato produtos simples ou resíduos orgânicos, normalmente capim triturado e, em quantidade menor, o resíduo de arroz, o gesso agrícola e água. Depois é colocada em sacos e a mistura é submetida a tratamento térmico, numa temperatura de até 121 ° C. Com o método Jun Cao, o cultivo de cogumelos fica muito mais econômico além de ajudar na preservação do meio ambiente.

Bebidas com Indícios de Fraude- MAPA Fiscaliza

Fiscalização Mapa apreende 1,4 milhão de litros de bebidas com indícios de fraude e fecha estabelecimento em Minas Gerais As análises dos produtos detectaram a substituição de matéria-prima, possivelmente por água e açúcar Uma ação fiscal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) resultou na apreensão de 1.453.308,20 litros de bebidas como néctares, refrescos e água de coco em estabelecimentos no estado de Minas Gerais. Ao todo, 22 lotes de produtos estavam com indícios de fraude por retirada de matéria-prima e 143.678 unidades de rótulos de água de coco com não conformidades. Com a quantidade de lotes fraudados, um dos o estabelecimentos foi fechado cautelarmente e teve sua produção interrompida até que realize as adequações necessárias, dentre elas a adoção de uma política antifraude, para retomar sua produção com garantias à qualidade e autenticidade dos produtos. As análises dos produtos, realizadas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária no Rio Grande do Sul (LFDA-RS), detectaram em amostragens a substituição de matéria-prima, possivelmente por água e açúcar de cana. Serão realizadas análises de contraprova, necessárias para a confirmação da irregularidade e autuação dos estabelecimentos. Em caso de confirmação, as empresas podem receber multas de até R$ 117.000,00 por lote irregular. “Ao suprimir a matéria prima e adicionar açúcar em substituição, os estabelecimentos ferem o direito dos consumidores à correta informação e prejudicam os produtores rurais, que deixam de entregar matéria prima à produção”, explica o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Glauco Bertoldo. Estima-se, pelo volume de água de coco irregular apreendido, que deixaram de ser utilizadas mais de 2.000 toneladas de coco verde na fabricação dos produtos, o que corresponde a 530 mil litros de água de coco. A ação foi realizada por auditores fiscais federais agropecuários do serviço de inspeção de produtos de origem vegetal (Sipov-MG) e contou com apoio da Superintendência Federal de Agricultura de Minas Gerais (SFA-MG).

Projeto Pioneiro do Algodão nas Américas

Projeto pioneiro visa rastreabilidade do algodão nas Américas Com uso de blockchain, desenvolvimento será em uma cooperativa de pequenos produtores peruanos Por: Agrolink Um projeto piloto e pioneiro na América Latina vai trabalhar no registro de informações, transações e rastreamento da produção de algodão e transparência na indústria têxtil. Usando a tecnologia de blockchain, as atividades começaram em setembro em uma cooperativa de pequenos produtores de algodão pima peruano, formada por cerca de 5.200 famílias. A tecnologia blockchain permite rastrear dentro de uma rede de forma rápida e totalmente transparente as informações, que uma vez cadastradas não podem ser alteradas, permitindo rastreabilidade e maior confiança na cadeia de valor. Será desenvolvida uma minicoleção de vestimentas de algodão onde o consumidor final terá todas as informações desde a semente até produto final, agregando também tecnologia de rastreabilidade de marcadores moleculares no DNA da fibra. Os produtos serão oriundos de 10 toneladas de fibra de algodão sustentável, produzidas pela Cooperativa Agrária de Serviços Múltiplos “Tallan- Chusis” Ltda (Costach) e adquirida pela empresa têxtil peruana Creditex. A empresa apoiará a rastreabilidade desde o descaroçamento do algodão até a produção de peças de vestuário acabadas e sua comercialização no exterior com marcas internacionalmente reconhecidas. O piloto é parte do projeto global Enhancing Traceability and Transparency for Sustainable and Circular Value Chains in Garment and Footwear, implementado em conjunto pela Comissão Econômica para a Europa (UNECE) e o Centro de Comércio Internacional (ITC), com recursos da União Europeia, sendo o projeto +Algodão o articulador do piloto na região. O projeto +Algodão é executado desde 2013 em sete países da região, incluindo o Peru, de forma conjunta pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE) e os governos da Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Haiti, Paraguai e Peru. Espera-se que, em uma próxima fase, a produção do algodão orgânico produzido pela Costach também possa ser rastreada com a tecnologia blockchain, articulada com o compromisso da indústria têxtil sustentável do Peru. A produção de algodão é fundamental para as economias de pelo menos 75 países produtores em todo o mundo. Na região da América Latina e do Caribe, o algodão é importante para os territórios e economias rurais, sendo 80% produzido principalmente por agricultores familiares, segundo dados coletados pelo projeto +Algodão. No caso do Peru, a cadeia de valor do algodão gera empregos para 430 mil pessoas, das quais mais de 10 mil são da agricultura familiar. Um dos maiores desafios da indústria têxtil está na sustentabilidade do setor desde a semente até o vestuário. Isso implica trabalhar com produtos com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança corporativa (ASG) que sigam os padrões internacionais estabelecidos pelas Nações Unidas e outras organizações internacionais. Outro aspecto importante é a certificação, que acaba sendo uma das formas para que o setor algodoeiro gere mais valor. O perfil do novo consumidor é cada vez mais exigente, consciente e atento aos comportamentos sustentáveis da indústria da moda. Este piloto favorece a articulação da cadeia de valor do algodão do Peru; promove boas práticas agrícolas, conhecimentos e aprendizados gerados, inclusive com o apoio do projeto +Algodão, com um pacote de tecnologias comprovadas no campo, promovendo a competitividade do algodão peruano. Tudo isso, com impacto no posicionamento do algodão peruano de fibra extralonga, mundialmente conhecido por sua qualidade.

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Governo assina ordem para instalar 635 poços em municípios com escassez hídrica Meta é instalar pelo menos dois poços por dia, sendo 635 até 2022 A governadora Fátima Bezerra assinou nesta segunda-feira (27) Ordem de Serviço para a instalação de 320 poços já perfurados pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) em diversos municípios do Rio Grande do Norte. Os trabalhos terão início na segunda-feira (4/9) e a meta é instalar pelo menos dois poços por dia, outros 52 estão aptos a receber bombas para entrarem em funcionamento. A situação de emergência por desastre natural climatológico, em virtude da estiagem prolongada, provocou a redução das reservas hídricas no Estado. Fátima Bezerra explicou que a ação do governo visa justamente se antecipar aos efeitos prejudiciais decorrentes da estiagem. “Tivemos, infelizmente, irregularidade nas chuvas deste ano. Nossa expectativa era uma e o desfecho foi outro. Portanto, vamos fazer um trabalho completo. Cada poço perfurado, será um poço instalado”, explicou a governadora Fátima Bezerra. Até 2022 deverão ser instalados por todo o Rio Grande do Norte 635 poços. Para isso, serão investidos RS 15 milhões entre recursos do Governo do RN, uma Emenda Parlamentar (EP) do senador Jean Paul Prates no valor de RS 2,85 milhões e outra EP da deputada Natália Bonavides no valor de RS 350 mil. A governadora enfatizou que levar água à população dos municípios que estão em situação de escassez hídrica é uma ação de grande importância para a gestão e que não se trata de uma política pública qualquer. “Ao longo da minha vida eu tive momentos de falta d’água. Sei bem o que é isso e sei a diferença que isso faz na vida das pessoas”, afirmou. “Este é momento que estava sendo bastante aguardado: a colocação das bombas para que o governo leve água às comunidades carentes de recursos hídricos como os assentamentos, comunidades quilombolas e indígenas”, disse o secretário da Semarh, João Maria Cavalcanti. O diretor da empresa Construindo LTDA, Gilsenor Luiz, garantiu que as instalações dos poços serão feitas no prazo previsto. “No que depender de nossos esforços, o cronograma será cumprido”. Também acompanharam a assinatura o coordenador de Hidrogeologia da Semarh, Ivan Fioravante; coordenadora de Mobilização Social da Semarh, Lyana Silva Gomes; Gilsenou Luiz de Oliveira e Roberto Miranda, diretor e gerente da empresa Construhindo. RN+ÁGUA A perfuração de poços pela Semarh no Rio Grande do Norte faz parte do programa RN+Água. A iniciativa contempla ainda diversas outras ações a fim de ampliar o acesso a água, como: a instalação e manutenção de dessalinizações e barragens subterrâneas, elaboração de projetos de saneamento rural e promoção da educação ambiental. O RN + Água representa um esforço institucional integrado - envolvendo Caern, Sedraf, Sape, Idema e Igarn - sob a coordenação da Semarh. A ideia é priorizar o consumo humano e promover ganhos sociais e econômicos para as populações rurais e urbanas do Estado, beneficiando mais de 320 famílias. São contempladas prioritariamente as populações residentes em áreas de vulnerabilidade hídrica, atendendo a assentamentos, remanescentes quilombolas, comunidades indígenas e rurais.
Seleção de candidatos Oportunidade de se tornar beneficiário da reforma agrária será aberta no Piauí Em 13 de outubro serão abertas as inscrições da seleção que vai transformar 23 famílias em beneficiárias do Programa Nacional de Reforma Agrária no Piauí. As vagas surgiram no assentamento Patos e Patinhos, localizado no município de Curralinhos, vizinho à capital piauiense, Teresina. É o primeiro processo seletivo organizado pelo Incra/PI com essa finalidade. O período para se candidatar termina em 28 de outubro. Uma equipe da regional da autarquia estará na sede da área de reforma agrária cadastrando os interessados, de segunda a sexta-feira. O atendimento ocorrerá das 8h às 12h e das 14h às 18h. As inscrições são gratuitas. O Edital n° 551/2021, que trata da seleção, foi publicado no site do Incra e divulgado, também, em Curralinhos e municípios vizinhos. Nele constam indicações sobre todas as fases do processo e a documentação necessária. A participação está condicionada à inscrição ativa no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. Excedentes Além dos classificados dentro do número de vagas, o Incra manterá uma listagem de excedentes, que poderão ser convocados a ocupar um lote caso surja a oportunidade. Terão prioridade quando houver substituição dos beneficiários originários das parcelas, nas hipóteses de desistência, abandono ou reintegração de posse. A lista de candidatos excedentes terá validade de dois anos, a partir da publicação no site do Incra. Caso ela seja esgotada ou o prazo expire, um novo processo de seleção precisa ser feito. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (86) 3222-1553, (86) 3221-6310 ou (86) 3221-6183. Confira o edital de seleção de candidatos do assentamento Patos e Patinhos. Assessoria de Comunicação Social do Incra/PI (86) 3222-1553 imprensa.pi@.incra.gov.br Incra no Piauí
Uma doença que pode destruir uma plantação de sisal Nordeste Rural O sisal é uma planta muito importante para os pequenos produtores, por ser uma ótima alternativa econômica. O sisal produz a principal fibra dura consumida e comercializada no mundo. Em média, 800 mil pessoas dependentes dessa cultura para sobreviver, sendo a Bahia o maior produtor dessa fibra. Mas esta cultura pode sofrer um grave problema, a podridão do tronco do sisal, que pode destruir toda a planta. Essa doença tem afetado, de forma isolada, desde a década de 70, os sisalais dos estados da Bahia, Paraíba e Rio Grande do Norte. A partir de 1998, uma podridão-do-tronco-do-sisal alcançou níveis acordados, chegando a 40% de infestação em algumas áreas. A infestação pode ser percebida quando folhas começar a perder sua coloração verde, tornando-se amarela-clara. Esse sintoma é reflexo do apodrecimento da parte interna do tronco, que fica com uma cor avermelhada ou amarronzada. Causada pelos fungos Aspergillus niger e Lasiodiplodia theobromae, uma doença não tem cura, levando, inevitavelmente, a planta à morte.
BENES LEOCÁDIO PRETIGIANDO ENTREGA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS PELO GOVERNO FEDERAL AO SETOR DE FRUTICULTURA REGIONAL Na capital do Oeste, participando de mais um evento de importantes entregas do Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional, ao povo potiguar. Nesta manhã, na CDL, o ministro @rogerio.smarinho fez a entrega de máquinas para estimular o setor produtivo de 39 municípios. Além disso, também foi assinado o termo de cooperação para a criação da Rota da Fruticultura de Mossoró. Ainda, com o objetivo de apoiar os setores produtivos, serão doados caminhões e kits de equipamentos. No total, foram investidos R$ 5,8 milhões para compra das máquinas. No mesmo evento, Rogério Marinho também assinou um termo de execução descentralizada (TED) com a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) no valor de R$ 1 milhão. Parabéns ao MDR, ao nosso ministro Rogério Marinho e ao povo do Oeste potiguar! Postado por Aluizio Lacerda

Tempestade de Poeira-Tempo Seco

Tempestade de poeira no Sudeste foi resultado do tempo seco e rajadas de vento Segundo o Inmet, os ventos aceleram por causa das chuvas e, ao encontrar uma área mais quente, seca e com muita poeira, formam a nuvem A tempestade de poeira ocorrida no último domingo (26/09) em diversas cidades da Região Sudeste foi resultado de alguns fatores como: o período seco, temperaturas elevadas e a estiagem prolongada, que deixaram o ar com muito material particulado (poeira) em suspensão no ar e no solo. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a chegada da primavera trouxe as primeiras pancadas de chuva formando nuvens carregadas (cumulonimbus) mais ao sul das cidades do interior de São Paulo, como Franca, Presidente Prudente, Jales, Araçatuba, Barretos e Ribeirão Preto. Com a chuva, os ventos aceleram (formando uma corrente descendente ou frente de rajada) e ao encontrar uma área mais quente, seca e com muita poeira formam a nuvem. A frente de rajadas de vento teve extensão de pelo menos 200 km, atingindo cidades do norte paulista como Olímpia, Guaíra e Franca. Na Rede de Estações do Inmet, as maiores rajadas de vento foram de 83 km/h em Pradópolis-SP e 57 km/h em Franca-SP.

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Parceria entre Prefeitura e Governo do RN trará benefício para 59 famílias de Fernando Pedroza Gilberto Rocha A Prefeita Sandra Jaqueline (MDB) recebeu na manhã desta quarta-feira (22) no Gabinete Civil da Prefeitura de Fernando Pedroza (RN), o assessor do Departamento de Regularização Fundiária do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, o Sr. Gildo Bezerra, na oportunidade foram tratados assuntos de suma importância que trará importante benefício para dezenas de famílias pedrozenses. O Convênio 004/2018 - Regularização Fundiária em Fernando Pedroza é fruto de muito trabalho, esforço, dedicação e uma atuação firme coordenada pela prefeita Sandra Jaqueline desde sua primeira gestão na busca da regularização fundiária para dezenas de famílias do Bairro Miguel Trindade no Conjunto Alto de Santa Luzia. No total, 59 família serão beneficiadas com escrituras públicas de suas residências totalmente gratuitas através de uma parceria Prefeitura de Fernando Pedroza e Governo do RN através da Companhia Estadual de Habitação Desenvolvimento Urbano - CEHAB. As escrituras já estão sendo averbadas em cartório, aguardando apenas a elaboração dos títulos e definição de data que em breve será divulgada para a entrega dos referidos documentos aos seus beneficiários do Conjunto Alto de Santa Luzia, em Fernando Pedroza. De acordo com a prefeita Sandra, o objetivo dessa ação é a desburocratização do processo de escrituração e regularização de imóveis, facilitando a titularização, principalmente dos moradores que carecem de uma melhor e especial atenção dos entes públicos. Sandra ainda destaca a importância desse projeto para as famílias pedrozenses que necessitam desse importante benefício. “Estamos dentro do mês de cidadania, o Setembro Cidadão, e essa ação é uma questão de cidadania, iremos realizar muito em breve a entrega dos documentos de escritura pública para 59 famílias do Conjunto Alto de Santa Luzia, no bairro Miguel Trindade, através de parceria entre Prefeitura e o Governo do RN através da CEHAB. Desde a nossa primeira gestão e dando continuidade ao nosso empenho este ano conseguimos este feito de grande importância para o município e paras famílias beneficiadas, que terão regularizados os seus imóveis sem gastar nada”, ressaltou a prefeita Sandra. Tags Fernando Pedroza Gestão Sandra Jaqueline Governo do Estado do RN Prefeita Sandra Jaqueline
Em Cúpula da ONU, ministra Tereza Cristina defende reconhecimento da diversidade dos sistemas produtivos de alimentos Em vídeo, apresentado na Cúpula dos Sistemas Alimentares, ministra destacou a construção de uma posição comum dos países das Américas sobre o tema Em mensagem gravada, a ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) participou nesta sexta-feira (24), da Cúpula dos Sistemas Alimentares, da Organização das Nações Unidas (ONU). A ministra destacou o esforço dos países das Américas na construção de uma posição integrada e alinhada sobre a produção de alimentos na região. “Sob a coordenação do IICA, logramos, nas Américas, o reconhecimento da diversidade dos sistemas produtivos e ressaltamos a necessidade de evitar visões prescritivas de sustentabilidade. Reforçamos a importância da ciência e da inovação como base para as políticas públicas e para as regras e padrões sanitários”, disse no discurso, transmitido no evento, iniciado no dia 23. Em julho deste ano, países da América definiram uma posição em torno de 16 mensagens-chave, apresentada na Pré-Cúpula, ocorrida em Roma. No documento “Principais mensagens no caminho para a Cúpula da ONU sobre Sistemas Alimentares na perspectiva da agricultura das Américas”, os países ressaltam o papel insubstituível da agricultura, dos produtores rurais e dos trabalhadores dos sistemas alimentares como elo imprescindível e central e que, sem produção agropecuária, não há matérias-primas para serem transformadas em alimentos. As mensagens também destacam a agricultura como uma atividade fundamental para erradicar a pobreza, promover o desenvolvimento rural e proteger o meio ambiente. A ministra ressaltou que o Governo Federal tem construído uma agenda de compromissos para desenvolvimento de um sistema alimentar mais produtivo, inclusivo e sustentável até 2030, baseado em aumento da produtividade sem uso de novas áreas e redução do desperdício de alimentos. “Com base no nosso modelo de agricultura tropical, seguiremos expandindo a produção através de ganhos crescentes de produtividade e do uso racional dos recursos naturais. Assim, reduziremos a pressão pela incorporação de novas áreas à atividade produtiva. Trabalharemos ainda pela redução de perdas e desperdícios. E promoveremos a alimentação saudável através da informação aos consumidores”, disse a ministra, ressaltando que o país aderiu às iniciativas sobre Perdas e Desperdícios, Merenda Escolar e Pecuária Sustentável. Nesta semana, o Mapa criou o Grupo de Trabalho de Enfrentamento a Perdas e Desperdício de Alimentos, que irá desenvolver estratégias, alinhadas à economia circular, para o aproveitamento integral dos alimentos e fortalecimento das ações de redistribuição para redução do desperdício, por meio de recomendações de ajustes regulatórios, estímulo e aprimoramento de programas sociais. Na cúpula, Tereza Cristina defendeu que os países industrializados "assumam a responsabilidade de apoiar os mais vulneráveis” por meio de cooperações internacionais. Antonio Araujo/Mapa A ministra, junto com o secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Tom Vilsack, lançou a Coalizão sobre Crescimento Sustentável da Produtividade, que irá contribuir para eficiência do uso dos recursos produtivos e a disponibilidade de alimentos a preços acessíveis. Cúpula dos Sistemas Alimentares Realizada em Nova York, nos Estados Unidos, a Cúpula foi convocada pelo secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, no contexto da Década de Ação para alcançar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável até 2030. Os países participantes irão debater ações para agilizar o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável por meio da transformação dos sistemas alimentares juntamente com a sustentabilidade. Serão debatidas cinco linhas de ação: acesso universal a alimentação saudável, segura e sustentável, padrões de consumo saudáveis e sustentáveis, produção em escala de alimentos positivos para a natureza, promoção do sustento e distribuição de valor equitativa e construção de resiliência contra vulnerabilidades, choques e tensões. Os resultados serão reunidos em uma declaração ao final do evento, coordenada pelo Secretário-Geral da ONU.
Cuidados com os bezerros para garantir uma boa criação Nordeste Rural O manejo de bezerros é um dos fatores mais importantes para garantir a boa produtividade da fazenda e trazer lucros para o produtor de leite que deve se preocupar com os animais desde suas primeiras horas de vida. Logo quando o bezerro nasce, o produtor deve fazer a limpeza, retirando membranas fetais e muco do nariz e da boca e deve, em seguida, preencher-lo em local limpo e seco. O colostro (o primeiro produzido pela vaca), deve ser mamado nas primeiras seis horas, e o que sobrar deve ser utilizado para outros bezerros, podendo também ser armazenado em refrigeração para uso posterior. É preciso ter cuidado também com o corte e cicatrização do umbigo que deve ser tratado com solução de iodo a 10% até que caia. A alimentação durante os seis primeiros meses deve ser feita à base de ração concentrada. O bezerro pode receber também sal mineral e deve ter sempre água limpa disponível. O produtor precisa estar atento ainda para a prevenção de doenças, providenciando a vacinação contra Paratifo nos primeiros 30 dias e a vermifugação a partir do segundo mês de vida do fillhote.
Nova variante de aftosa descoberta na África O ministro disse que a nova cepa foi detectada no início de agosto pela primeira vez Por: Agrolink O Ministro da Agricultura da Namíbia, Carl Schlettwein, relatou a detecção de uma nova cepa da febre aftosa no país, que infectou milhares de cabeças de gado. A doença viral, que causa lesões em bovinos, ovinos e outros animais, mas não afeta as pessoas, foi detectada pela primeira vez em maio na região do Zambeze, que faz fronteira com a vizinha Zâmbia. Mas, apesar das altas vacinações nos rebanhos afetados, as autoridades preocupadas observaram que as taxas de infecção permaneceram altas e decidiram investigar mais. "É importante ressaltar que o novo sorotipo O da febre aftosa também causa casos clínicos em cabras e ovelhas e pode propagar a doença a outros animais suscetíveis", disse o ministro Carl Schlettwein em um comunicado. O ministro disse que a nova cepa foi detectada no início de agosto pela primeira vez no país da África Austral, acrescentando que as investigações descobriram que ela foi introduzida no país a partir da Zâmbia através do movimento ilegal de gado através da fronteira. Schlettwein alertou que as exportações de carne da Namíbia, que pode exportar carne para a China, UE e Estados Unidos, podem ser afetadas pelo último surto. “Também afetará negativamente os acordos comerciais que a Namíbia assinou recentemente com países, como Gana, sobre a exportação de carnes e derivados”, disse. Na Angola, uma cepa também foi identificada. "Para evitar o alastramento da doença em Angola, que pode provocar danos incalculáveis à saúde humana e financeira ao Estado, as administrações municipais do Rivungo, Dirico, Calai e Cuangar estão orientadas a travar a circulação de animais entre a Namíbia, Angola e a Zâmbia”, disse Victorino Filipe, ministro da Agricultura do país.

sábado, 25 de setembro de 2021

PROJETO VALE SUSTENTÁVEL É SUCESSO NO MUNICÍPIO Durante esta semana, a equipe da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, em parceria com as secretarias de Cultura, Juventude e Turismo, Educação e Esporte e Lazer. estiveram participando de ações realizadas pelo o projeto Vale Sustentável. O Projeto Vale Sustentável, que é patrocinado pela Petrobrás, tem como objetivo principal recuperar 150 hectares de áreas degradadas, por meio de enriquecimento da cobertura florestal. Sendo assim, ao longo desses últimos dias, mudas foram plantadas em escolas municipais e às margens do Rio Açu. Além disso, a prefeita Marineide Diniz entregou pessoalmente mudas para famílias de Vila Nova. Isso irá promover o fortalecimento da agricultura familiar, por meio da implantação de quintais produtivos e hortas familiares, garantindo segurança alimentar e nutricional das famílias beneficiadas. Postado por Aluizio Lacerda
Mapa regulamenta o uso de drones em atividades agropecuárias A regulamentação visa simplificar os procedimentos e adequar as exigências legais as especificidades desta tecnologia, Compartilhe: Publicado em 24/09/2021 09h20 Atualizado em 24/09/2021 17h16 iStock-1302200957.jpg O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou nesta sexta-feira (24), no Diário Oficial da União, a Portaria nº 298 que estabelece regras para operação de aeronaves remotamente pilotadas (ARP), mais conhecidas como drones, destinadas à aplicação de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes. Com drones ocupando cada vez mais espaço na agricultura e na pecuária, a regulamentação visa simplificar os procedimentos e adequar as exigências legais as especificidades desta tecnologia, já que, em diversos aspectos, se diferencia das aeronaves tripuladas. Além do registro no Mapa, que será feito de forma automatizada via Sipeagro, os operadores necessitarão possuir profissional qualificado com curso específico, designado como aplicador aeroagrícola remoto, e, em determinados casos, necessitarão também de responsável técnico, engenheiro agrônomo ou engenheiro florestal, para coordenar as atividades. Já com relação as aeronaves, estas deverão estar devidamente regularizadas junto a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). “Esperamos que a normativa traga a segurança jurídica necessária para os operadores, ao mesmo tempo que garanta a harmonização e a segurança das operações e uso responsável da tecnologia. A norma também servirá como um ‘norte’ para a coordenação e a fiscalização das atividades, tanto por parte do Mapa, como por parte dos órgãos estaduais, responsáveis pela fiscalização do uso de agrotóxicos”, destaca a chefe da Divisão de Aviação Agrícola, Uéllen Lisoski. A segurança operacional deve envolver todo o processo de aplicação, desde o preparo da calda, o monitoramento das condições ambientais durante a aplicação e o registro e arquivamento dos dados de cada operação, de forma que possam ser auditados, sempre que necessário.

sexta-feira, 24 de setembro de 2021

 

Ração produzida no Brasil ganha mercado internacional

 

Este ano, os produtores brasileiros já conseguiram exportar mais de 92 mil toneladas de ração animal. O resultado foi uma rentabilidade de US$ 39,28 milhões. Os principais compradores foram os países do Oriente Médio. Os Emirados Árabes Unidos foram os responsáveis por 93% das importações das rações brasileiras, gerando uma receita de US$ 25 mil. Os dados são da ComexStat.

As rações exportadas foram para atender o mercado de aves, bovinos, cães e gatos, equinos, peixes e outros. O mercado está em expansão e tende a crescer nos próximos anos. Para exportar para a maioria dos países árabes muçulmanos é necessário que a empresa tenha a certificação halal, comprovando que o produto e o processo de produção foram produzidos de acordo com as normas da jurisprudência islâmica.

Essa certificação nada mais é do que o atestado de que as rações são halal (que em árabe quer dizer permitido). “Para que o muçulmano possa consumir proteínas animais, não somente o produto deve ser certificado, mas como todo o processo produtivo, inclusive a nutrição, atestando boas práticas de fabricação, segurança e de qualidade “, comenta o gerente de Relações Internacionais da Cdial Halal, Omar Chahine.

Atualmente, são 1.8 bilhão de muçulmanos no mundo e a previsão é chegar a 3 bilhões até 2030.

 

Governo suspende PIS/Cofins na importação de milho para desonerar custo do grão no mercado interno

Com isso, os custos dos criadores de animais devem ter redução. A medida vale até 31 de dezembro deste ano

O Governo Federal suspendeu a cobrança de PIS e Cofins na importação de milho até 31 de dezembro deste ano. O objetivo é desonerar o custo de aquisição externa com foco no aumento da oferta interna buscando reduzir a pressão de preços e os custos dos criadores de animais, já que o grão é importante insumo na alimentação de bovinos, suínos e aves. 

A medida consta na Medida Provisória Nº 1.071, publicada nesta quinta-feira (23) e foi proposta pela ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), em razão da quebra na produção de milho por causa da seca, e do cenário de aperto no abastecimento, o que provocou alta no preço do milho para os criadores de animais.

Segundo a MP, ficam reduzidas a zero, até 31 de dezembro de 2021, as alíquotas de contribuição incidentes na importação do milho. A Medida Provisória entra em vigor no quinto dia útil após a data de sua publicação.

A suspensão permitirá a compra de milho de outros mercados fora do Mercosul de maneira competitiva, melhorando o abastecimento interno e evitando reajuste nos preços das carnes para o consumidor. A expectativa é que a retirada da cobrança da tarifa represente redução de 9,25% no custo de importação ou R$ 9 por saca.

De acordo com o levantamento mais recente da Conab (setembro), a produção nacional de milho safra 2020/2021 deve chegar a 85,7 milhões de toneladas, uma redução de 16,4% em comparação ao ciclo anterior (102,5 milhões de toneladas), impactada por problemas climáticos.

Outra medida tomada, recentemente, pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), foi a retirada do imposto de importação (8%), a Tarifa Externa Comum (TEC), do milho até o fim deste ano, e a facilitação para as compras de milho geneticamente modificado cultivado nos Estados Unidos. Ambas normativas foram propostas pelo Ministério da Agricultura.

Milho balcão

O Governo Federal também autorizou leilões públicos de compra ou de remoção de estoque de milho realizados pela Conab de forma a garantir a regularidade do abastecimento do cereal, beneficiando pequenos criadores de animais, inclusive aquicultores.

A previsão é adquirir até 110 mil toneladas para atender o Programa de Venda em Balcão (ProVB) até o final do ano. Os leilões deverão ter início este mês.

Com a publicação da Medida Provisória 1.064, em 17 de agosto deste ano, foi definida a compra, anual, de até 200 mil toneladas de milho, em condições de mercado, para atendimento ao Programa, por meio da Política de Formação de Estoques Públicos. O anúncio foi feito pelo presidente Jair Bolsonaro e pela ministra Tereza Cristina.

 

Executivo e Legislativo se unem em busca da Regularização fundiária urbana de Fernando Pedroza.


Os Poderes Executivo e Legislativo de Fernando Pedroza estão unindo forças em busca da Regularização Fundiaria do município. O Presidente da Camara Municipal de Fernando Pedroza, Kleverlan Félix (PT) esteve nesta quarta-feira (22) participando de uma importante reunião no Gabinete Civil com a Prefeita Sandra Jaqueline (MDB) e o assessor do Departamento de Regularização Fundiária do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, o Sr. Gildo Bezerra. O assunto em pauta tratou sobre o Convênio 004/2018 que versa sobre o benefício para o Bairro Miguel Trindade no Conjunto Alto de Santa Luzia. O programa da Companhia Estadual de Habitação Desenvolvimento Urbano - CEHAB tem por finalidade desburocratizar o processo de escrituração e regularizar imóveis, facilitando a titularização, principalmente para pessoas carentes, que deixarão de pagar o registro e impostos.

No total, 59 famílias serão beneficiadas com escrituras públicas de suas residências totalmente gratuitas através de uma parceria firmada entre a Prefeitura Municipal e o Governo do RN por meio da CEHAB.

As escrituras já estão sendo averbadas em cartório, aguardando apenas a elaboração dos títulos e definição de data que em breve será divulgada para a entrega dos referidos documentos aos seus beneficiários.

O Presidente do Legislativo destacou esta importante ação entre a Gestão da Prefeita Sandra e o Governo do Estado: “Essa ação é uma questão de cidadania e dignidade para o nosso povo Pedrozense. A entrega desses documentos tão sonhado é de grande importância para o município e para as famílias beneficiadas, pois terão seus imóveis devidamente regularizados e sem custo financeiro nenhum”, frisou Kleverlan Félix.

 

Governo zera tributos para importação de milho

Medida vale até 31 de dezembro
Por:

O presidente Jair Bolsonaro editou uma Medida Provisória (MP) que zera, até 31 de dezembro, os tributos sobre a importação do milho. O texto foi publicado nesta quinta-feira (23) no Diário Oficial da União . 

A medida é necessária para aumentar a importação do grão devido à escassez no mercado interno. Essa é mais uma das medidas tributárias do governo para ajudar a indústria a lidar com os altos custos do milho no Brasil. Em abril, o governo brasileiro já havia suspendido uma alíquota do imposto de importação aplicada às compras de milho, soja, óleo e farelo da oleaginosa vindos de países de fora do Mercosul.

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a operação beneficia a toda a cadeia produtiva da avicultura e da suinocultura, mas é especialmente relevante às empresas que não operam no mercado internacional de proteína animal, que não têm acesso ao sistema Drawback. Em nota oficial a Associação salientou que, a medida, alcançada graças à liderança e o empenho da Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, com apoio de Senadores e Deputados que acompanham a avicultura e a suinocultura, deverá contribuir na contenção das sequentes altas históricas do milho, que tem gerado forte elevação nos custos totais de produção, com consequente elevação de preços para o consumidor brasileiro e perda de competitividade no mercado internacional para os setores de proteína animal.

Atualmente o milho representa 70% dos custos de produção. A expectativa do governo é que a medida também impacte na diminuição de preços dos alimentos ao consumidor.

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

 

Deputada denuncia falta de alimentação nos hospitais por descaso da Sesap com terceirizados

 

A greve dos funcionários terceirizados da empresa JMT, prestam serviço aos hospitais estaduais, especialmente o Walfregdo Gurgel, pautou o pronunciamento da deputada estadual Cristiane Dantas, no plenário da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (22). 

A deputada disse que, por causa da greve que já tem uma semana, os pacientes; acompanhantes e os próprios funcionários dos hospitais estão sem alimentação. "Esse é um problema muito grave. Os funcionários terceirizados estão reivindicando seus direitos pelos serviços prestados e Sesap precisa regularizar essa situação", frisou a deputada. 

E continuou: "Os servidores estão com salários atrasados desde agosto e sem auxílio transporte, funcionários da empresa JMT. Atualmente as equipes da empresa encontram-se reduzidas com apenas 30% dos funcionários trabalhando e, por este motivo, acompanhantes de pacientes e servidores do Hospital Walfredo Gurgel, por exemplo, estão sem alimentação.

Cristiane acrescentou que, além da JMT, trabalhadores da SAFE também estão com atividades paralisadas por falta de pagamento. "Na SAFE, empresa responsável pela limpeza e maqueiros dos hospitais, muitos trabalhadores estão com quatro férias atrasadas, além de vale transporte e salários atrasados, trabalhando em péssimas condições, sem data certa para receber seus proventos, sendo castigados pela empresa e pela Secretaria de Saúde do RN", denunciou.

Diante dessa situação, a parlamentar finalizou cobrando a regularização dos pagamentos dos terceirizados. "É desumano para trabalhadores, pacientes e acompanhantes ficarem sem alimentação numa área tão essencial quanto a saúde. A SESAP precisa regularizar essa situação urgentemente".

 

Uma nova semente de trigo mais precocidade e com alto rendimento

 

É a BRS Jacana, lançada semana passada pela Embrapa Soja e a Fundação meridional. A cultivar BRS Jacana é um trigo da classe Pão, com grãos duros, indicados tradicionalmente para o fabrico de pão francês. De acordo com os pesquisadores Manoel Bassoi e Salvador Foloni, da Embrapa Soja, o BRS Jacana é uma opção rentável de trigo pão, tanto para o produtor, quanto para a indústria, pela precocidade, alto rendimento de grãos, estabilidade de produção, aliados à qualidade tecnológica. O BRS Jacana é indicado para as regiões: 1, 2 e 3 do Paraná; 1 e 2 de Santa Catarina; e 2 de São Paulo.

Bassoi, que avaliou o potencial de rendimento médio dos grãos em ensaios, nos três estados, mostra que as produtividades, no Paraná, foram de 4.315 kg ha-1, 4.898 kg ha-1 e 3.962 kg ha-1, nas Regiões 1, 2 e 3, respectivamente. Em Santa Catarina, foram de 5.514 kg   ha-1 e 4.457 kg ha-1, nas Regiões 1 e 2, respectivamente. Na Região 2 de São Paulo foi de 5.355 kg ha-1.

Com relação a doenças, o BRS Jacana é moderadamente resistente à ferrugem da folha e às manchas foliares. O BRS Jacana tem ciclo precoce, de 59 dias de espigamento e 95 dias de maturação. É moderadamente suscetível à germinação pré-colheita e moderadamente resistente ao acamamento.

“O BRS Jacana entra no mercado revigorando as opções de cultivo do produtor que busca um trigo precoce. É uma cultivar que combina excelência no potencial produtivo, ampla adaptabilidade e o produtor já pode garantir sua semente para a próxima safra”, destaca a chefe de Transferência de Tecnologias da Embrapa Soja, Carina Rufino.

Para Ralf Udo Dengler, gerente executivo da Fundação Meridional, o lançamento do BRS Jacana traz mais uma grande opção ao produtor de trigo, com conceito TOP 5000 de rendimento. “Em todas as regiões de recomendação, seu elevado potencial produtivo e sua ótima estabilidade, aliados às características ideais de qualidade tecnológica, trazem ao agricultor e à indústria, uma excelente opção de trigo pão”, destaca Dengler.

As sementes da BRS Jacana podem ser adquiridas com a Fundação Meridional. Acesse: www.fundacaomeridional.com.br. WhatsApp: (43) 9 9923-2603 – Alana

 

Evento on-line sobre as Mudanças Climáticas e o bioma Caatinga está com inscrições gratuitas abertas

Estão abertas as inscrições gratuitas para o VI Simpósio de Mudanças Climáticas e Desertificação no Semiárido brasileiro, III Simpósio do Bioma Caatinga e VII Workshop de Sementes e Mudas da Caatinga. Nesta edição, os três eventos serão realizados de forma conjunta e totalmente on-line, nos dias 28 a 30 de Setembro de 2021.  A organização é da Embrapa e do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental para o Semiárido, da Universidade de Pernambuco (UPE). 

Também está aberta a chamada para submissão de resumos, que segue até o dia 15 de Agosto. Os trabalhos científicos poderão ser selecionados para a publicação em um dos periódicos parceiros do evento. Os resumos aprovados terão os pôsteres expostos na plataforma digital do evento.

O evento reunirá especialistas nacionais e internacionais para discutir as inovações e os desafios da proteção ambiental e do desenvolvimento sustentável no Semiárido frente às alterações climáticas. Será uma continuação dos debates e discussões técnicas e científicas iniciadas nas edições anteriores, contribuindo para consolidar as redes de Pesquisa & Desenvolvimento voltadas para as temáticas.

Podem participar pesquisadores, profissionais das diversas áreas relacionadas aos temas, estudantes de graduação e pós-graduação, produtores rurais e todos os demais interessados. A realização se dará por meio de uma plataforma digital, por videoconferência e telepresença. 

De acordo com a presidente da Comissão Organizadora do evento, a pesquisadora da Embrapa Semiárido Francislene Angelotti, “o formato foi definido em razão das restrições impostas pela pandemia da Covid-19, mas traz a grande vantagem de possibilitar o acesso a um maior número de participantes e de diversas localidades do país, enriquecendo ainda mais as discussões”. 

A programação conta com duas palestras em cada uma das três manhãs, além das sessões de apresentação de trabalhos. No período da tarde, são realizados três workshops simultâneos em cada dia, que os participantes poderão optar conforme a área de interesse.  

A abertura do evento conta com palestras sobre segurança hídrica, alimentar e energética, com a experiência do Observatório Nacional da Dinâmica da Água e Carbono no Bioma Caatinga, e sobre o Sistema SmartCampo como ferramenta de inovação no monitoramento do risco climático, proferidas, respectivamente, pelos professores Rômulo Menezes, da UFRPE, e Clyde Fraisse, da Universidade da Flórida (EUA).

A programação completa e outras informações sobre o evento estão disponíveis em: www.smud-sibic-wsmc.com.br, onde também são realizadas as inscrições e a submissão de trabalhos.

 

Serviço:

O que: VI Simpósio de Mudanças Climáticas e Desertificação no Semiárido brasileiro, III Simpósio do Bioma Caatinga e VII Workshop de Sementes e Mudas da Caatinga

Quando: 28 a 30 de Setembro de 2021

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

 

O uso de energia solar na pequena propriedade rural só oferece benefícios

Energia solar é a designação dada a qualquer tipo de captação de energia luminosa e energia térmica proveniente do sol e sua posterior transformação em alguma forma utilizável pelo homem, seja diretamente para aquecimento de água ou ainda como energia elétrica ou mecânica. Já foi desenvolvido um kit básico e de fácil aquisição que permite essa transformação.

A Engenheira Agrônoma Darcy de Andrade Regis da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) informa que, na Bahia, o uso da energia solar já foi comprovado e é utilizado neste estado para diferentes fins como aquecimento de água para cozinhas e chuveiros, secador rural de café, cacau, mandioca, abacaxi e banana, sistemas de bombeamento para irrigação, para piscicultura, para consumo comunitário, cercas eletrificadas para contenção de amimais (caprinos, ovinos, bovinos), eletrificação em escolas, aldeias indígenas, em creches e em casas de farinha.

“A energia solar não traz qualquer tipo de prejuízo para o produtor ou mesmo para o residente urbano que queira utilizá-lo. É só uma questão de saber utilizá-la e, para isso, deve-se procurar um técnico que tenha conhecimento para providenciar a adequação ao que se quer usar” afirma o técnico da EBDA e engenheiro agrônomo José Eduardo Colonnezi.

Abundante e permanente, renovável a cada dia, a energia solar não polui e nem prejudica o ambiente, apresentando-se como uma das alternativas energéticas mais promissoras para enfrentarmos os desafios do novo milênio. É uma boa solução para áreas afastadas e ainda não eletrificadas, especialmente num país como o Brasil onde se encontram bons índices de insolação em qualquer parte do território.

 

Um dia para lembrar a conservação da natureza

 

Ontem dia 21 de setembro, foi o dia escolhido para homenagear a Árvore, um importante e imprescindível componente para a manutenção na vida da terra. As árvores desempenham um papel essencial na conservação de ecossistemas, biomas e no abrigo de toda a nossa biodiversidade. São responsáveis por proteger os solos e nascentes da luz solar, realizar a manutenção do ar e da umidade, além de servirem como fonte de alimento e abrigo para diversas espécies de animais.

Por isso mesmo, precisamos, mais uma vez, alertar a humanidade para planejar e controlar a  exploração da natureza, visando desmatamentos e queimadas que impactam o equilíbrio do ecossistema, levando muitos animais à extinção e uma série de problemas ambientais.

Muitas empresas e pessoas para ajudar no reflorestamento de áreas impactadas, acabam realizando a compensação ambiental, mas nem sempre utilizando métodos corretos, devido à falta de conhecimento da necessidade de plantio de árvores nativas nessas áreas. O correto é estudar o solo em que a árvore vai ser plantada, a região, como o solo está, analisar a espécie da árvore para saber se ela é nativa do Brasil e da região em que vai ser plantada para que, assim, comece o processo de plantio.

Muitos optam, por exemplo, pelo plantio do eucalipto, mas sem estudo e com plantio inadequado e por não ser nativa do Brasil, acaba trazendo diversos problemas para a fauna e para a flora local. O eucalipto é uma árvore que exige muita água do solo, drenando os lençóis freáticos, levando locais ao racionamento, torneiras secas e até a crise hídrica, causando um desequilíbrio natural da biodiversidade. Daí a importância de ter especialistas para ajudar no processo de reflorestamento.

 

Segurança alimentar

Mapa cria Grupo de Trabalho para discutir combate ao desperdício de alimentos

O tema será tratado na Cúpula dos Sistemas Alimentares, da ONU, que ocorrerá no dia 23 deste mês

Foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (21) a Resolução CDSA/Mapa nº 1/2021, que cria o Grupo de Trabalho de Enfrentamento a Perdas e Desperdício de Alimentos no âmbito da Comissão de Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio - CDSA.

O tema será debatido na Cúpula dos Sistemas Alimentares, a ser realizada no dia 23 de setembro, em Nova York (Estados Unidos),  pela Organização das Nações Unidas (ONU). Como forma de  garantir a segurança alimentar e nutricional mundial de forma sustentável, o Brasil liderou as discussões que resultarão numa proposta unificada de países da América do Sul bem como da América Central e Caribe a ser apresentada na cúpula.

O Grupo de Trabalho é coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e ainda reúne representantes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A duração das atividades é de 180 dias, podendo ser prorrogadas uma vez por igual período. 

A primeira reunião está prevista para o mês de outubro de forma a iniciar a proposição de um plano de ação nacional convergente com os compromissos internacionais do Brasil para a redução de perdas e desperdício de alimentos.

O grupo também desenvolverá estratégias, alinhadas à economia circular, para o aproveitamento integral dos alimentos e fortalecimento das ações de redistribuição para redução do desperdício, por meio de recomendações de ajustes regulatórios, estímulo e aprimoramento de programas sociais.

Em evento em junho deste ano, a ministra Tereza Cristina já havia ressaltado a importância do debate sobre o tema. “Há muito tempo deveríamos estrar tratando deste tema de maneira mais objetiva ao conectar o desperdício com o mapa da fome. A gente poderia fazer uma adaptação, sem precarizar nada, para rever nossa legislação numa série de fatores e gargalos para melhorar o prazo de validade dos alimentos. A pandemia nos trouxe este tema de forma muito perceptível, então temos que agir rapidamente”, declarou ao propor a criação do Grupo de Trabalho em evento do mercado de abastecimento.

A discussão permeia modelos já utilizados ao redor do mundo, de forma adequada e segura para o consumo. Países como Estados Unidos, Portugal, Reino Unido, Alemanha, Canadá, França e Noruega adotam o conceito “Best before” (consumir preferencialmente antes de, em tradução livre). A partir desse conceito regulatório, os produtos, mesmo após o período indicado no rótulo, ainda podem ser consumidos, desde que armazenados adequadamente e com a embalagem fechada. Isso permite, inclusive, que os produtos sejam comercializados nos mercados a preços promocionais.

Nesses casos, há apenas a indicação de um período mínimo no qual são mantidos o sabor e valor nutricional dos produtos. No entanto, se esse prazo expirar, não significa necessariamente que o alimento não possa ser consumido, mas apenas que ele perdeu parte de suas características sensoriais de frescor. O modelo “Best before” pode ser aplicado a produtos que mantém sua estabilidade em temperatura ambiente. São exemplo os alimentos que possuam atividade de água baixa, passam por processo de esterilização ou que sejam embalados a vácuo como biscoitos, conservas, grãos e macarrão.  

Ao Grupo de Trabalho de Enfrentamento a Perdas e Desperdício de Alimentos compete:

I - promover o levantamento de ações, iniciativas e estratégias já existentes e classifica-las em função de sua relevância para o enfrentamento de perdas e desperdício de alimentos;

II – propor indicadores para o MAPA monitorar perdas e desperdício de alimentos, que deverão estar alinhados ao ODS 12.3 e relacionados às principais iniciativas vigentes e vindouras;

III – promover debates públicos sobre o tema perdas e desperdício de alimentos a fim de disseminar conceitos e ampliar a participação da sociedade no tema;

IV – prospectar e desenvolver estratégias dentro do conceito de economia circular para o aproveitamento de alimentos e redução do desperdício, por meio de recomendações de ajustes regulatórios, estímulo e aprimoramento de programas sociais;

V – propor plano de ação nacional convergente com os compromissos internacionais do Brasil para a redução de perdas e desperdício de alimentos;

VI – apresentar relatório mensal de atividades ao presidente da CDSA; e

VII – divulgar o resultado do trabalho, por meio de página eletrônica na rede mundial de computadores, durante toda a vigência dos trabalhos e com prévia autorização do presidente da CDSA.

 

Segurança alimentar

Mapa cria Grupo de Trabalho para discutir combate ao desperdício de alimentos

O tema será tratado na Cúpula dos Sistemas Alimentares, da ONU, que ocorrerá no dia 23 deste mês

Foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (21) a Resolução CDSA/Mapa nº 1/2021, que cria o Grupo de Trabalho de Enfrentamento a Perdas e Desperdício de Alimentos no âmbito da Comissão de Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio - CDSA.

O tema será debatido na Cúpula dos Sistemas Alimentares, a ser realizada no dia 23 de setembro, em Nova York (Estados Unidos),  pela Organização das Nações Unidas (ONU). Como forma de  garantir a segurança alimentar e nutricional mundial de forma sustentável, o Brasil liderou as discussões que resultarão numa proposta unificada de países da América do Sul bem como da América Central e Caribe a ser apresentada na cúpula.

O Grupo de Trabalho é coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e ainda reúne representantes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A duração das atividades é de 180 dias, podendo ser prorrogadas uma vez por igual período. 

A primeira reunião está prevista para o mês de outubro de forma a iniciar a proposição de um plano de ação nacional convergente com os compromissos internacionais do Brasil para a redução de perdas e desperdício de alimentos.

O grupo também desenvolverá estratégias, alinhadas à economia circular, para o aproveitamento integral dos alimentos e fortalecimento das ações de redistribuição para redução do desperdício, por meio de recomendações de ajustes regulatórios, estímulo e aprimoramento de programas sociais.

Em evento em junho deste ano, a ministra Tereza Cristina já havia ressaltado a importância do debate sobre o tema. “Há muito tempo deveríamos estrar tratando deste tema de maneira mais objetiva ao conectar o desperdício com o mapa da fome. A gente poderia fazer uma adaptação, sem precarizar nada, para rever nossa legislação numa série de fatores e gargalos para melhorar o prazo de validade dos alimentos. A pandemia nos trouxe este tema de forma muito perceptível, então temos que agir rapidamente”, declarou ao propor a criação do Grupo de Trabalho em evento do mercado de abastecimento.

A discussão permeia modelos já utilizados ao redor do mundo, de forma adequada e segura para o consumo. Países como Estados Unidos, Portugal, Reino Unido, Alemanha, Canadá, França e Noruega adotam o conceito “Best before” (consumir preferencialmente antes de, em tradução livre). A partir desse conceito regulatório, os produtos, mesmo após o período indicado no rótulo, ainda podem ser consumidos, desde que armazenados adequadamente e com a embalagem fechada. Isso permite, inclusive, que os produtos sejam comercializados nos mercados a preços promocionais.

Nesses casos, há apenas a indicação de um período mínimo no qual são mantidos o sabor e valor nutricional dos produtos. No entanto, se esse prazo expirar, não significa necessariamente que o alimento não possa ser consumido, mas apenas que ele perdeu parte de suas características sensoriais de frescor. O modelo “Best before” pode ser aplicado a produtos que mantém sua estabilidade em temperatura ambiente. São exemplo os alimentos que possuam atividade de água baixa, passam por processo de esterilização ou que sejam embalados a vácuo como biscoitos, conservas, grãos e macarrão.  

Ao Grupo de Trabalho de Enfrentamento a Perdas e Desperdício de Alimentos compete:

I - promover o levantamento de ações, iniciativas e estratégias já existentes e classifica-las em função de sua relevância para o enfrentamento de perdas e desperdício de alimentos;

II – propor indicadores para o MAPA monitorar perdas e desperdício de alimentos, que deverão estar alinhados ao ODS 12.3 e relacionados às principais iniciativas vigentes e vindouras;

III – promover debates públicos sobre o tema perdas e desperdício de alimentos a fim de disseminar conceitos e ampliar a participação da sociedade no tema;

IV – prospectar e desenvolver estratégias dentro do conceito de economia circular para o aproveitamento de alimentos e redução do desperdício, por meio de recomendações de ajustes regulatórios, estímulo e aprimoramento de programas sociais;

V – propor plano de ação nacional convergente com os compromissos internacionais do Brasil para a redução de perdas e desperdício de alimentos;

VI – apresentar relatório mensal de atividades ao presidente da CDSA; e

VII – divulgar o resultado do trabalho, por meio de página eletrônica na rede mundial de computadores, durante toda a vigência dos trabalhos e com prévia autorização do presidente da CDSA.

 

Saiba as orientações para plantio e manejo da soja

Produtores devem ficar atentos à época de plantio de cada cultivar
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No último dia 15 de setembro, encerrou-se o período de vazio sanitário da soja no Mato Grosso do Sul e já é permitido a semeadura da cultura em todo o território estadual. Para que o agricultor obtenha boas produtividades na safra 21/22, o pesquisador responsável pelo setor de Fitotecnia Soja da Fundação MS, Dr. André Bezerra, ressalta que há uma série de fatores que devem ser considerados antes e durante o plantio, para alcançar sucesso na implantação e desenvolvimento da lavoura. 

“Nesse primeiro momento, o produtor deve se assegurar, principalmente, de que as sementes adquiridas correspondem a cultivar adaptada à janela de semeadura e ambiente de produção em questão”, destacou o pesquisador. 

Ele lembrou ainda que o produtor necessita estar atento se dispõe de insumos de qualidade e máquinas revisadas e reguladas para a aplicação da quantidade correta. O próximo passo é garantir uma boa dessecação para semeadura no limpo. Durante a semeadura é importante verificar a correta distribuição das sementes e observar a emergência, ocorrência de pragas e doenças nos estágios iniciais. 

Os resultados dos estudos relacionados à cultura, que podem ser consultados no Portal do Associado, da Fundação MS, mostram que o setor está investindo cada vez mais em tecnologia para que haja maior desempenho no campo.

Esse comportamento é corroborado com os números apresentados nos últimos anos. O mercado tem visto um crescimento no volume de produção e na produtividade de grãos, superarem as estimativas. Na safra passada, segundo informações apresentadas pela Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) e Associação de Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja-MS), a colheita no estado chegou a 13,3 milhões de toneladas, tendo um aumento de 17,8% em comparação com a safra 2019/2020, fechando em 62,8 sacas por hectare. Outro destaque fica por conta da área plantada, que teve aumento de 4% em relação ao período anterior, chegando a 3,5 milhões de hectares. 

Com expectativa ainda maior para a safra 21/22, Bezerra explica que a janela ideal de semeadura pode variar de acordo com a localidade da propriedade. Para áreas no Cone Sul, o melhor período para o plantio é no mês de outubro. Já em outras regiões de Mato Grosso do Sul, como ao norte, Bezerra destaca que é possível semear mais cedo. Em alguns municípios mais ao leste do estado, que possuem clima mais seco, a época ideal para plantio necessita de regularização das chuvas para que haja umidade no solo. “O entendimento sobre a melhor janela de cada região, onde estão reunidas as melhores condições climáticas, chuva, temperatura e fotoperíodo, maximiza o rendimento da cultura”, disse. 

O pesquisador também ressalta que pode haver variação da época de semeadura de acordo com a cultivar que o produtor escolheu. Se a opção foi por uma semente adaptada para a semeadura no final de setembro, esta possui ajuste populacional ideal para esse período. Com a mudança de janela, é preciso verificar qual se adapta melhor para o momento. O produtor também terá que fazer ajustes de cultivares em função da fertilização. “Sempre deverá observar os fatores do ambiente de produção, época e cultivar que ele está trabalhando. Se adquirir sementes de uma cultivar adaptada ao planto no final de outubro, por exemplo, e plantar no início, esta pode não expressar o máximo potencial”.

O pesquisador também alerta para a inspeção das máquinas que serão utilizadas na semeadura. A regulagem dos equipamentos precisa atender o planejamento do produtor e ao entrar em cada área é preciso conferir se todos os elementos estão de acordo. As regulagens variam conforme as características físicas dos insumos. Para sementes com tamanho e formato diferentes, o mesmo disco pode não servir para atender as duas igualmente.

Outro ponto importante para melhorar a qualidade da semeadura é a velocidade da máquina no campo. Segundo Bezerra, o recomendado, atualmente, é que o trator trafegue a 5 km/h. “Assim ele terá tempo de fazer todo o processo, que é cortar palha, abrir sulco, depositar o adubo, abrir o sulco da semente, depositar a semente e fechar o sulco, garantindo boa distribuição longitudinal da semente e profundidade adequada”, explica.

Após o plantio, o monitoramento do desenvolvimento da cultura nos primeiros dias é fundamental. É importante ficar atento durante todo o ciclo para ocorrência de pragas e doenças. O acompanhamento permite o controle ainda no início dos danos, minimizando as perdas de produtividade. O pesquisador da Fundação MS reforça que o avanço das tecnologias embarcadas nas sementes, como as biotecnologias, está tendo resultados significativos. “Vemos que não há uma pressão forte de lagartas, mas para os percevejos, percebemos a necessidade de monitorar a lavoura durante todo o ciclo. A mosca branca também tem sido um problema, tem aumentado, então precisa de uma atenção especial para essa praga”.

terça-feira, 21 de setembro de 2021

 

Soja, milho e carne bovina puxam valor da produção agropecuária, que supera R$ 1,1 trilhão para este ano

O valor da produção das lavouras foi de R$ 749,9 bilhões e o da pecuária, R$ 356,5 bilhões. A lavouras tiveram um crescimento de 11,9% em valores reais, e a pecuária, 5,4%.

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2021, calculado com base nas informações de agosto, está estimado em R$ 1,106 trilhão, maior 9,7% do que o obtido em 2020 (R$ 1,008 trilhão). 

O valor da produção das lavouras foi de R$ 749,9 bilhões e o da pecuária, R$ 356,5 bilhões. A lavouras tiveram um crescimento de 11,9% em valores reais, e a pecuária, 5,4%.

Os produtos que mais impulsionaram o VBP foram o arroz (3,9%), cana-de-açúcar (4,3%), milho (6,8%), soja (28,5%) e trigo (38,6%).

De acordo com José Garcia Gasques, coordenador de Avaliação de Políticas e Informação do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, a contribuição desses cinco produtos deve-se a bons resultados de produção e de preços. Eles respondem por 81% do VBP das lavouras.

Na pecuária, os que mais contribuíram para o aumento do VBP foram carne bovina (6,8%) e de frango (12,5%).

O comércio internacional, por intermédio das exportações, tem sido uma variável relevante para o crescimento. Nos primeiros seis meses do ano, o faturamento das exportações de carnes foi de U$ 11,1 bilhões e do complexo soja, de U$ 34,2 bilhões.

Segundo o coordenador da pesquisa, os preços têm sido decisivos este ano. “Considerando as carnes de frango e carne bovina, trigo, soja, milho e algodão, observa-se que esses produtos apresentam os maiores preços dos últimos 17 anos. Observa-se ainda que, o café, obtém neste ano o maior preço recebido pelos produtores dos últimos nove anos” argumenta.

Por outro lado, há um grupo grande de produtos que vem apresentando contribuição negativa ao VBP. Muitos deles, como banana, batata-inglesa, café, feijão, laranja, tomate, suínos e ovos, têm peso relevante no IPCA. “Por isso, deve haver um acompanhamento mais de perto desses produtos”, alerta Gasques.

A contribuição negativa do café, por exemplo, teve, neste ano, forte queda de produção, em compensação, apresentou elevado aumento nos preços recebidos. “O aumento de preços não evitou uma queda do VBP do café, pois a redução na produção foi muito forte ( -29,6%)”, comenta Gasques.

VBP por estado

Os resultados regionais mostram uma liderança do estado de Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, que representam 63% do VBP de 2021.

Participações dos estados brasileiros no VBP

O que é VBP

O VBP mostra a evolução do desempenho das lavouras e da pecuária ao longo do ano e corresponde ao faturamento bruto dentro do estabelecimento. Calculado com base na produção da safra agrícola e da pecuária e nos preços recebidos pelos produtores nas principais praças do país, dos 26 maiores produtos agropecuários do Brasil.

O valor real da produção, descontada a inflação, é obtido pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) da Fundação Getúlio Vargas. A periodicidade é mensal com atualização e divulgação até o dia 15 de cada mês.

 

Medidas simples podem ajudar o produtor a reduzir o intervalo de parto das vacas e aumentar a renda da propriedade

 

A média do intervalo entre os partos no Brasil é de 18 meses mas o ideal é que esse intervalo seja de 12 meses: um bezerro por ano, por vaca em idade reprodutiva. Essa redução pode representar um ganho de 50% na produção de leite. A alimentação e as condições sanitárias do rebanho são pontos essenciais para melhorar a reprodução das vacas. Um animal bem alimentado tem mais condições de dar cria em menos tempo. E a manutenção dos animais em local limpo e com a vacinação em dia, livra o animal de doenças infecto-contagiosas. O rebanho também deve ter boas condições de pasto e acomodações confortáveis, para evitar o estresse.

Outro fator importante no manejo reprodutivo é a secagem das vacas. Ou seja, o animal deve parar de dar leite antes de parir. Os técnicos recomendam que a secagem do leite seja feita 60 dias antes do parto. Para isso é preciso parar de ordenhar o animal e não deixar mais o bezerro mamar na fêmea. Em duas semanas, a vaca não vai produzir mais leite.

A correta identificação do cio também ajuda a aumentar a capacidade reprodutiva dos bovinos. O produtor que maneja o rebanho deve estar atento para reconhecer os sinais característicos. Animais agitados, mugindo muito, cheirando e lambendo uns aos outros podem indicar o cio. Na fêmea, a vulva avermelhada ou presença de muco no períneo, logo abaixo da vulva, e também na cauda também são indicativos de cio.

São medidas simples que vão permitir aos produtores obterem importantes ganhos na produtividade do rebanho e maior renda para sua fazenda.

segunda-feira, 20 de setembro de 2021


 

Upanema ganha Central de Comercialização da Agricultura Familiar


O Governo do Rio Grande do Norte construiu e equipou a Central de Comercialização dos Agricultores e Agricultoras Familiares de Upanema, município distante 297 quilômetros de Natal. O investimento do Estado é no valor de R$ 556 mil via Projeto Governo Cidadão, com recursos do empréstimo junto ao Banco Mundial, e Secretaria Estadual de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas). A Central foi inaugurada nesta quinta-feira (16) pela governadora Fátima Bezerra.

A Central era um sonho antigo dos agricultores e feirantes de Upanema. Mais de 20 famílias são beneficiadas com o investimento. Os agricultores receberam kits de irrigação para ampliar a produção e oferecer maior variedade de produtos. Eles produzem hortaliças como alface, pimentão, coentro, feijão verde, e frutas como acerola, mamão, banana, melão, coco, goiaba, caju. As mulheres receberam máquinas de costura e poderão comercializar o próprio artesanato na Central.

Além do apoio da administração estadual, a Associação dos Produtores e Feirantes da Agricultura Familiar de Upanema, que vai gerir a Central, contou com a parceria da Prefeitura que cedeu o terreno e a terraplenagem para construção do equipamento. 

"Volto a Upanema em um dia especial. Dia em que homenageamos os 68 anos de emancipação política. Chegamos aqui com ações concretas. Estamos inaugurando a Central de Comercialização e também trazendo crédito para o pequeno empreendedor através do CredMais", afirmou a governadora. 

Ela ressaltou o compromisso com a Agricultura Familiar desde o início da gestão com a criação da Sedraf (Secretaria de Estado da Reforma Agrária e da Agricultura Familiar) atendendo anseio de muitos anos do setor. E lembrou que a Central foi iniciada no governo anterior "mas foi na atual gestão que foi concluída e está sendo entregue. Isto é compromisso cumprido. Temos equipe competente e, através do Projeto Governo Cidadão, estamos trazendo pra Upanema investimentos de R$ 6 milhões".

A Central, que beneficia mais de 20 famílias, era um sonho antigo dos agricultores e feirantes de Upanema. 

O secretário da Sedraf, Alexandre Lima, destacou o conjunto de políticas de incentivo e apoio do Governo do Estado à Agricultura Familiar: "assistência técnica, crédito, apoio à comercialização e inclusão produtiva".

Fernando Mineiro, secretário de Gestão de Metas de Governo e Relações Institucionais (Segri) considerou a agenda em Upanema "momento importante e de celebração.  Temos um Governo sério que está fazendo a diferença transformando o Estado, ouvindo as pessoas, firmando parcerias e atendendo quem mais precisa". 

A deputada Isolda Dantas, que é natural de Upanema, disse que o Governo destrava processos, realiza obras e faz o RN andar. "A Lei do Pecafes, de minha autoria, foi sancionada pela governadora e estabelece que o mínimo de 30% das compras governamentais seja feito à agricultura familiar. O Governo já adquiriu R$ 14 milhões, um grande benefício e estímulo ao pequeno produtor", afirmou, explicando ainda que o programa é pioneiro no Brasil.

O prefeito de Upanema, Renan Mendonça, agradeceu as parcerias e recursos do Governo do Estado beneficiando o município e a população.

O Estado também realizou investimentos importantes de incentivo ao homem do campo com a concessão de crédito para o pequeno empreendedor através da AGN - Agência de Fomento do RN e concessão de outorgas para uso da água pelo Igarn - Instituto de Águas do RN. 

Ainda em Upanema, a governadora anunciou a liberação de emendas parlamentares ao Orçamento Geral do Estado (OGE), de autoria da deputada estadual Isolda Dantas para serviços de reforma e ampliação da secretaria municipal de assistência social e construção de praça pública em Sombreiro e Sabiá, na zona rural de Upanema. "São com ações concretas, trazendo apoio e incentivo a quem mais precisa", afirmou Fátima Bezerra. 

Beneficiando quem mais precisa

A artesã Maria Silva Damasceno, moradora do Sítio Umari, produz artesanato palha de Carnaúba há mais de 40 anos. Para ela, a Central de Comercialização é importante porque "incentiva e é local bom para a gente expor e vender". 

Produtor de queijo, manteiga e carne, no sítio Piracicaba, Ubirajarara Fernandes conta com o apoio da esposa e das filhas para desenvolver seu trabalho. "Agora temos um local próprio para vender nossa produção e será ponto de referência para as pessoas encontrarem nossos produtos", destacou. 

Francisco Mateus Gondim, mais conhecido como Chico da Esperança, e sua esposa, Antônia Gondim Bezerra produzem feijão, leite, ovo caipira, mel de abelhas e caju no assentamento Esperança. "Lutamos muito pela instalação da Central. Agora é uma realidade que vai muito nos ajudar", declarou Antônia Gondim.

Os agricultores e agricultoras também receberam kits de irrigação para ampliar a produção e as mulheres receberam máquinas de costura para comercializar o artesanato na Central. Foto: Elisa Elsie/Assecom-RN.

Outras ações em Upanema

- O governo entregou R$ 35 mil em cheques do Programa CredMais. São beneficiadas sete famílias de agricultores e agricultoras familiares de Upanema. O CredMais visa o fortalecimento da Agricultura Familiar e permitir o acessso ao Programa Estadual de Compras da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Pecafes). O crédito é operacionalizado por meio de parceria entre a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar (Sedraf), Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do RN (Emater) e Agência de Fomento do RN (AGN). 

A proposta do é viabilizar e ampliar a produção de alimentos saudáveis, modernizar os meios de beneficiamento e contribuir para fortalecer as estratégias de comercialização. 

- O Programa Estadual de Documentação da Trabalhadora Rural, lançado no dia 8 de Março de 2019, tem o objetivo de assegurar o acesso das mulheres do campo aos documentos civis (Carteira de Identidade e Cadastro de Pessoa Física – CPF), no sentido de fortalecer sua cidadania, possibilitar acesso às políticas públicas e contribuir para igualdade entre homens e mulheres no Rio Grande do Norte, em parceria com o Itep, já emitiu 575 CPFs e Carteiras de Identidade para trabalhadoras rurais do município de Upanema. 

- Entrega de 10 bancos de sementes convencionais (em parceria com a Sape). 300 agricultores atendidos com 2.500 quilos de sementes de milho, feijão e sorgo. 

- Entrega de sementes Crioulas (em parceria com a Sedraf). 615 agricultores atendidos com 1.500 quilos de sementes de feijão e fava. 

- Entrega de 215 Declarações de Aptidão ao Pronaf (DAP) renovadas e 35 emitidas. 

- Realização, em julho deste ano, de dois dias de Campo para qualificar os agricultores e agricultoras, com participação de 150 agricultores, nas comunidades Bom Lugar e Monte Alegre, com os temas: Mercados institucionais; Caprinocultura; Aves caipiras; Cooperativismo. 

- Programa de Aquisição de Alimentos (PAA Compra Direta com Doação Simultânea). Em Upanema são 14 produtores atendidos e R$ 68 mil em produtos adquiridos. A próxima fase do programa deverá atender mais quatro produtores, com aquisições em torno de 20 mil reais. 

- Programa Garantia Safra - 250 agricultores familiares atendidos. 

- Dentro do Projeto Pró-Ave Caipira, a Emparn firmou parceria com a Prefeitura de Upanema, incentivando a criação com tecnologia de ave caipira. A EMPARN vai fornecer até o final do ano 12 mil aves.

Cada produtor que aderir ao programa receberá até 100 pintos, ao todo serão beneficiados com a ação 33 agricultores familiares do município e região. 

As aves são adquiras em parceria entre a Prefeitura de Upanema e os produtores rurais, cada parte investindo 50% do valor de R$ 2,20 por pinto. 

- Unidade de beneficiamento de polpas de frutas com a Associação dos Trabalhadores Rurais do Projeto de Assentamento de Reforma Agrária Sombreiro. Contempla a ampliação, reforma da unidade de beneficiamento e aquisição de equipamentos, com investimento de quase quatrocentos mil reais (R$ 399.410,13) 

- Unidade de beneficiamento de polpas de frutas com a Associação dos Produtores do Projeto de Assentamento Nova Vida, para ampliação e reforma da unidade de beneficiamento de polpa de frutas, com investimento de mais de quinhentos mil reais (R$ 586.410,51). 

- Casa do Mel com a Associação dos Apicultores e Agricultores Familiares do Projeto de Assentamento de Reforma Agrária de Palheiros III. O convênio no valor de quase setecentos mil reais (R$ 682.836,51), contempla a construção de unidade de extração e beneficiamento de produtos de abelhas (Casa de Mel), aquisição de equipamentos para processamento do mel e também para a produção primária (colmeias e insumos), aquisição de veículos e capacitação para os beneficiários. 

- Sistemas de Irrigação e Implantação de Culturas com a Associação do Projeto de Assentamento e Reforma Agrária Geraldo Messias. Foi firmado um convênio no valor de R$ 589.440,59, que prevê a modernização e diversificação das áreas irrigadas de 20 beneficiários mediante a aquisição de sistemas de irrigação automatizados, aquisição de trator e implementos agrícolas, perfuração de poços tubulares, implantação de culturas (40 hectares) e capacitação dos beneficiários.