O milho é considerado uma das maiores commodities do agronegócio do Brasil
Com
grande relevância econômica, a produção de milho para a safra 2022/23
segue com expectativas de crescimento. Segundo dados apresentados pela
Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, o cultivo do cereal está
estimado em 21,97 milhões de hectares, acréscimo de 1,8%, com aumento
para a área semeada na 2ª safra e redução na 1ª. Já a colheita total do
grão está estimada em 124,88 milhões de toneladas, influenciada pelo
incremento da produção de 8,8% na 1ª safra e de 11% na 2ª, podendo
chegar a 27,24 milhões de toneladas e 95,32 milhões de toneladas,
respectivamente.
O milho é saboroso e se destaca na produção de comidas com diversos sabores em diversas regiões do país. Curau, pamonha, suco, pipoca e muito mais. São diversas as variações de alimentos – e até bebidas – a base de milho que estão hoje presentes na mesa dos brasileiros. Atualmente, a indústria alimentícia exerce importante função em apresentar essa matéria-prima com qualidade, respeitando práticas sustentáveis e implementando tecnologias que vão influenciar de forma positiva o cultivo do grão, a fim de obter melhor desempenho na safra, sem prejudicar o solo e o meio ambiente.
A cidade de Campo Novo do Parecis, no oeste do Mato Grosso, é a região na qual possui áreas intituladas entre as 10 melhores para agricultura regenerativa, conjunto de práticas sustentáveis para promover a saúde do solo durante a produção. A rotação de cultivos e a integração lavoura e pecuária são técnicas da agricultura regenerativa que ajudam a conservar o solo. É nessa região que se concentram as plantações de milho que resultam em 99% das pipocas produzidas pela marca, líder nacional no mercado de grãos e farináceos.
“Concentramos nossos esforços em apresentar ao consumidor grãos selecionados, com qualidade superior ao que a categoria pede. Investimos constantemente em tecnologias avançadas, com aprimoramento de nossos sistemas, equipamentos e gestão otimizada do negócio para garantir resultados além do que o consumidor espera no seu dia a dia”, destaca Franciele Caixeta, coordenadora de Pesquisa e Desenvolvimento Agro da General Mills.
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