sexta-feira, 6 de maio de 2022

 CI

 

Mercado do milho segue sem se mexer

Abastecidos, compradores do Paraná se posicionam R$ 2,00 abaixo. “Ofertas no Oeste continuam a R$ 90,00
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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul segue estável nesse meio de semana, segundo informa a TF Agroeconômica. “Preços continuam estáveis. Indicação de compras seguem ao redor de R$ 92,00 Santo Ângelo, R$ 93,00 Chapecó, R$ 95,00 Marau e R$ 96,00 Arroio do Meio e vendedor posiciona ofertas que partem de R$ 95,00 interior. O milho do Mato Grosso do Sul chegaria a R$ 97,00 + ICMS no miolo do estado, com pedida de pagamento em 30 dias, enquanto os preços de pedra subiram para R$ 87,00 ao produtor”, comenta.

Em Santa Catarina os preços e negócios estão estáveis. “A volta das chuvas trouxe tranquilidade aos compradores. Apesar disto os preços se mantiveram estáveis ao redor de R$ 90,00 CIF e R$ 89,0 FOB no norte do estado. Com isto, a diferença entre as pedidas dos vendedores e as indicações dos compradores começaram a diminuir, se aproximando mais. O milho paraguaio seria bem competitivo não fossem os problemas logísticos. Nota-se, também, interesse dos compradores em adquirir milho de safra nova, mas sem indicações precisas”, completa.

Abastecidos, compradores do Paraná se posicionam R$ 2,00 abaixo. “Ofertas no Oeste continuam a R$ 90,00. Nas outras regiões do estado ofertas entre R$ 93- 96,00/saca. Já os compradores, a maioria bem abastecidos, se posicionam cerca de R$ 2,00/saca abaixo. A ocorrência de chuvas no estado e em outras regiões do país afastou a preocupação dos compradores. O Porto tem ofertas na casa de R$ 98/99,00/saca sobrerodas, comprador a 95”, indica.

Com quedas de Chicago e dólar, o mercado do Mato Grosso do Sul ficou parado. “Com as novas quedas de 1,21% do dólar, de 0,31% no milho em Chicago e de 0,74% na B3 de São Paulo, os preços que os compradores puderam oferecer aos vendedores deveria ser menor do que no dia anterior, mas, eles os mantiveram inalterados. Com isto, não houve negócios para exportação e nem para o mercado interno local”, conclui.

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