Agro foi responsável por 37,8% do saldo de empregos
Período do ano de maior contratação de mão de obra no campo, o primeiro trimestre em 2022 registrou um saldo positivo de 21.291 empregos formais no estadoPeríodo do ano de maior contratação de mão de obra no campo, o primeiro trimestre em 2022 registrou um saldo positivo de 21.291 empregos formais no estado. A diferença entre o número de admissões e de desligamentos no período ficou pouco abaixo do observado no mesmo período do ano anterior (26.473). Entre janeiro e março, o agronegócio foi o responsável por 37,8% do saldo de empregos gerados no Rio Grande do Sul, que teve um total de 56.337 empregos formais.
Entre os tradicionais segmentos do agronegócio, o setor conhecido como "depois da porteira", formado especialmente por atividades agroindustriais, liderou a criação de postos, com um saldo de 14.131 vagas, puxado pela fabricação de produtos do fumo (9.909 vagas). Na indústria de abate de carnes, principal setor empregador do agronegócio gaúcho, o estoque de empregos formais em março de 2022 era de 66.842 vagas, contra 68.011 postos no mesmo mês do ano anterior.
No segmento "dentro da porteira", de atividades agropecuárias, o saldo de 5.478 postos teve como destaque as atividades de colheita da maçã, tradicional do período nas regiões da Serra e dos Campos de Cima da Serra. E no segmento "antes da porteira", das atividades dedicadas ao fornecimento de insumos, máquinas e equipamentos, o saldo positivo foi de 1.682 empregos com carteira assinada nos três primeiros meses do ano.
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