quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

 

Uma plantação de milho mais produtiva com uso de bioativadores

  

O uso dos bioativadores nos plantios de milho resultam em boa produtividade e melhor qualidade da produção. Buscar o desenvolvimento das plantas, estimulando o metabolismo de forma mais próxima do que acontece nas lavouras, essa é a função dos bioativadores, um tipo de produto que consegue resultados tanto em produtividade como na qualidade. Eles são substâncias que, quando aplicadas nas culturas e no tratamento de sementes, desencadeiam respostas bioquímicas que estimulam o crescimento, melhoram a absorção de nutrientes e fortalecem as defesas naturais das plantas contra doenças e estresses ambientais.

Os bioativadores têm se destacado na cultura do milho, promovendo uma série de benefícios que impactam diretamente na produção e na qualidade dos grãos. Um dos principais benefícios dos bioativadores é o desenvolvimento de raízes e parte aérea na aplicação foliar. Raízes saudáveis e bem desenvolvidas absorvem de maneira mais eficiente os nutrientes e água, resultando em plantas mais resistentes a condições adversas, condição que o produtor tem vivido com as alterações climáticas.

Algumas tecnologias em bioativadores tem sido um diferencial, como explica Diego Fernando Pereira, Gerente de BioSoluções da Rizobacter. “Os produtos trazem na sua composição a molécula UBP, que é uma substância orgânica bioativa de origem natural, de altíssima qualidade, obtida através da tecnologia MCT (Molecular Complex Technology). “Com aplicação na parte aérea, os bioativadores contribuem para a ativação de enzimas que participam do metabolismo das plantas, acelerando processos como a fotossíntese e a síntese de proteínas, contribuindo para plantas com mais vigor, altura e espessura do caule” – explica Diego.

A resistência a doenças e pragas também é reforçada pelos bioativadores, porque fortalecem o sistema imunológico das plantas, e auxiliam na prevenção de infecções, com redução de danos causados por patógenos. Essa resistência reduz a necessidade de pesticidas, promovendo práticas agrícolas mais sustentáveis e amigáveis ao meio ambiente.

Além disso, aumentam a eficiência dos fertilizantes, otimizando a absorção de nutrientes pelas plantas, esses compostos possibilitam o uso mais eficaz dos insumos agrícolas, resultando em economia para os agricultores e redução do impacto ambiental associado ao excesso de fertilização.

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